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Navegando por Autor "Parreira, Verônica Franco"

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    Tese
    Atividade elétrica de músculos respiratórios e locomotores em indivíduos com doença respiratória obstrutiva durante teste de campo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-06) Cavalcanti, Jéssica Diniz; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; http://lattes.cnpq.br/0195344159540527; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; http://lattes.cnpq.br/9427677288797166; Fonseca, Jéssica Danielle Medeiros da; Parreira, Verônica Franco
    Introdução: Diferentemente da respiração tranquila, durante o exercício físico, os músculos respiratórios são recrutados na tentativa de manter uma ventilação pulmonar adequada e valores de gases sanguíneos dentro da normalidade. Nos pacientes com limitações de fluxo aéreo expiratório, como na Asma e na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), a carga oferecida pelo sistema respiratório sobre os músculos inspiratórios são elevados principalmente pelas mudanças na mecânica ventilatória. Assim, o trabalho muscular respiratório que deve ser sustentado além das alterações préexistentes nos músculos periféricos coloca em risco o desenvolvimento de fadiga muscular e o comprometimento da tolerância ao exercício nessa população. Ainda existem lacunas na literatura acerca de como os músculos respiratórios e periféricos são ativados e recrutados durante testes de campo que simulam as atividades cotidianas nesta população, e a utilização da eletromiografia de superfície (EMGs) pode ser uma ferramenta útil na melhor compreensão do comportamento muscular durante o exercício. Objetivo: Avaliar a atividade elétrica da EMGs nos níveis de ativação e fadiga muscular dos músculos respiratórios e locomotor durante o Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) em sujeitos com doenças respiratórias obstrutivas, e compará-los aos saudáveis. Métodos: Trata-se de um estudo caso controle. Foram avaliados 17 indivíduos com diagnóstico de Asma (grupo Asma) (idade: 34,76 ± 11,18; VEF1% predito: 91,41 ± 13,6) e 15 com DPOC (grupo DPOC) (idade: 65,6 ± 7,84; VEF1% predito: 63,46 ± 13,73) e 32 indivíduos pareados por idade, sexo e índice de massa corporal (17 no grupo controle para asma e 15 no grupo controle DPOC). Todos os pacientes foram submetido ao ISWT a EMGs dos músculos esternocleidomatoide (ECOM), o escaleno (ESC) e reto femoral (RF) foram registradas simultaneamente. A distância percorrida, as variáveis cardiorrespiratórias e sintomatologia relatadas foram registradas antes e após o teste. Os Os sinais elétricos foram analisados nos domínios de tempo e frequência, para extrair, respectivamente, os dados de amplitude do sinal, em 3 momentos (33%, 66% e 100%) do ISWT, além da densidade de espectro de potência ao longo do teste. Para a análise estatística o Software GraphPad Prism 6.0 foi utilizado com nível de significância de p <0.05. Teste Shapiro-Wilk foi aplicado para verificar a normalidade dos dados. Teste T foi utilizado para análises de dados antropométricos, função pulmonar e desempenho no ISWT. Teste Mann-Whitney foi utilizado para comparar variáveis cardiorrespiratórias, sintomas de dispneia e fadiga em membros inferiores, e dados da EMGs. O teste Friedman com Dunns post-hoc foi utilizado para análises intragroupo no ISWT. Análises de regressão foram feitas para extrair os coeficientes de determinação (r2 ) e slopes durante o ISWT, para as variáveis de frequência mediana (FM), conteúdos de high-frequency e lowfrequency e razão H/L. Slopes da regressão foram comparados entre os grupos pelo teste F. Resultados: A distância percorrida no ISWT foi significativamente menor para grupo Asma quando comparado ao respectivo grupo Controle (p = 0,0007), sem diferenças entre o grupo DPOC e seu grupo controle. A amplitude da EMGs dos músculos avaliados foi significativamente maior nos estágios iniciais do ISWT em ambos os grupos Asma (ECOM [33%: p= 0,0005 e 66%: p= 0,004], ESC [33%: p= 0,001 e 66%: p= 0,03], e RF [33%: p= 0,02 e 66%: p= 0,004]) e DPOC (ECOM [33%: p=0,009, 66%: p=0,02 e 100%: p=0,02], ESC [33%: p= 0,006, 66%: p= 0,008 e 100%: p= 0,01] e RF [33%: p= 0,03 e 66%: p= 0,04]), comparados aos respectivos grupos controle pareado. A frequência mediana (FM) diminuiu significativamente no grupo Asma para ESC (p = 0,01) e RF (p < 0,0001), comparado ao grupo Controle. No grupo DPOC houve uma diminuição linear da FM, para ECOM e RF, com valores significativos para ECOM (p < 0,0001), comparado ao grupo Controle. A razão H/L caiu consideravelmente para RF (p = 0,002), comparado ao grupo Controle. Conclusão: Nossos achados sugerem que na asma e na DPOC há um aumento da atividade elétrica dos músculos extra- diafragmáticos durante o ISWT, e essa é acompanhada pelo aumento de ativação do músculo locomotor, comparado aos saudáveis, em detrimento de um baixo desempenho funcional, principalmente na asma. Além disso, podemos sugerir que os músculos respiratóriose locomotores são susceptíveis a fadiga muscular nas doenças respiratórias obstrutivas, com maiores impactos nos sintomas de dispneia e fadiga periférica nos pacientes com DPOC, durante o exercício.
