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Navegando por Autor "Oliveira, Gabriela Santana"

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    TCC
    Avaliação do impacto da interação medicamentosa entre metildopa e sulfato ferroso sobre níveis pressóricos e frequência cardíaca em gestantes hospitalizadas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-27) Oliveira, Jéssica Pâmela Sousa de; Martins, Rand Randall; Oliveira, Gabriela Santana; Bezerra, Priscilla Kariline do Vale; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; Moreira, Francisca Sueli Monte; Araújo, Patrícia Taveira de Brito
    Introdução: Gestantes de alto risco hospitalizadas necessitam da administração de múltiplos medicamentos o que pode aumentar o risco de interações medicamentosas (IM), contudo, pouco se sabe sobre os desfechos clínicos associados à sua ocorrência. Principalmente aquelas extremamente comuns que podem afetar o controle da hipertensão gestacional. Objetivo: avaliar o impacto da IM entre metildopa e sulfato ferroso sobre níveis pressóricos e frequência cardíaca em gestantes hospitalizadas. Metodologia: Estudo observacional de coorte prospectivo com 571 pacientes entre setembro de 2019 a junho de 2022. Diariamente, as pacientes foram investigadas quanto à ocorrência da IM alvo com monitorização dos valores pressóricos e de frequência cardíaca. Análise multivariada foi utilizada para identificar alterações no quadro de hipertensão arterial potencialmente relacionadas à interação. Resultados: As pacientes expostas a IM apresentaram maiores valores de pressão arterial sistólica (128,0 vs 121,1 mmHg, p < 0,001) e diastólica (77,1 vs 74,5 mmHg, p = 0,015) quando comparada ás não expostas. Não houve diferença significativa na frequência cardíaca (p = 0,108). Conclusão: A IM entre metildopa e sulfato ferroso são comuns e podem elevar a pressão arterial sistólica e diastólica em gestantes hospitalizadas.
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    Dissertação
    Avaliação do impacto das interações medicamentosas graves em gestantes hospitalizadas: relevância clínica e desfechos maternofetais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-22) Oliveira, Gabriela Santana; Martins, Rand Randall; Moreira, Francisca Sueli Monte; https://orcid.org/0000-0001-7069-750X; http://lattes.cnpq.br/5764849324594620; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; https://orcid.org/0000-0002-4369-567X; http://lattes.cnpq.br/3214977558850864; Carneiro, Sabrina Maria Portela; Diniz, Rodrigo dos Santos
    Objetivo: avaliar o impacto em parâmetros clínicos e em desfechos materno-fetais de interações medicamentosas (IM) graves em gestantes de alto risco hospitalizadas. Metodologia: Estudo coorte prospectivo com 571 gestantes hospitalizadas entre setembro de 2019 a junho de 2022 com idade média de 30,6 anos, na maioria com diagnóstico de síndromes hipertensivas (69.7%) e diabetes mellitus gestacional (57.1%). Diariamente, as IM foram caracterizadas através do banco de dados Lexicomp® e parâmetros clínicos relacionados aos seus mecanismos de ação foram monitorados. Para avaliar a potencial influência das principais IM graves nos parâmetros clínicos e desfechos materno-fetais, foram utilizados modelos de regressão logística multivariados ajustados pelos principais fatores de risco para ocorrência de IM. Resultados: Identificamos 203 gestantes com uma ou mais IM graves (35,6%) e os fatores de risco para sua ocorrência foram a idade gestacional (AOR: 0.958; IC95%: 0.932-0.984), diagnóstico de hipertensão (AOR: 3.997; IC95%: 2.493-6.409), número de medicamentos (AOR: 1.088; IC95%: 1.031-1.148) e tempo de tratamento (AOR:1.184; IC95%: 1.116-1.257). O uso concomitante de dipirona e ácido acetilsalicílico acarretou aumento na pressão arterial sistólica (AOR: 2,124; IC95%: 1,008-4,474), pacientes em uso simultâneo de escopolamina e levomepromazina apresentaram maior sonolência (AOR: 5,375; IC95%: 1,660- 17,398) e discreto aumento da temperatura (AOR: 5,956; IC95%: 1,226-28,982). Conclusão: Gestantes hospitalizadas, especialmente aquelas com menor idade gestacional e diagnóstico de síndromes hipertensivas, são expostas a interações medicamentosas graves, mas estas interações não apresentam impacto significativo nos desfechos clínicos materno-fetais.
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    TCC
    Problemas relacionados a medicamentos na insulinoterapia de gestantes hospitalizadas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Oliveira, Gabriela Santana; Martins, Rand Randall; Bezerra, Priscilla Kerilline do Vale; Nogueira, Fernando Henrique Andrade; Leopoldino, Ramon Weyler Duarte
    Introdução: As gestantes de alto risco diabéticas são vulneráveis a problemas relacionados a medicamentos (PRMs). Apesar de relevante, a literatura sobre PRMs na insulinoterapia em gestantes hospitalizadas é escassa. Objetivo: caracterizar a ocorrência de PRMs na insulinoterapia quanto à frequência, tipo e causa no âmbito hospitalar. Metodologia: Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UFRN e todas as pacientes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Estudo observacional de coorte realizado com 320 gestantes diabéticas. Dados coletados prospectivamente entre agosto de 2019 e agosto de 2021 em uma maternidade escola em Natal/Brasil. A detecção dos PRMs na insulinoterapia foi realizada através da análise de prescrição, pesquisa ativa em prontuários, anamnese farmacêutica e classificados quanto ao tipo e causa segundo PCNE versão 9.1. A análise dos dados quantitativos utilizou a estatística descritiva e inferencial com o programa Stata versão 13. A estatística descritiva contou com a definição da frequência, percentagem, média e desvio padrão conforme o tipo de variável em análise. Resultados: Durante o estudo, 55% das gestantes apresentaram diabetes mellitus gestacional e 45% diabetes mellitus. Foram identificadas 201 pacientes com um ou mais PRMs, relacionados a inefetividade terapêutica (88,3%), sobretudo quanto à seleção da dose. As primeiras 48h de tratamento concentram a maior parte da ocorrência de PRMs. Conclusão: Observamos que os PRMs na insulinoterapia são frequentes em gestantes hospitalizadas, sobretudo quanto a inefetividade terapêutica e a seleção de dose inadequada no 1º e 2º dia de tratamento.
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