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Navegando por Autor "Oliveira, Kerlison Paulino de"

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    Dissertação
    Avaliação mecânica in vitro utilizando miniplacas quadradas e retangulares do sistema 2.0 mm em fraturas da região anterior de mandíbula
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-12-18) Oliveira, Kerlison Paulino de; Germano, Adriano Rocha; ; http://lattes.cnpq.br/9542712980723391; ; http://lattes.cnpq.br/6491344296412162; Silva, José Sandro Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/7625795408417124; Sardinha, Sandra de Cássia Santana; ; http://lattes.cnpq.br/9843567165328382
    O propósito deste estudo foi avaliar comparativamente a resistência mecânica de miniplacas quadradas e retangulares do sistema 2.0 mm, comparando-as à configuração padrão, com 2 miniplacas retas, na estabilização de fraturas na região anterior de mandíbula. Noventa réplicas de mandíbulas de poliuretano foram utilizadas no ensaio mecânico. As amostras foram divididas em 6 grupos com 3 métodos de fixação do sistema 2.0 mm. Os grupos 1, 2 e 3 apresentavam fraturas sinfisárias completas, caracterizadas pela separação linear entre os incisivos mediais, e os grupos 4, 5 e 6 apresentavam fraturas parassinfisárias completas com desenho oblíquo. Os grupos 1 e 4 foram representados pelo método padrão, com 2 miniplacas retas, dispostas paralelamente entre si. Os grupos 2 e 5 tiveram as mandíbulas estabilizadas por meio de miniplacas quadradas e os grupos 3 e 6, pelas retangulares. Cada grupo foi submetido a um teste mecânico realizado por meio de uma máquina de ensaio universal, na velocidade de 10mm/minuto, recebendo carga vertical linear na região de primeiro molar esquerdo. Os valores da carga máxima e da carga com deslocamento pré-estabelecido em 5 mm foram obtidos e submetidos à análise estatística a partir do cálculo do intervalo de confiança de 95%. Os sistemas de fixação utilizando miniplacas quadradas (G2) e retangulares (G3) obtiveram resultados similares, sem diferenças estatisticamente significativas em relação à carga máxima e à carga no deslocamento de 5 mm, quando comparada à configuração padrão (G1), nas fraturas sinfisárias da mandíbula. Nas fraturas parassinfisárias, o método de fixação utilizando miniplacas quadradas (G5) obteve resultados sem diferenças estatisticamente significativas no que se refere à carga máxima e à carga no deslocamento de 5 mm, quando comparadas à configuração padrão (G4). O método de fixação utilizando as miniplacas retangulares (G6) obteve resultados inferiores, estatisticamente significantes, quando comparado à configuração padrão (G4) nas fraturas parassinfisárias. O comportamento mecânico dos métodos de fixação estudados foi similar, exceto nas fraturas parassinfisárias, quando se utilizaram as miniplacas com a configuração retangular. Os métodos de fixação utilizados apresentaram melhores resultados, com significância, nas fraturas sinfisárias
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