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Navegando por Autor "Oliveira, Nubiacira Fernandes de"

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    Tese
    Abordagem cognitiva da construção deverbal x-dor: contribuições para o ensino do português
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-11-28) Oliveira, Nubiacira Fernandes de; Cunha, Maria Angélica Furtado da; ; http://lattes.cnpq.br/3577280515125308; ; http://lattes.cnpq.br/8220253528816150; Basílio, Margarida de Paula; ; http://lattes.cnpq.br/5551821513265960; Dionísio, ângela Paiva; ; http://lattes.cnpq.br/1841384554243448; Tavares, Maria Alice; ; http://lattes.cnpq.br/0686664514709473; Passeggi, Luís álvaro Sgadari; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783922T2
    Neste trabalho, analisam-se nominalizações deverbais com o sufixo dor em português, sob o enfoque da Lingüística Cognitiva, mais especificamente, da Gramática de Construções. O objetivo da pesquisa é estabelecer os traços gerais de interpretação caracterizadores dessa construção deverbal e de seu uso na escrita formal. Com base no pressuposto cognitivista de que a estrutura gramatical é motivada, explicada, determinada pela estrutura de modelos cognitivos, criados a partir da experiência com o mundo, e pela função comunicativa da linguagem, os deverbais em dor são tratados como uma construção gramatical polissêmica. Focaliza-se, na composição de V+dor, a relação base-sufixo, caracterizando a natureza sintático-semântica do verbo e os valores do sufixo. Dos diferentes valores convencionalmente estabelecidos da construção XDOR, considera-se o agentivo como o sentido prototípico. A relação entre os demais valores e o protótipo é explicada por habilidades cognitivas e por motivações discursivas. A construção deverbal X-DOR é também interpretada como um nome valencial que, semelhante a um nominal de ação, preserva a estrutura argumental do predicado derivante. Procura-se, ainda, demonstrar a função textual dessa construção deverbal como recurso de condensação de informação e de retomada anafórica. Os dados analisados são da revista Veja e a abordagem é de natureza qualitativa (explicativa), com suporte quantitativo
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