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Navegando por Autor "Oliveira, Lindinez Ferreira de"

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    TCC
    Prevalência de alterações nos hormônios tireoidianos no grupo de pacientes recrutados em um hospital do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-01) Oliveira, Lindinez Ferreira de; Silbiger, Vivian Nogueira; Santos, Isabelle Cristina Clemente dos; 0000-0002-7766-7802; http://lattes.cnpq.br/7033996851814491; 0000-0002-9252-0278; http://lattes.cnpq.br/6121935907512568; 0000-0002-0641-9510; http://lattes.cnpq.br/1286937112668833; Baracho, Maria de Fátima Paiva; http://lattes.cnpq.br/6893464548921328; Santos, Katiusse Alves dos; http://lattes.cnpq.br/7344046714636494
    As doenças tireoidianas são situações recorrentes e de grande incidência em toda a população mundial. Nosso projeto de extensão referente a campanha nacional do Dia “D” da tireoide, teve como objetivo realizar um estudo com indivíduos provenientes do estado do Rio Grande do Norte (RN) a fim de fazer uma triagem populacional para que pudéssemos observar a porcentagem de pessoas que possuíam problemas relacionados à tireoide e assim, conscientizar a população, mostrando a importância de um diagnóstico precoce para que se tenha um bom prognóstico das disfunções tireoidianas. Foi analisado a prevalência do hipotireoidismo e hipertireoidismo em um grupo de 431 voluntários do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), sendo incluídos na pesquisa aqueles que se disponibilizassem para uma triagem e, em seguida, uma coleta sanguínea, com o intuito de identificar alterações nos principais hormônios tireoidianos (TSH e T4 livre), vindo a facilitar o acesso a estes exames laboratoriais para os pacientes atendidos. Na população estudada, 92,8% era do gênero feminino e houve uma maior prevalência do diagnóstico de pacientes com hipotireoidismo. No grupo do sexo feminino (n = 400), a prevalência das doenças tireoidianas (21,25%) foi similar quando comparada a prevalência (29,03%) no grupo do sexo masculino (n = 31). Na pesquisa realizada através da campanha, quase 22% (n = 94) possuíam hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Em conclusão, a prevalência de portadores de disfunções tireoidianas observado na campanha Dia “D” da tireoide é alta e, este fato, pode estar ligado a inúmeros fatores de origem genética e/ou ambiental, demostrando a importância da realização de estudos futuros. Portanto, o monitoramento através das dosagens hormonais merece atenção, visto que uma vez diagnosticado, o paciente deve iniciar o tratamento correto o mais rápido possível, e realizar periodicamente um acompanhamento médico e exames laboratoriais para avaliar a eficácia do tratamento.
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