Navegando por Autor "Oliveira, Luísa Braga"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
TCC Correlação entre tempo de sintomas e índice de incapacidade cervical em indivíduos com dor cervical crônica não-específica: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-10) Oliveira, Luísa Braga; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Castro, Pedro Henrique Martins de; 0000-0002-0326-9035; http://lattes.cnpq.br/6975764700509351; 0000-0003-3588-5577; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; http://lattes.cnpq.br/5615968215304225; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; 0000-0003-3588-5577; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; Neto, Cosme Januario de Aquino; http://lattes.cnpq.br/8017551533950578; Nascimento, Filipe Lopes Araripe do; http://lattes.cnpq.br/3549617254515461Introdução: a dor cervical crônica não-específica (DCCNE) é uma condição prevalente e impactante na saúde pública. É definida como dor persistente na região cervical por mais de 12 semanas, sem causa primária associada. A duração prolongada da dor pode influenciar a incapacidade e dificultar a reabilitação, mas carece na literatura estudos sobre a relação entre a duração dos sintomas e incapacidade em indivíduos com dor crônica. Objetivo: investigar a relação entre o tempo de sintomas e o índice de incapacidade cervical em pacientes com dor cervical crônica não-específica. Métodos: trata-se de um estudo transversal conduzido entre julho de 2023 e junho de 2024, incluindo 76 participantes. Foram elegíveis para o estudo participantes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 50 anos, queixa primária de dor cervical não-específica há pelo menos 12 semanas e dor mínima de três na Escala Numérica de Dor. Os participantes foram submetidos a um questionário online dividido em três seções: dados antropométricos e demográficos; intensidade da dor cervical pela Escala Numérica de Dor e incapacidade cervical pelo Índice de Incapacidade Cervical. Resultados: não houve correlação significativa entre a duração dos sintomas e o índice de incapacidade cervical (r =-0,183; p = 0,114). Conclusão: o estudo sugere que o tempo de sintomas parece não influenciar diretamente a incapacidade cervical em indivíduos com DCCNE e destaca a importância de avaliar outros fatores psicossociais na prática clínica, priorizando estratégias que promovam a funcionalidade do paciente, sem restringir-se a dor.