Navegando por Autor "Oliveira, Tainá de Castro"
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TCC Ponto de corte da circunferência da panturrilha no rastreio da sarcopenia em idosos comunitários do nordeste brasileiro: resultados do estudo PRO-EVA(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-14) Oliveira, Tainá de Castro; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; Vieira, Mariana Carmem Apolinário; Gomes, Cristiano dos Santos; Maciel, Álvaro Campos CavalcantiIntrodução: O envelhecimento traz consigo diversas alterações, dentre elas os distúrbios musculoesqueléticos são os mais comuns e a sarcopenia é um deles, na qual se caracteriza pela perda da massa muscular esquelética de forma progressiva e generalizada. Seu diagnóstico mais fidedigno depende de técnicas de alto custo. Porém, a avaliação da medida da circunferência da panturrilha pode ser uma forma de rastreio da sarcopenia considerando sua boa correlação com a massa muscular, sua fácil aplicabilidade e seu baixo custo. A utilização de dados universais traz consigo um rastreio repleto de falhas e a literatura recomenda o uso de dados antropométricos locais próprios de cada país ou região para minimizar os erros de reprodutibilidade. Objetivo: Identificar o ponto de corte ideal da circunferência da panturrilha no rastreio da sarcopenia em idosos comunitários do Nordeste brasileiro. Métodos: Estudo de caráter transversal realizado com 778 idosos residentes da comunidade, com idade a partir dos 60 anos de ambos os sexos. Os dados foram coletados em 6 Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade de Parnamirim no estado do Rio Grande do Norte (RN). Foram analisados dados socioeconômicos, antropométricos, força de preensão manual e massa muscular esquelética. Resultados: O ponto de corte mais adequado da circunferência da panturrilha para o rastreio da sarcopenia foi de 30 cm e a prevalência de sarcopenicos foi de 7,6%. O sexo feminino compôs 66,1%, sendo quase o dobro do percentual do sexo masculino da amostra. A média de idade em anos se apresentou maior no grupo classificado como sarcopênico (74,2 ± 8,4). A média da medida da CP, foi menor no grupo classificado como sarcopênico, que apresentou média de 29,8 (± 2,3) cm, enquanto o classificado como não sarcopênico, 33,1 (± 3,6) cm. Conclusão: Os resultados desse estudo mostraram que houve relação entre a medida da CP e as medidas da massa muscular e força de preensão tornando possível a identificação do ponto de corte de 30 cm para a circunferência da panturrilha no rastreio da sarcopenia em idosos comunitários do Nordeste brasileiro e mostrando que esse valor pode variar de acordo com a localidade e as características da população.Dissertação Prevalência da sarcopenia, baseada no EWGSOP2, utilizando diferentes métodos de avaliação em idosos residentes da comunidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-15) Oliveira, Tainá de Castro; Maciel, Alvaro Campos Cavalcanti; https://orcid.org/0000-0002-5857-8855; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; https://orcid.org/0000-0003-4421-7036; http://lattes.cnpq.br/0260632192800399; Monte, Aline do Nascimento Falcao Freire; http://lattes.cnpq.br/4968415280852264; Azevedo, Ingrid Guerra; https://orcid.org/0000-0001-7305-7583; http://lattes.cnpq.br/6960452839454946Introdução: À medida que a população mundial envelhece, um dos desafios importantes para a área da saúde é intervir no declínio do sistema musculoesquelético. Esse declínio consiste, principalmente, na redução da massa muscular e função, que é chamada de sarcopenia e está associada a resultados adversos à saúde. Embora tenha aumentado o número de estudos sobre sarcopenia, a prevalência relatada varia muito, uma vez que, depende das características da população estudada e os pontos de corte adotados. Os diferentes valores de referência têm um impacto crítico na epidemiologia da sarcopenia, pois os pontos de corte não são consistentes. Nesse sentido, entender como a prevalência varia de acordo com os diferentes pontos de corte ou formas de classificação como forma de identificar o que mais se adeque à população em estudo, torna-se necessário. Objetivo: Verificar a prevalência da sarcopenia utilizando diferentes formas de avaliação propostas pelo EWGSOP2. Métodos: Foram avaliados 778 idosos da comunidade que vivem em Parnamirim/RN. Os pontos de corte foram definidos para as variáveis usadas para rastrear a sarcopenia (força de preensão manual, teste de sentar-levantar, massa muscular esquelética, velocidade da marcha e SPPB) e a prevalência dos componentes da sarcopenia foi encontrada de acordo com a categorização da faixa etária dividida em dois grupos (60 a 75 anos e Acima de 75 anos). Resultados: Em ambos os grupos de idade, o percentual de mulheres foi maior (61,5% e 58,8%), a maioria era casada (56,5% e 49,7%) e frequentou a escola em um período menor que 8 anos (77,2% e 89,5%). Na comparação das proporções entre as formas de avaliação, observou-se maior proporção de sarcopenia nos métodos que utilizaram a MME sem ajuste pela altura tanto para preensão palmar (B) quanto pro teste de sentar e levantar (D), essa proporção aumentou no grupo de idade acima de 75 anos. Conclusão: As análises do estudo confirmaram que as prevalências de sarcopenia variam de acordo com os métodos utilizados, onde é possível fazer o rastreio através da força de preensão como também do teste de levantar e sentar e ambos são mais sensíveis quando associado com a massa muscular sem ajustes pela altura. Fica evidente também o aumento da prevalência da sarcopenia à medida que se eleva a idade.