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Navegando por Autor "Oliveira, Luiz Henrique Lira de"

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    Dissertação
    Aprendizado de máquina não-supervisionado aplicado à classificação geoquímica de granitos tipo-A brasileiros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-20) Oliveira, Luiz Henrique Lira de; Vilalva, Frederico Castro Jobim; https://orcid.org/0000-0003-3399-6863; http://lattes.cnpq.br/6227637633613443; http://lattes.cnpq.br/1288033921533688; Nunes, Marcus Alexandre; https://orcid.org/0000-0002-9956-4644; http://lattes.cnpq.br/2698100541879707; Vlach, Silvio Roberto Farias
    Os granitos de tipo-A são caracterizados por sua tendência alcalina, altas concentrações de HFSE, valores elevados para as razões Ga/Al e HF/H2O, além de serem associados majoritariamente a ambientes extensionais pós-colisionais e anorogênicos. Ao longo dos últimos anos, no entanto, uma série de trabalhos têm demonstrado que essas rochas são muito mais complexas tanto em termos de sua geoquímica, como quanto aos ambientes tectônicos associados e processos petrogenéticos envolvidos. No Brasil, granitos de tipo-A são descritos tanto em áreas cratônicas arqueanas a paleo-mesoproterozoicas quanto em faixas móveis neoproterozoicas, com diversas ocorrências associadas a importantes depósitos minerais (Sn, In, W, dentre outros). Muitas dessas ocorrências são descritas e interpretadas em um contexto local ou regional, de forma que uma análise integrada e comparativa em escala mais ampla é ainda ausente na literatura. Neste contexto, esta dissertação apresenta os resultados de análise orientada por dados, ou “data driven discovery”, pela aplicação de técnicas da ciência de dados para manipulação, processamento e análise (comauxílio do aprendizado de máquina nãosupervisionado com o algoritmo K-means) de um extenso banco de dados geoquímicos em rocha-total (>1.900 amostras) de granitoides de tipo-A do Brasil em diversos contextos geotectônicos e de diversas idades. Os resultados mostram que o magmatismo de tipo-A no Brasil pode ser separado em três subgrupos denominados A1, A2 e A3, com características geoquímicas (e, em parte, petrográficas) distintas. Os dois primeiros mostram correspondência com os subtipos A1 e A2 já consagrados na literatura, enquanto o terceiro define um novo subgrupo, caracterizado por litotipos menos evoluídos. Esses subgrupos são individualizados em diversos diagramas binários e ternários propostos neste trabalho a partir de combinações de variáveis químicas (elementos maiores e traços) e de minerais normativos. O subgrupo A1 engloba rochas alcálicas a álcali-cálcicas, de caráter peralcalino a metaluminoso. Os granitos A2 são álcali-cálcicos a cálcio-alcalicos, peraluminosos a fracamente metaluminosos; enquanto o subgrupo A3 inclui rochas alcalicas, álcali-cálcicas, cálcio-alcálicas a cálcicas, metaluminosas a peralcalinas (em menor proporção). Embora não possuam preferências por um determinado contexto tectônico ou intervalo de ocorrência ao longo do tempo geológico, os subgrupos tipoA1, A2 e A3 podem ocorrer juntos em um mesmo corpo, com sete tipos de combinações possíveis, o que sugere que possam representar diferentes fácies relacionadas entre si por processos de diferenciação magmática. A associação dos subgrupos a um contexto geotectônico específico nem sempre é direta. Porém, em linhas gerais, os plutons formados exclusivamente de granitos tipo-A1 relacionam-se mais fortemente a ambientes anorogênicos a pós-orogênicos, enquanto os subgrupos A2 e A3 estão ligados a contextos sin- e pós-colisionais a tardi-colisionais.
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    TCC
    Mapeamento geológico na escala de 1:50.000 da estrutura dômica a Oeste-Sudoeste de São Tomé/RN, faixa seridó
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-18) Oliveira, Luiz Henrique Lira de; Jardim de Sá, Emanuel Ferraz; Alexandre Magno Rocha da Rocha; Rocha, Alexandre Magno Rocha da; Souza, Laécio Cunha de
    O presente trabalho teve por objetivo o mapeamento geológico-estrutural em escala 1:50.000 no entorno de uma estrutura dômica a oeste-sudoeste de São Tomé, Rio Grande do Norte. A área mapeada compreende cerca de 120 Km2 em que foram reconhecidos diversos litotipos que puderam ser correlacionados às unidades litoestratigráficas regionais, tais como (em ordem cronológica) gnaisses e anfibolitos do Complexo Caicó, metassupracrustais do Grupo Seridó (formações Jucurutu e Seridó), o magmatismo ediacarano-cambriano (inclui veios e diques graníticos, diques ou soleiras de pegmatitos e granito pegmatítico), rochas de alteração hidrotermal (calciossilicáticas, biotititos e ortoanfibólio-cordierita xistos/gnaisses), diques de diabásio e plug de basalto relacionados aos magmatismos Rio Ceará-Mirim e Macau, respectivamente, e depósitos aluvionares em leitos de rios. Foram identificados três eventos deformacionais e metamórficos e que foram denominados de D1/M1, D2/M2 e D3/M3. O primeiro deles afetou somente os litotipos do Complexo Caicó, sendo responsável pela geração de um bandamento metamórfico-migmatítico em condições da fácies anfibolito superior. O evento D2/M2 corresponde a um regime contracional que afetou o embasamento Caicó, os ortognaisses graníticos e as metassupracrustais do Grupo Seridó, sendo responsável por gerar dobras recumbentes apertadas a isoclinais com transposição de flancos, atingindo a fácies anfibolito. Por fim, o evento D3/M3 afetou a maior parte das unidades, com exceção do magmatismo básico meso-cenozoico. As estruturas relacionadas a esse evento são zonas de cisalhamento transcorrentes dextrais e dobramentos F3 com plano axial de mergulho moderado a forte e lineações passivas e de estiramento subparalelas e de rake baixo. O pico metamórfico desse evento atingiu a fácies anfibolito superior e o retrometamorfismo ocorreu na fácies xisto verde. Os eventos D2/M2 e D3/M3 correspondem aos processos orogênicos relacionados ao Ciclo Brasiliano, durante o Ediacarano-Cambriano. D1/M1 fez parte de um processo de geração e aglutinação de complexos plutônicos com enclaves/encaixantes de metassupracrustais, durante o Riaciano.
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