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    Tese
    Avaliação de tecnologia em saúde e desenvolvimento de inovação tecnológica para avaliação e monitoramento respiratório
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-30) Bernardes Neto, Saint Clair Gomes; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; http://lattes.cnpq.br/0279959015099616; Nascimento, George Carlos do; http://lattes.cnpq.br/1489371044894987; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; Nóbrega, Antônio José Sarmento da; http://lattes.cnpq.br/5986468588038833; Parreira, Verônica Franco; http://lattes.cnpq.br/3540796454981012
    Introdução: A Avaliação de Tecnologia em Saúde (ATS) é definida como um conjunto de métodos de pesquisa responsável pelo processo contínuo de avaliação sistemática dos desfechos gerados pela utilização de determinada tecnologia, a fim de gerar evidências científicas para as tomadas de decisões clínicas e políticas. O tratamento de pacientes com insuficiência respiratória pode ser feito por meio do uso da ventilação mecânica (VM), sendo o processo de transição para o retorno á respiração espontânea um ponto que necessita de novas tecnologias buscando garantir melhores condições de avaliação e previsão de desfechos positivos. Os métodos de avaliação atuais permitem análise de índices momentâneos que não são capazes de identificar o comportamento de evolução de variáveis respiratórias. Objetivos: desenvolver inovação tecnológica no âmbito de avaliação e monitoramento respiratório, além do desenvolvimento de evidências a respeito do assunto com revisão sistemática. Resultados: foram desenvolvidas evidências científicas sobre avalição e monitoramento respiratório de pacientes com doença neuromuscular em desmame da VM: (1) protocolo de revisão sistemática intitulado “Weaning from mechanical ventilation in people with neuromuscular disease: protocol for a systematic review; (2) submissão de artigo científico intitulado “Weaning from mechanical ventilation in people with neuromuscular disease: systematic review”; além de (3) desenvolvimento e depósito de patente de inovação tecnológica intitulada “Dispositivo para avalição e monitoramento respiratório”. Conclusão: o dispositivo apresentado na tese, de caráter inovador, permite análise contínua e detalhada de variáveis como: pressão, fluxo e volume, podendo identificar precocemente alterações do padrão respiratório. Tal dispositivo contribuirá significativamente para aplicação clinica em ambientes hospitalares, ambulatoriais e domiciliares de pacientes em VM. A elaboração das evidências científicas esclareceu a carência de um protocolo adequado para avaliação de condições do desmame em pacientes com doença neuromuscular.
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    Dissertação
    Avaliação muscular respiratória: adaptação do mano vacuômetro nacional para a avaliação da pressão inspiratória nasal e nível de intensidade da ventilação voluntária máxima em sujeitos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-05-18) Severino, Fernanda Gadelha; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; ; http://lattes.cnpq.br/6137274644876283; Parreira, Verônica Franco; ; http://lattes.cnpq.br/3540796454981012; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799
    A importância clinica de avaliar os músculos respiratórios com uma variedade de testes vem sendo proposta por diversos trabalhos, pois a combinação de vários testes possibilitaria um melhor diagnóstico e consequentemente um melhor seguimento clínico das disfunções dos músculos respiratórios. Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade da adaptação do manovacuômetro nacional eletrônico para a realização da medida de pressão inspiratória nasal (estudo 1) e analisar o nível de intensidade de carga da ventilação voluntária máxima, assim como as variáveis que possam influenciar a manobra em sujeitos saudáveis (estudo 2). Foram estudados 20 sujeitos saudáveis através da avaliação aleatória de duas medidas de SNIP em equipamentos diferentes: um nacional e outro importado. No estudo 2 foi analisado a intensidade da carga do teste da ventilação voluntária máxima(VVM), a variação de pressão desenvolvida durante manobra, as possíveis diferenças entre gêneros, e as correlações entre o