Navegando por Autor "Oliveira, Flaubert Mesquita de"
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Tese PSEUDO: uma análise sociocognitiva sobre insinceridades, mentiras e crimes de fraude(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-04-26) Oliveira, Flaubert Mesquita de; Lopes Júnior, Edmilson; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703249P4; ; http://lattes.cnpq.br/4712972687880571; Fonseca, Ailton Siqueira de Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/4878147595860938; Paiva, Ilnete Porpino de; ; http://lattes.cnpq.br/3080508062421179; Lopes Júnior, Orivaldo Pimentel; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767289H0; Brandão, Thadeu de Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/5262722841731440O objetivo deste trabalho é fazer uma análise sobre o fenômeno da mentira, destacando alguns usos e consequências sociais. As mentiras são um fenômeno onipresente, e em muitos casos elas até mesmo promovem a convivência social. Além disso, contar mentiras é uma expressão da individualidade: é a expressão da autonomia relativa que o sujeito tem perante seu meio social, permitindo-lhe defender seus interesses mais pessoais. O trabalho também se propõe a analisar o conceito do habitus aplicado à produção social da mentira. Desta forma, as mentiras são produzidas a partir dos efeitos que os mentirosos almejam produzir no seu público. Há certos princípios sociocognitivos que estruturam o tipo de mentira que se conta. Por fim, os perpetradores de crimes de fraude e outras práticas enganadoras podem sofrer processo judicial, pois os danos que eles causam atingem valores sociais maiores, reconhecidos pelo Estado, que não se restringem ao dissabor da vítima. Nas modalidades mais usuais de fraude, os vigaristas fazem propostas tentadoras às vítimas explorando alguns de seus comportamentos e reações padronizadas. Entender a fragilidade das vítimas aos golpes é uma tentativa de entender como um fenômeno social tão usual como é a mentira pode ainda assim causar surpresa e perplexidadeDissertação Wittgenstein e Bourdieu: diálogos para uma sociologia prática(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-10-29) Oliveira, Flaubert Mesquita de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703249P4; ; http://lattes.cnpq.br/4712972687880571; Leite, Ivonaldo Neres; ; http://lattes.cnpq.br/9619259499897850; Costa, Marcos Antonio; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798549T9O diálogo entre as noções do filósofo Ludwig Wittgenstein e os conceitos sociológicos relacionados à prática social da linguagem de Pierre Bourdieu mostra que a influência da filosofia da linguagem deixou marcas importantes na teoria social contemporânea. Do confronto entre as idéias dos autores descobre-se que, além das influências diretas do filósofo que o sociólogo reconhece, existem grandes paralelismos de pensamento. Ou seja, o pensamento pragmático do uso da linguagem que Wittgenstein realiza não diz respeito apenas à linguagem, mas a todo comportamento socialmente constituído. Quando se constata que o comportamento social e lingüístico se instala no indivíduo de forma tácita, isso nos leva a teorizar sobre a dimensão pré-reflexiva que molda as ações humanas e mesmo os hábitos de pensamento. Os mesmos processos permitem que os usos da linguagem moldem as práticas sociais mais amplas. Além disso, um dos seguidores de Wittgenstein, John Austin, fornece o fio condutor para reflexões sobre como a linguagem se assemelha a uma ação concreta através de sua teoria dos atos de fala. Finalmente, a terapia lingüística que Wittgenstein reconhece como a sua proposta filosófica é assimilada por Bourdieu como um dos tópicos necessários para o trabalho sociológico