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Navegando por Autor "Pérez, María Milagros Bernal"

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    Artigo
    Desigualdades socioeconômicas e mortalidade por câncer: um estudo ecológico no Brasil
    (Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2016) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; Costa, Íris do Céu Clara; Pérez, María Milagros Bernal; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: Analisar as desigualdades socioeconômicas e a mortalidade por câncer no Brasil. Métodos: Foram analisados os óbitos por câncer ocorridos entre 2010 e 2012, obtidos no Sistema de Informação sobre Mortalidade. Foram selecionados 268 municípios brasileiros que apresentaram população acima de 80 mil habitantes e melhor qualidade de informação. Os indicadores socioeconômicos referentes ao ano 2000 foram extraídos do Atlas Brasil 2013. Para analisar a correlação entre indicadores socioeconômicos e a mortalidade por câncer foi utilizada a Correlação de Pearson e a regressão linear simples. Resultados: Verificou-se correlação negativa com o analfabetismo (r=-0,509) e com o Gini (r=-0,197); a correlação foi positiva com o indicador de renda (r=0,414) e esperança de vida (r=0,537); a regressão linear simples mostrou que há uma associação fraca entre a mortalidade por câncer e as variáveis socioeconômicas pesquisadas. Conclusão: A análise da mortalidade por câncer nos municípios brasileiros mostrou que as maiores taxas de mortalidade foram registradas nos municípios com as melhores condições socioeconômicas, expressadas pelos indicadores de renda e esperança de vida
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    Artigo
    Desigualdades socioespaciais na distribuição da mortalidade por câncer no Brasil
    (Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 2016) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; Costa, Íris do Céu Clara; Pérez, María Milagros Bernal; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: analisar a distribuição espacial da mortalidade por câncer e sua correlação com os fatores socioeconômicos nos municípios brasileiros no período de 2010 a 2012. Metodologia: foram aplicados os testes Moran Global e local para análise da autocorrelação espacial e a significância dos clusters. Foi realizada a análise bivariada LISA para avaliação da correlação espacial entre a taxa de mortalidade por câncer e as variáveis independentes. O número de óbitos foi obtido do SIM e os dados de população do IBGE. Resultados: houve autocorrelação espacial para mortalidade por câncer no Brasil (I=0,5132; p=0,01), assim como para o IDH (I=0,806 p<0,01), Gini (I=0,303 p<0,01) e o Grau de urbanização (I=0,421 p<0,01). O IDH foi correlacionado espacialmente (I=0,515, p<0,05) com a mortalidade por câncer, formando clusters em estados do sul e sudeste; o Gini apresentou um padrão de distribuição aleatório, com fraca correlação inversa com a mortalidade (I=-0,207 p<0,05). A urbanização foi fracamente correlacionada espacialmente com o câncer, embora com formação de clusters significativos nos municípios do sudeste do país. Conclusão: A distribuição espacial das taxas de mortalidade por câncer nos municípios brasileiros demonstra uma ampla desigualdade, sendo mais frequentemente correlacionada às áreas mais desenvolvidas e urbanizadas do país
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    Artigo
    As iniquidades sociais e as disparidades na mortalidade por câncer relativo ao gênero
    (Revista Ciência Plural, 2015) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; Costa, Iris do Céu Clara; Pérez, María Milagros Bernal; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    O câncer é hoje uma das principais causas de adoecimento e morte nos países de baixa e média renda. Os fatores socioeconômicos como a renda, escolaridade, o gênero, a etnia, além da variação geográfica na disponibilidade e prestação de cuidados são apontados como determinantes importantes para a mortalidade por câncer. No Brasil, as desigualdades históricas e marcantes que se apresentam entre as regiões brasileiras são refletidas na estruturação e amplitude das políticas públicas que enfocam a saúde do homem e da mulher, impactando de forma diferencial na incidência e mortalidade pelos cânceres que são específicos ao gênero. Nesse sentido, parece urgente a implantação de políticas públicas de saúde direcionadas às populações mais afetadasassociadas à diminuição das iniquidades sociais e de acesso à prevenção primária, ao diagnóstico precoce e a tratamentos no intuito de reduzir as disparidades na mortalidade por câncer no Brasil
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    Artigo
    Mortalidade por câncer de mama nos estados do Nordeste do Brasil: tendências atuais e projeções até 2030
    (Revista Ciência Plural, 2015) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; Costa, Iris do Céu Clara; Pérez, María Milagros Bernal; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: analisar a tendência temporal da mortalidade por câncer de mama nos estados do nordeste do Brasil no período de 1996 a 2010 e projetar a mortalidade para o período de 2011 a 2030. Métodos: Estudo ecológico de série temporal, com uso de informações sobre óbitos (Sistema de Informações sobre Mortalidade) e base demográfica (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Foram realizadas análises das tendências da mortalidade por meio da regressão Joinpoint, e o Nordpred para o cálculo das projeções. Resultados: De 1996 a 2010, os estados de Pernambuco e Ceará apresentaram as maiores taxas de mortalidade por câncer de mama. A análise pelo Joinpoint verificou aumento significativo para todos os estados do nordeste do Brasil, com destaque para os estados do Piauí (APC=9,7%, IC95%8,1-11,4 p<0,01) e da Paraíba (APC=9,1%, IC95%7,0-11,3 p<0,01). O Rio Grande do Norte apresentou a ocorrência do Joinpoint no ano de 1999, passando de uma tendência de estabilidade para uma tendência de aumento significativo (APC=6,6%). Na projeção da mortalidade até o ano de 2030, as maiores variações nas taxas de mortalidade serão observadas para os estados do Maranhão, Alagoas e Piauí. Os números projetados serão explicados em maior parte pela variação nos riscos de morte. Conclusões: A mortalidade por câncer de mama no nordeste do Brasil apresentou forte tendência de aumento, com grandes incrementos nas taxas até o ano de 2030, o que torna imprescindível a estruturação dos serviços de promoção, vigilância e assistência à saúde para essa enfermidade nessa região
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