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Navegando por Autor "Oliveira, Ricardo Santos de"

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    Artigo
    Análise das informações veiculadas pela mídia em neurocirurgia pediátrica: judicialização e financiamento coletivo
    (Revista de Administração em Saúde, 2022) Ballestero, Jaqueline Garcia de Almeida; Ballestero, Matheus Fernando Manzolli; Silva Neto, Angelo Raimundo da; Palha, Pedro Fredemir; Dias, Bruna Moreno; Oliveira, Ricardo Santos de; 0000-0002-3819-8951
    Introdução: O Sistema Único de Saúde (SUS) foi concebido no final da década de 1980, como resultado de um longo e legítimo processo de redemocratização, do anseio pela participação social e da necessidade de redefinir o papel do Estado brasileiro e sua responsabilidade para com a saúde enquanto direito. Hoje, o SUS é a política pública de maior sucesso e de inclusão social da história do país, atendendo exclusivamente cerca de 75% da população. Os cuidados em neurocirurgia, são onerosos para o Sistema de Saúde, muitas vezes com repasses insuficientes para cobrir gastos. Assim, existe a possibilidade de recorrer a recursos extraoficiais como judicialização e, recentemente, uma nova estratégia de busca por recursos financeiros surgiu tem sido amplamente usada para atender às necessidades individuais de saúde - “crowdfunding” ou financiamento coletivo. Na atual sociedade, as redes sociais permitem a difusão de dados com agilidade e grande alcance, possibilitando, assim, que ações desenvolvidas com o intuito de solidariedade gerem fortes apelos, em especial quando se trata de adoecimentos do sistema nervoso que acometem crianças. Objetivos: Este estudo teve como objetivo analisar as solicitações de recursos extraoficiais para atenção à neurocirurgia pediátrica no Brasil veiculadas pela mídia, nos últimos 10 anos. Métodos: Estudo descritivo, exploratório, com uso de informações veiculadas em mídia leiga utilizando a ferramenta de busca do Google. A busca foi realizada em 20 julho de 2020, com uso dos termos de busca em português: “neurocirurgia”; “Meu filho precisa de uma cirurgia”; “ordem judicial”; “urgente”. Foram incluídas reportagens que apresentavam informações sobre a solicitação de procedimentos, equipamentos ou outras despesas relacionadas a condições de saúde que demandavam assistência neurocirúrgica para menores de 18 anos de cidadãos brasileiros. Foram excluídas publicações científicas. Resultados: A busca identificou 58 solicitações realizadas por demanda judicial ou campanha de financiamento coletivo. Dentre essas crianças 53,4% eram do sexo masculino, 46,6% do sexo feminino. A média de idade foi de 4,5 anos (variando de casos intrauterinos a 18 anos). As demandas por financiamento coletivo eram 86,2% e 13,8% de processos de judicialização. Quanto às doenças, 36,2% foram tumores cerebrais; 31,0% craniossinostose; 19,0% mielomeningocele; 10,3% espasticidade; 3,4% outras doenças. Em relação à distribuição geográfica, 27,6% crianças eram do Sul, 27,6% do Sudeste, 24,1% do Centro-Oeste, 20,7% do Nordeste e 3,4% do Norte. No que se refere ao sistema de saúde, 44,1% pais relataram ter procurado o SUS antes da solicitação. Para todas as demandas, o SUS oferece tratamento. Conclusões: Identificou-se que a crescente procura por recursos financeiros para cobertura de procedimentos de neurocirurgia pediátrica via judicialização e/ou por financiamento coletivo pode, a médio ou longo prazo, acirrar as disputas com a dotação orçamentária do SUS. Assim, há que se equacionar essas demandas por meio do processo de regulação e organização das Redes de Atenção à Saúde como formas de suprir os vazios assistenciais presentes hoje no SUS. Considera-se também que ajustar o acesso a procedimentos pelo fluxo regulatório, de forma rápida, ágil e transparente para profissionais e usuários, evitaria caminhos alternativos.
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    TCC
    Principais características e aspectos relacionados a lesões em praticantes de Crossfit®: uma revisão da literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-19) Oliveira, Fernanda Gonçalves de; Oliveira, Ricardo Santos de; http://lattes.cnpq.br/5211091859010943; http://lattes.cnpq.br/2508712399087494; Santos, Maristela Linhares dos; http://lattes.cnpq.br/1068866629858993; Souza, Isabela Karoliny Calixto de; http://lattes.cnpq.br/1859181325595565
    O Crossfit® é um programa de treinamento de alta intensidade que ganhou popularidade desde os anos 2000. Os treinos são estruturados com restrição de tempo, foco na exaustão ou intervalados de alta intensidade. No entanto, há preocupações sobre lesões devido à execução imprópria dos movimentos em condições de fadiga. A presente revisão da literatura objetivou identificar as características, incidência e prevalência de lesões no CrossFit®. Ainda, foi objetivo do estudo identificar exercícios causadores de lesões, lesões mais comuns, apontar o público mais afetado. Este estudo é uma revisão de literatura. Foram utilizados os descritores de busca “CrossFit” e “lesões”, e seus respectivos em língua inglesa. As bases de dados consultadas foram SciELO e PubMed. Foram encontrados 101 artigos no total. Destes, 4 artigos foram selecionados para leitura completa e trazidos para discussão. Os ombros e costas são as áreas mais comumente afetadas por lesões no CrossFit® com uma prevalência entre 33,3% e 38,6%. Mostram-se como principais exercícios lesivos os levantamentos de peso olímpico e os ginásticos que proporcionam amplitudes em hiper flexão e rotação interna, realizados em condições de fadiga extrema. Não há diferenças significativas nas prevalências e incidências entre gêneros, e os resultados sobre a relação entre experiência do atleta, tempo de prática e tempo de treino semanal são divergentes.
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