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Navegando por Autor "Oliveira, Jaine Maria de Pontes"

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    TCC
    Avaliação da temperatura e satisfação de mulheres com Incontinência Urinária submetidas à crioterapia dos Músculos do Assoalho Pélvico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-04-18) Nunes, Ana Beatriz da Fonseca; Correia, Grasiéla Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; https://orcid.org/0000-0002-1817-6042; http://lattes.cnpq.br/6590389222992165; Martins, Erica Freitas; http://lattes.cnpq.br/2954489294086710; Oliveira, Jaine Maria de Pontes; http://lattes.cnpq.br/2169233116585543
    O objetivo do estudo foi avaliar a diferença de temperatura e a satisfação de mulheres com IU durante a aplicação da crioterapia nos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP). Trata-se de um estudo do tipo longitudinal. Participaram do estudo 33 mulheres com mais de 35 anos e com queixas de Incontinência Urinária de Esforço (IUE). As voluntárias foram submetidas à uma avaliação inicial, e após 48 horas foi aplicado o estímulo com a crioterapia ou com o probe da manometria e em seguida foi realizada a reavaliação, seguindo o mesmo protocolo da avaliação inicial. Foi avaliada a temperatura no centro tendíneo do períneo e nos pequenos lábios, antes, imediatamente após e minutos após os tratamentos, e ao final, as voluntárias indicaram o nível de satisfação com os tratamentos a partir de uma escala de Lickert. As análises estatísticas foram realizadas com o programa GraphPad Prism 5 e o Teste de Shapiro–Wilk evidenciou uma distribuição não paramétrica dos dados. A análise intragrupo mostrou que houve diminuição da temperatura do centro tendíneo do períneo entre a aferida antes da intervenção e as medidas obtidas após a intervenção com a crioterapia e com a manometria. Na análise intergrupo, o grupo crioterapia apresentou uma temperatura inferior ao grupo manometria nas avaliações pós-intervenção. Logo, as mulheres mostraram-se satisfeitas com ambos os tratamentos, entretanto não houve correlação entre variação de temperatura e satisfação entre as mulheres com os tratamentos.
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    TCC
    Efeito da crioterapia na propriocepção dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço – recorte de um ensaio clínico randomizado controlado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-04-18) Pereira, Katia Maria; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; https://orcid.org/ 0000-0002-4180-2670; http://lattes.cnpq.br/2562161305351316; Martins, Érica de Freitas; http://lattes.cnpq.br/2954489294086710; Oliveira, Jaine Maria de Pontes; http://lattes.cnpq.br/2169233116585543
    Resumo: Introdução: Incontinência urinária (IU) é definida pela sociedade internacional de continência, como a perda involuntária de urina. É uma condição que afeta pelo mundo milhares de pessoas, e a prevalência aumenta com o avançar da idade. Existem três tipos de IU, de esforço (IUE), urgência (IUU) e mista (IUM). Objetivo: Avaliar o efeito da crioterapia na propriocepção dos músculos do assoalho pélvico (MAP’s) de mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Recorte pertencente a um ensaio clínico randomizado controlado realizado na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi. Na avaliação inicial foi realizada primeiramente a anamnese, em seguida foram aplicados os questionários Incontinence Severity Index Questionnaire - ISI-Q, o King’s Health Questionaire (KHQ), o teste do absorvente de uma hora e pôr fim a avaliação da função e pressão da contração voluntária máxima dos MAP’s. Após 48 horas as voluntárias foram randomizadas e divididas em Grupo Crioterapia (GC) e Grupo Manometria (GM) e aplicadas as intervenções. Resultados: Quanto aos resultados da comparação intragrupo do GC houve um aumento em todas as etapas do PERFECT (p<0,004) e na segunda medida da manometria após o protocolo de intervenção (p<0,032). Entretanto a análise intragrupo do GM apenas a etapa Power (<0,023) do PERFECT e a primeira medida da manometria (<0,015) apresentou aumento significativo após a intervenção. Na análise intergrupo pré e pós-intervenção, não houve diferença significativa. Conclusão: Observou-se melhora na função e pressão de contração dos MAP’s no GC, entretanto não houve diferença intergrupo.
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    TCC
    Efeitos da Crioterapia na Contração dos Músculos do Assoalho Pélvico em Mulheres com Incontinência Urinária de Urgência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-01) Oliveira, Jaine Maria de Pontes; Correia, Grasiéla Nascimento; Diego de Sousa Dantas.; Magalhães, Adriana Gomes; Sá, Fernanda Diniz de
    Objetivo: Investigar o efeito da crioterapia na propriocepção dos músculos do assoalho pélvico (MAP) de mulheres com incontinência urinária de urgência (IUU). Metodologia: Estudo longitudinal onde foram incluídas 14 mulheres com IUU,maior de 35 anos e que realizaram dois dias de avaliação. No primeiro dia realizou-se a anamnese, teste do absorvente de uma hora, avaliação funcional dos MAP realizada pelo método PERFECT e utilizando a escala de Oxford, perineômetro (Perina – Quark, Brasil) e os questionários King’s Health Questionaire (KHQ) e Incontinence Severity Index Questionaire (ISI-Q). No segundo dia realizou-se aplicação de crioterapia endovaginal com gelo no formato cilíndrico envolto por gaze e preservativo por 40 segundos, seguida de nova avaliação funcional dos MAP e perineometria. Os dados foram analisados com o programa Statisticastatistical software 7.0. O Teste de Shapiro–Wilk foi usado para avaliar a distribuição normal e o teste não paramétrico de Wilcoxon. Um valor p<0,05 foi considerado como significativo. Resultado: Verificou-se que das 15 mulheres com idade de 58,21±8,65 anos, 71,4% possuem parceiros e no domínio severidade da IUU do ISI-Q a média foi 6,14±2,80. Após a aplicação da crioterapia nos MAP houve o aumento na pressão de contração dos MAP (p=0,026) e na avaliação funcional dos MAP ocorreu um aumento em duas etapas do PERFECT, no endurance (p=0,045) e no fast (p=0,013). Conclusão: A aplicação da crioterapia nos MAP provavelmente teve um efeito proprioceptivo neste estudo, pois melhorou o tempo de contração, a capacidade de realizar contrações rápidas e a pressão de contração dos MAP.