fluxo desenvolvido no teste e o resultado da VVM. No estudo 1 as médias encontradas durante as duas medidas das pressões nasais foram de 125 ± 42,4 cmH2O para o aparelho importado e de 131,7 ± 28,7 cmH2O para o nacional. A análise de Pearson demonstrou uma correlação significativa entre as médias com um coeficiente r=0.63. Os valores médios não apresentaram diferenças significativas avaliadas pelo teste t pareado (p>0,05).Na análise de Bland-Altman foi encontrado um BIAS igual a 7 cmH2O, desvio padrão 32,9 e um intervalo de confiança de - 57,5cmH2O até 71,5 cmH2O. No estudo 2 foi encontrada diferença significativa entre os gêneros para o volume de ar deslocado maior em homens 150.9 ± 13.1 l/mim vs 118.5 ± 15.7 L/mim para (p= 0.0002, IC95% 20.05 à 44.85). Em relação carga inspiratória e expiratória foram significativamente maiores em homens que nas mulheres: pico inspiratório (34.7 ± 5.3 cmH2O vs 19.5 ± 4.2 cmH2O, IC95% - 18.0 a -12.3, p< 0.0001), pico expiratório (33.8 ± 5.9 cmH2O vs 23.1 ± 5.4 cmH2O, IC95% -17.1 a - 4.6, p< 0.0001), assim como o delta de pressão (59.7 ± 10 cmH2O vs 36.8 ± 8.3 cmH2O, IC95% 14.5 a 31.2 , p< 0.0002). A correlação de Pearson mostrou que o fluxo gerado pela manobra está fortemente correlacionado com o delta de pressão expiratória/inspiratória (r2= 0.83,R = 0.91, (95%IC 0.72 a 0.97 e p< 0.0001). Através dos resultados encontrados podemos sugerir que o manovacuômetro eletrônico nacional é viável e seguro para realização do sniff teste em sujeitos saudáveis. Em relação a VVM, existem diferenças entre os gêneros na intensidade de pressão desenvolvida durante a VVM, a uma intensidade de carga durante a VVM foi considerada baixa assim como foi encontrada uma forte correlação entre o fluxo gerado no teste e o delta de pressão expiratório/inspiratório
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    Dissertação
    Efeitos agudos de diferentes posicionamentos sobre o pico de fluxo de tosse e ativação eletromiográfica dos músculos respiratórios em indivíduos com distrofia muscular de Duchenne
    (2018-02-27) Oliveira, Layana Marques de; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; ; ; Dourado Júnior, Mario Emilio Teixeira; ; Parreira, Verônica Franco;
    Introdução: A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é a forma mais comum de miopatia que acometem crianças do gênero masculino. Com o avançar da doença, o acometimento muscular respiratório leva à fraqueza muscular e redução da expansibilidade pulmonar e torácica, com retenção de secreções, devido à incapacidade de gerar uma tosse eficaz. Vários são os fatores que determinam a efetividade da tosse. Como a postura atua no pico de fluxo de tosse (PFT) e na atividade dos músculos respiratórios na DMD ainda não está estabelecido. Objetivo: Avaliar e comparar os efeitos agudos de diferentes posturas sobre as variações do PFT e ativação eletromiográfica dos músculos respiratórios em indivíduos com DMD versus saudáveis pareados. Métodos: Foi avaliado o PFT, o volume corrente (VC) dos compartimentos caixa torácica (caixa torácica pulmonar somada à caixa torácica abdominal) e abdome (AB), através da Pletismografia Optoeletrônica, e a ativação dos músculos respiratórios: esternocleidomastódeo (ECM), escaleno (ESC), reto abdominal (RA) e oblíquo externo (OE), através da Eletromiografia de superfície (EMGs). A avaliação foi realizada em três posições: supino, supino com a cabeceira elevada a 45o (45o ) e sentado na maca com a cabeceira elevada a 80o (80o ) em indivíduos com DMD, grupo Duchenne (GD), pareados com sujeitos saudáveis, grupo controle (GC). Resultados: Foram avaliados 35 indivíduos com DMD (23 excluídos), dos quais 12 sujeitos compuseram o GD sendo pareados com 12 sujeitos saudáveis, que compuseram o GC. Os sujeitos do GD apresentaram menores valores de PFT em comparação ao GC, além disso, o GD apresentou menor PFT (p < 0,05) em supino versus 80o . A atividade eletromiográfica durante as fases inspiratórias e expiratórias da tosse foram menores no GD versus GC em todos os músculos avaliados (p < 0,05). Nossos resultados demonstram que na DMD, o PFT tosse é favorecido quanto mais ereto o tronco, enquanto, a atividade eletromiográfica não sofre influência da mudança do posicionamento, sendo reduzida quando comparada aos saudáveis.
