Navegando por Autor "Pansard, Kelly Cristina Araújo"
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Tese Ecologia alimentar do boto cinza, sotalia guianensis (van banédén, 1864), no litoral do rio grande do norte (rn)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-02-13) Pansard, Kelly Cristina Araújo; Yamamoto, Maria Emília; ; http://lattes.cnpq.br/1410667846560350; ; http://lattes.cnpq.br/4745087737016386; Souza, Arrilton Araújo de; ; http://lattes.cnpq.br/8822052460371633; Silva, Flávio José de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/1421802360229451; Lopes, Paulo César de Azevedo Simões; ; http://lattes.cnpq.br/5403765777051256; Nogueira, Selene Siqueira da Cunha; ; http://lattes.cnpq.br/7824824785994078Esse trabalho investigou os fatores que influenciam o tamanho de grupo durante o comportamento alimentar do boto cinza Sotalia guianensis no litoral sul do estado do Rio Grande do Norte (RN), também caracterizou a dieta dessa espécie na região e elaborou um catálogo de otólitos para auxiliar à identificação das presas encontradas nos conteúdos estomacais dos animais analisados. Em relação ao tamanho de grupo durante o forrageio, dentro da enseada do curral, foi observado maior freqüência de caça solitária. Fatores como variação de maré, composição de grupo e estações do ano não apresentaram correlação com o número de animais observados durante um episódio de alimentação. Contudo, o sucesso de captura por participante mostrou-se significativamente maior quando os animais caçavam sozinhos, o que possivelmente explica a maior freqüência de caça solitária dentro dessa enseada. Sobre a caracterização da dieta, foram identificadas 18 espécies de teleósteos, com predominância de espécies pertencentes às famílias Haemulidae e Sciaenidae e cinco espécies de cefalópodes, incluindo duas espécies ainda não registradas na dieta de Sotalia guianensis no Brasil. De acordo com as informações sobre a dieta, o boto cinza no litoral oriental do Rio Grande do Norte (RN) alimenta-se predominantemente de peixes que formam cardume, de habitat estuarino e produtores de sons. A análise das imagens dos otólitos de 43 espécies de peixes costeiros do litoral do estado do Rio Grande do Norte (RN) demonstrou ser uma metodologia eficaz, bem como representou uma forma de diminuir a subjetividade na identificação dos teleósteos encontrado em conteúdo estomacal