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    Artigo
    Extensão universitária e as ações educativas para o controle dos vetores da doença de Chagas em Santa Cruz - RN
    (Revista Ciência em Extensão, 2017) Almeida Júnior, José Jailson de; Oliveira, Franklin Learcton Bezerra de; Oliveira, Mirley Cristina Viana Martins de; Cruz, Thaís Gomes da; Oliveira, Jaine Maria de Pontes; Araújo, Ralyne de Melo; Oliveira, Naama Samai Costa; Silva, Dany Geraldo Kramer Cavalcanti e
    Objetivo: Apresentar as ações realizadas pelo Projeto de Extensão Vigilância Ambiental em Saúde: ações de controles da Doença de Chagas no município de Santa Cruz/RN. Método: Trata-se de um relato de experiência sobre as ações realizadas por discentes dos anos iniciais dos cursos de enfermagem, fisioterapia e nutrição em um projeto de extensão. Discussão: O projeto foi realizado em parceria com a vigilância em saúde do município de Santa Cruz, onde os discentes puderam conhecer de perto a realidade do município, promovendo atividades de educação em saúde, pesquisa entomológica e entrevistas em meios de comunicação da cidade. O trabalho fez com que a população assistida tivesse uma maior preocupação com seu ambiente interno e externo. As ações educativas na rádio, eventos itinerantes e no domicílio reforçaram a preocupação da transmissão da doença e redução dos criadouros do vetor. Conclusão: Com isso, nota-se a importância de projetos de ação como esse que visem à prevenção da doença, estimulando a prática de medida simples de controle que envolvam não só o trabalho da equipe técnica de saúde, mas também a participação, comprometimento e envolvimento rotineiro da população
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    Dissertação
    Impacto da prática do ciclismo e do Crossfit® na incontinência urinária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-30) Oliveira, Jaine Maria de Pontes; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; http://lattes.cnpq.br/2169233116585543; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do
    Introdução: O assoalho pélvico é composto por um conjunto de músculos responsáveis pela continência; sustentação de órgãos pélvicos e também atuam durante a relação sexual. Algumas atividades físicas, como o CrossFit® e ciclismo podem causar uma sobrecarga nos músculos do assoalho pélvico, por requererem muito esforço físico, sendo realizado por um período prolongado de tempo gerando compensações musculares, podendo ser fator de risco para a IU. Objetivos: Avaliar o impacto do ciclismo e CrossFit® nos sintomas de perda urinária em mulheres praticantes dessas modalidades. Métodos: Estudo transversal e descritivo com abordagem quantitativa. Incluindo 96 mulheres, maiores de 18 até 60 anos, que foram randomizadas em três grupos: GC (Grupo Controle) composto por mulheres não praticantes de exercício físico; G1 = praticantes de CrossFit® há mais de três meses; G2 = praticantes de ciclismo há mais de três meses, sendo excluídas aquelas que: estivesse no período gestacional, puerperal ou histórico de gestação gemelar; doenças pélvicas/ginecológicas; cirurgia ginecológica; terapia de reposição hormonal; com tosse crônica referida; tratamento para IU; se negaram a completar todo o protocolo de avaliação. Foi disponibilizado através do questionário online uma ficha de avaliação contendo o histórico uroginecológico, alguns questionários como: O questionário Internacional sobre Incontinência Urinária (ICIQ-SF), Questionário Internacional de Atividade física (IPAQ) e o Pelvic Floor Disability Index (PFDI-20). Os dados foram tabulados e analisados pelo programa SPSS 22.0. Foram utilizados o teste de Kolmogorov-Smirnov (KS). Análise intergrupo foram utilizados o Kruskal Wallis e o teste Mann-Whitney. Resultados: Ao investigar os resultados verificou-se que 37,5% das participantes ciclistas, e 31,3% das não praticantes de exercício físico relataram perda urinária. Na análise intergrupo não identificamos diferença significativa nos domínios dos PFDI-20 e do questionário ICIQ-SF. Conclusão: Conclui-se que todos os grupos apresentam queixa de IU, sendo mais prevalente no G2 e GC, entretanto não houve diferença significativa entre os grupos em relação a prevalência de sintomas urinários e no impacto dos sintomas de perda urinária entre as mulheres desta amostra.
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