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Navegando por Autor "Oliveira, Eliana Faria de"

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    Tese
    Filogeografia de Cnemidophorus ocellifer (Squamata: Teiidae) na Caatinga
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-10-31) Oliveira, Eliana Faria de; Costa, Gabriel Correa; Mesquita, Daniel Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4914661659187454; ; http://lattes.cnpq.br/2151112850152895; ; http://lattes.cnpq.br/7094180250490467; Garda, Adrian Antonio; ; http://lattes.cnpq.br/2685356834735366; Grazziotin, Felipe Gobbi; ; http://lattes.cnpq.br/7181242437810644; Colli, Guarino Rinaldi; ; http://lattes.cnpq.br/2272000258230548; Lima, Sérgio Maia Queiroz; ; http://lattes.cnpq.br/8316105480397252
    As Florestas Tropicais Sazonalmente Secas estão distribuídas em várias manchas disjuntas na região Neotropical, sendo que a maior mancha, a mais isolada e diversa em espécies é o bioma da Caatinga, localizado no nordeste do Brasil. Para entender como se deu a diversificação das espécies da Caatinga é necessário examinar as causas da estruturação filogeográfica em espécies com ampla ocorrência no bioma. O lagarto Cnemidophorus ocellifer é um dos mais comuns na Caatinga, e vários estudos sugerem que esta espécie corresponde à várias espécies crípticas. Através de uma abordagem genética multilocus e o emprego de reconstruções filogeográficas e métodos coalescentes, foi possível reconhecer no complexo C. ocellifer duas espécies crípticas bem suportadas e associadas a duas regiões geográficas distintas da Caatinga. A diversificação dessas espécies ocorreu durante o Pleistoceno, tendo as mudanças ambientais do Quaternário como provável causa do isolamento entre essas duas linhagens. A região centro-norte da Caatinga foi apontada como provável centro de origem de C. ocellifer, enquanto que barreiras geográficas como a Serra do Espinhaço aparentemente impediram o contato secundário entre as espécies já divergidas. Através da modelagem de nicho ecológico e da teoria de circuito, foi possível verificar que a variação genética em C. ocellifer é influenciada pela variabilidade da temperatura que parece modular as taxas de fluxo gênico entre as populações. Condições ambientais do passado foram importantes na formação da diversidade genética atual, sugerindo um atraso na resposta genética. Padrões de diferenciação genética em C. ocellifer foram explicados tanto por isolamento pela distância quanto pelo isolamento por resistência. Neste último caso, diferenças na adequabilidade do nicho e a resistência imposta pelos principais rios foram preponderantes para gerar o padrão atual observado. Os resultados aqui apresentados adicionam novas informações à compreensão dos processos envolvidos na origem e manutenção da diversidade na Caatinga, nas escalas macro e microevolutiva.
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