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Navegando por Autor "Oliveira, Georges Willeneuwe de Sousa"

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    Dissertação
    Ánálise da capacidade funcional e da distribuição regional da ventilação pulmonar em pacientes com doença de chagas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-08-31) Oliveira, Georges Willeneuwe de Sousa; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; ; http://lattes.cnpq.br/3931091339687347; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; Britto, Raquel Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/1002191640217585
    INTRODUÇÃO: As manifestações pulmonares e cardíacas da Doença de Chagas (DC) afetam entre 20 a 30% dos indivíduos infectados. A Cardiomiopatia Chagásica Crônica (CCC) possui algumas particularidades tais como arritmias e, principalmente a Insuficiência Cardíaca (IC), sendo potencialmente letal devido a disfunção ventricular esquerda. Como alterações respiratórias, os pacientes adquirem progressivo prejuízo da capacidade funcional, o que contribui para uma pobre qualidade de vida relacionada à doença. As medidas dos volumes pulmonares através do movimento da superfície caixa torácica surgem como alternativa de avaliação da função pulmonar e da cinemática do complexo tóraco-abdominal para estes pacientes. OBJETIVO: analisar a cinemática do complexo tóraco-abdominal através dos volumes pulmonares regionais e correlacionar com avaliação funcional do sistema cardiorrespiratório em pacientes com Doença de Chagas durante o repouso. MATERIAIS E MÉTODOS: estudo transversal com 42 sujeitos que foram alocados em 3 grupos, sendo 15 composta por pacientes com CCC, 12 pacientes com IC de diferentes etiologias e 15 idosos saudáveis. Foi utilizado um pletismógrafo opto eletrônico (POE), questionário de Minessota, teste de caminhada 6 minutos, espirometria e manovacuometria. RESULTADOS: Observou-se no TC6min onde o grupo idosos apresentou maior distância percorrida 464,93±44,63m vs Grupo IC com 399,58± 32,1m (p=0,005) e grupo CCC 404±68,24m (p=0,015), ambos os grupos apresentam diferença estatística com relação ao Grupo Idosos. Na manovacuometria o grupo idosos apresentou 81,31%±15,25 do predito vs 54,59%±19,98 do grupo CCC e 42,11%±13,52 do grupo IC, apresentando (p<0,05) em relação ao grupo Idosos. Na POE observou-se uma maior contribuição do compartimento abdominal no grupo IC o que não aconteceu com os grupos CCC e controle. Com base no questionário de qualidade de vida de Minessota, verificou-se um baixo escore nos grupos CCC e IC 43,2±15,2 e 44,4±13,1, respectivamente (p<0,05) quando comparados ao grupo controle (19,6±17,31). CONCLUSÃO: os dados sugerem que os pacientes com CCC possuem mesmas características funcionais e respiratórias, observadas pela POE, TC6min, manovacuometria e espirometria aos pacientes do grupo IC, a capacidade funcional apresentou-se diminuída, podendo considerar intervenções semelhantes para esse grupo como terapêutica complementar dessa doença negligenciada
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    Artigo
    Confiabilidade do teste da caminhada de seis minutos em pacientes com miastenia gravis generalizada
    (Fisioterapia e Pesquisa, 2009) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Resqueti, Vanessa Regiane; Oliveira, Georges Willeneuwe de Sousa; Andrade, Armèle Dornelas de; Casan, Pere; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    Este estudo objetivou determinar a confiabilidade do teste da caminhada de seis minutos (TC6M) como um teste de capacidade funcional em pacientes com miastenia gravis generalizada (MG). Foram selecionados 11 pacientes com MG - 5 homens, 6 mulheres - com idade de 55±9 anos, avaliados inicialmente quanto à função fulmonar, que se submeteram a três TC6M em dias diferentes. Durante e/ou após cada teste foram medidas freqüência cardíaca e saturação de oxigênio (por oxímetro portátil), sensação de dispnéia (pela escala de Borg) e distância percorrida. Nos três testes as distâncias percorridas foram 498 m, 517 m e 520 m (respectivamente 99%, 103% e 104% do valor predito). Em média, a freqüência cardíaca, dispnéia e saturação de oxigênio mostraram comportamento constante nos três testes. Foram encontradas alta confiabilidade relativa, com coeficiente de correlação interclasse maior que 0,90 entre os testes (TC6M1-TC6M2, 0,960; TC6M1-TC6M3, 0,945; e TC6M2-TC6M3, 0,970) e confiabilidade absoluta de 4%, 3,5% e 4,8%, com reprodutibilidade de 11%, 9,8% e 13,4%, respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro testes. Os limites superiores e inferiores de concordância e o valor médio das médias das diferenças (bias) calculados pelo teste de Bland-Altman mostraram-se clinicamente aceitáveis. Conclui-se que o TC6M se mostrou seguro, confiável e reprodutível, podendo ser aplicado para avaliação e seguimento da tolerância ao exercício em pacientes com MG generalizada.
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