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Navegando por Autor "Oliveira, Kívia Soares de"

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    Tese
    A biotecnologia vegetal, conhecimento tradicional e práticas de manejo: subsídios à conservação da mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-07-10) Oliveira, Kívia Soares de; Aloufa, Magdi Ahmed Ibrahim; ; http://lattes.cnpq.br/4153117506852558; ; http://lattes.cnpq.br/3558819083570392; Alves, Daniel Durante Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/0105245515649663; Lopes, Priscila Fabiana Macedo; ; http://lattes.cnpq.br/0025274238475995; Silva, Maria Cristina Basílio Crispim da; ; http://lattes.cnpq.br/1103302506132951; Melo, Natoniel Franklin de; ; http://lattes.cnpq.br/0592333655980257
    A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) é uma espécie frutífera nativa do Brasil, apresenta ampla distribuição geográfica que vai desde os Cerrados até os tabuleiros costeiros do Nordeste, sendo bastante conhecida pela importância socioeconômica, ambiental e cultural. Nas últimas décadas, a intensificação da ação antrópica vem contribuindo para a redução significativa de seus campos nativos, e, consequentemente, de sua diversidade genética. Isto justifica a necessidade iminente de alternativas que possibilitem a sua recomposição em ambiente natural e a conservação de seus genótipos. Nesse contexto, o objetivo geral da tese foi propor o desenvolvimento de estratégias que subsidiem a conservação ex situ e in situ da mangabeira utilizando como ferramentas a biotecnologia vegetal e os estudos etnobotânicos. Assim, este estudo inclui abordagens que envolvem aspectos da biotecnologia vegetal na conservação ex situ da mangabeira; caracterização morfológica de H. speciosa em diferentes unidades de paisagens, bem como uma abordagem etnobotânica a qual buscou caracterizar o conhecimento, uso e as principais práticas locais de manejo que envolve a espécie. Para tanto, uma das etapas dessa pesquisa gerou o capítulo intitulado: “Crescimento lento em cultura in vitro para a conservação de H. speciosa Gomes”. Explantes nodais de mangabeira foram inoculados em meios de cultura MS contendo variadas concentrações dos agentes osmóticos sorbitol e sacarose, a fim de se observar qual tratamento induziria o crescimento lento da cultura sem afetar a viabilidade das microplantas. Aos 120 dias, comprovou-se que a adição de agentes osmóticos na concentração de 5 g.L -1 de sorbitol + 15 g.L -1 de sacarose reduz a taxa de crescimento in vitro mantendo a viabilidade das microplantas. Já o aumento das concentrações de sorbitol em combinação com sacarose reduz o crescimento in vitro, porém, não se mostrou viável para a manutenção das plantas ao longo dos 120 dias de cultivo. Para a pesquisa de campo, os estudos etnobotânicos foram realizados com coletores de mangaba das comunidades de Timbó, Boa Água e Bonfim, município de Nísia Floresta-RN. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas de análise do conhecimento local, a percepção de variações morfológicas e a influência de práticas locais de uso e manejo sobre as populações de mangabeira. O terceiro capítulo, teve como principal objetivo buscar evidências da domesticação de H. speciosa, estudando os efeitos do uso e práticas de manejo da paisagem com a espécie sobre a diversidade morfológica dos frutos provenientes das populações dessa espécie. Para investigar se há influência das práticas locais de manejo nas variações morfológicas dos frutos e a percepção dos coletores de mangaba sobre essa diversidade foram selecionadas quatro unidades de paisagem submetidas a diferentes intensidades de manejo. Para caracterização da diversidade morfológica, foram feitas análises morfométricas dos frutos coletados em diferentes áreas. A coleta de dados foi realizada empregando-se entrevistas semiestruturadas e observação participante. As análises morfométricas realizada nos frutos de H. speciosa nas diferentes unidades de paisagem permitiu um maior conhecimento sobre a dinâmica da espécie em ambientes com diferentes intensidades de interferência humana. Nas áreas com interferência humana (granja e propriedade privada com cultivo de outras espécies) os frutos tinham maior tamanho, peso e de melhor sabor, quando comparadas com as demais unidades de paisagem. Por fim, o quarto capítulo objetivou identificar e caracterizar os usos, o conhecimento e as práticas locais de manejo de H. speciosa em comunidades rurais do Rio Grande do Norte. Os resultados mostraram que os informantes possuem alta dependência dos recursos oferecidos por esta espécie, e que a importância dela está relacionada principalmente com o aproveitamento dos frutos para alimentação e comercialização. A principal forma de manejo dos indivíduos de mangabeira foi a coleta dos frutos, seguida pelo manejo de promoção, tolerância e proteção.
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    Dissertação
    Comunidades extrativistas e o uso da biotecnologia vegetal como alternativa à conservação da mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)
    (2016-01-29) Oliveira, Kívia Soares de; Aloufa, Magdi Ahmed Ibrahim; ; ; Lichston, Juliana Espada; ; Santana, Marlucia Cruz de;
    A mangabeira é uma frutífera nativa do nordeste brasileiro e apresenta grande importância socioeconômica, ambiental e cultural. Apesar disso, vem sofrendo forte pressão negativa devido à expansão imobiliária, desmatamento, práticas de monoculturas e a exploração extrativista não sustentável em seus campos nativos, o que tem ocasionado à erosão genética da espécie, ameaçando-a de extinção. Diante disso, é iminente a necessidade de estudos que contribuam para a conservação da espécie tanto in situ como ex situ. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi contribuir para o aprimoramento de estratégias de conservação da Mangabeira utilizando como ferramenta a biotecnologia vegetal e a percepção ambiental. Como objetivos específicos, buscou-se testar se a biotecnologia vegetal mensurada na utilização de reguladores de crescimento, especificamente, BAP, IBA e ANA, pode contribuir para a conservação através da multiplicação in vitro da mangabeira. E sob a perspectiva social, avaliar se a percepção do extrator de mangaba é afetada por características socioeconômicas (renda, idade, sexo, experiência e escolaridade) e ambientais (região que vive o extrator) e investigar se os extratores vegetais percebem a variação de abundância apenas de espécies comerciais. Mediante a aplicação de entrevistas semiestruturadas, foi constatado que os extrativistas vegetais das comunidades de Timbó e Boa Água, do município de Nísia Floresta- RN possuem conhecimentos sobre a espécie e que percebem a diminuição desses recursos, bem como reconhecem a necessidade de conservação da espécie. Em relação à utilização da biotecnologia vegetal, foram obtidos resultados promissores para à multiplicação in vitro da espécie com a formação de brotações bem desenvolvidas, permitindo uma excelente via de propagação, tendo em vista as dificuldades de reprodução natural da espécie.
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    TCC
    Estabelecimento in vitro de Swietenia macrophylla King em cultura de tecidos vegetais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-19) Pereira, Wirton Pires; Aloufa, Magdi Ahmed Ibrahim; Lúcio, Paulo Sérgio Marinho; Oliveira, Kívia Soares de
    O mogno (Swietenia macrophylla King) é uma espécie arbórea nativa do ambiente amazônico, a qual vem sofrendo intensa pressão extrativista em função das propriedades da sua madeira, sendo assim classificada como vulnerável. A micropropagação é a técnica de cultura de tecidos vegetais que oferece uma maneira de propagar em grande escala indivíduos vegetais para repô-los no ambiente ou conservá-los in vitro. O estabelecimento in vitro, que é a primeira etapa para o processo de micropropagação, dos explantes provenientes desses indivíduos tem como barreira a contaminação endógena por microrganismos patogênicos e a oxidação fenólica dos explantes de espécies arbóreas, ambas podendo causar a perda dos explantes. Microrganismos vivem tanto superficialmente quanto endofiticamente em plantas no campo, podendo desempenhar benefícios ou malefícios a elas. A oxidação fenólica ocorre dentre outras formas, quando o explante é excisado da planta matriz cujos compostos fenólicos existentes nela reagem com o oxigênio atmosférico gerando o escurecimento e por fim a necrose do explante. Assim este experimento objetivou testar qual o melhor tratamento para reduzir tanto a contaminação endógena quanto a oxidação fenólica em segmentos raquidianos da folha do mogno através da combinação de substâncias antimicrobianas e antioxidantes. Aos vinte dias de estabelecimento dos explantes in vitro os contaminantes foram reduzidos de 60% no tratamento controle para 20% no tratamento 3 com médias de 42,5% para contaminação 57,5 para explantes sadios enquanto que a oxidação fenólica teve médias de 95% para oxidações e 5% para não oxidações nos explantes, Conclui-se que os tratamentos foram eficazes para diminuir as contaminações enquanto que os tratamentos para diminuir as oxidações e necroses dos explantes não se mostraram eficazes, podendo em outros experimentos utilizar-se a solução de polivinilpirrolidona ou outro antioxidante para banhar os explantes logo após a desinfestação ou no momento do isolamento dos explantes ou ainda testar outros antioxidantes combinados com pré-tratamentos para diminuir-se as oxidações fenólicas.
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    TCC
    Influência de reguladores osmóticos na conservação in vitro de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06) Oliveira, Kívia Soares de; Aloufa, Magdi Ahmed Ibrahim; Guerra, Amilton Gurgel; Sousa, Simone Cassiano de Lima
    A mangabeira, pertencente à família Apocynaceae, é uma espécie nativa do Cerrado e dos tabuleiros costeiros, sendo bastante conhecida pela importância social, econômica e cultural. Tendo em vista a vulnerabilidade da espécie à ação antrópica e intensa devastação dos seus campos nativos, ameaçando-a de a extinção, torna-se iminente a necessidade de alternativas que viabilize o resguarde da espécie. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de sacarose e sorbitol na conservação in vitro da mangabeira sob regime de crescimento lento. Os explantes foram obtidos de plântulas germinadas in vitro e inoculados em meio MS básico suplementado com sacarose (0; 15 e 30 g.L-1) e sorbitol (0; 5; 10 e 15 g.L-1), sendo mantidos em sala de crescimento durante 90 dias sob condições controladas de temperatura, fotoperíodo e luminosidade. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com doze tratamentos e trinta repetições. As avaliações foram realizadas aos 30, 60 e 90 dias de incubação, observando-se o número de brotos/explante, número total de folhas, número de folhas senescentes, coloração das folhas, oxidação e sobrevivência. Os dados foram avaliados estatisticamente através da análise do modelo linear generalizado. Os resultados indicaram diferença significativa entre os tratamentos e os reguladores osmóticos, para todas as variáveis. O sorbitol mostrou um efeito redutor de crescimento mais acentuado que a sacarose. A concentração controle e 5 g.L-1 de sorbitol inibiu o crescimento de forma crítica, deixando evidente que o estresse hídrico provocado não foi tolerado pelas plantas, interferindo de forma negativa no seu desenvolvimento. O tratamento com 15 g.L-1 de sacarose, sem sorbitol, promoveu o melhor resultado, nas condições estabelecidas no trabalho, permitindo a conservação das plantas pelo período de 90 dias.
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