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    Dissertação
    Equações preditivas para as pressões respiratórias máximas de crianças brasileiras
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-01-20) Borja, Raissa de Oliveira; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; ; http://lattes.cnpq.br/2213018873638547; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; Parreira, Verônica Franco; ; http://lattes.cnpq.br/3540796454981012
    I ntrodução: A avaliação da força muscular respiratória é importante no diagnóstico e acompanhamento de fraqueza muscular em doenças respiratórias e neuromusculares. No entanto, ainda inexistem estudos que disponibilizem equações preditivas e valores de referência para as pressões respiratórias máximas para crianças na população brasileira. Objetivo: O propósito desse estudo foi propor equações preditivas para as pressões respiratórias máximas de crianças brasileiras. Método: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal. Foram avaliadas 144 crianças saudáveis, estudantes da rede pública e privada do município do Natal/RN (63 meninos e 81 meninas), subdividas nas faixas etárias de 7 a 8 e 9 a 11 anos. Os escolares apresentavam o IMC, para a idade e o sexo, entre o percentil 5 e 85. As pressões respiratórias máximas foram mensuradas com o manovacuômetro digital MVD300 (Globalmed®). As pressões inspiratórias máximas (PImáx) e as pressões expiratórias máximas (PEmáx) foram medidas a partir do volume residual e da capacidade pulmonar total, respectivamente. Os dados foram analisados através do software Statistics SPSS 15.0 (Statistical Package for the Social Science) atribuindo-se o nível de significância de 5%. A análise descritiva foi expressa através de média e desvio padrão. Foi utilizado o teste t Student não pareado para a comparação de médias das variáveis. A comparação das médias obtidas com os valores preditos em estudos prévios foi feita através do teste t Student pareado. O teste de correlação de Pearson foi utilizado para verificar a existência de correlação das PRM com as variáveis independentes (idade, sexo, peso e altura). Para obter as equações preditivas foi utilizada a análise de regressão linear múltipla stepwise. Resultados: Ao analisar os dados, observou-se que nas faixas etárias avaliadas a PImáx foi significativamente superior nos meninos. A PEmáx não diferiu entre meninos e meninas de 7 a 8 anos, o inverso ocorreu na faixa compreendida entre 9 e 11 anos. Os meninos apresentaram incremento significativo da força muscular respiratória com o avançar da idade. Independentemente do sexo e da faixa etária a PEmáx foi sempre superior à PImáx. Os valores de referência encontrados neste estudo são similares aos de uma amostra de crianças espanholas e canadenses, no entanto subestimaram os valores das medidas encontradas em outra amostra de crianças canadenses. As equações propostas em dois estudos realizados anteriormente, com crianças de outros países, não foram capazes de predizer consistentemente os valores observados neste estudo. As variáveis sexo, idade e peso apresentaram correlação com a PImáx, enquanto que a PEmáx também apresentou correlação com a altura. No entanto, nos modelos de regressão propostos neste estudo, apenas o sexo e a idade permaneceram exercendo influência sobre a variabilidade das pressões inspiratória e expiratória máximas. Conclusão: O presente estudo disponibiliza valores de referência, limites inferiores de normalidade e propõe dois modelos de equação que permitem predizer, através das variáveis independentes sexo e idade, o valor das pressões respiratórias estáticas máximas de crianças brasileiras com idade entre 7 e 11 anos
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    Tese
    Evidência científica sobre avaliação da musculatura respiratória e tratamento dos distúrbios respiratórios do sono em acidente vascular cerebral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-27) Yáñez, Matías Felipe Otto; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0003-4938-7018; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; Nóbrega, Antônio José Sarmento da; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; http://lattes.cnpq.br/9427677288797166; Gualdi, Lucien Peroni; http://lattes.cnpq.br/3486514016305167; Parreira, Verônica Franco
    Nos últimos quarenta anos, algumas modalidades de teste foram desenvolvidas para avaliar a resistência dos músculos respiratórios, especialmente dos músculos inspiratórios. Os testes e protótipos de dispositivos sempre buscaram avaliar dois aspectos que são relativamente distintos: a fadiga e a resistência. Apesar da importância, estudos prévios utilizandodiferentes modelos de avaliação da resistência de músculos respiratórios foram baseados em dispositivos, ou protótipos, testados com pequeno tamanho amostral, o que torna muito difícil a interpretação dos resultados. Adicionalmente, o teste de endurance respiratória inespecifico mais utilizado, a ventilação voluntária máxima (VVM), por anos foi aplicado de forma indireta em diferentes populações como na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) usando equações de predição. No entanto, existem várias equações na literatura e não se sabe se estas realmente concordam com os valores obtidos durante a VVM. Também nas últimas décadas, progressos significativos foram feitos sobre a compreensão dos distúrbios respiratórios no sono esuas consequências. Apesar de haver evidências de que o tratamento com pressão positiva nas vias aérea facilite a atividade dos músculos respiratórios e melhore a ventilação e o controle da doença, não se sabe a sua efetivade em populações especiais, como em pacientes pós acidente vascular cerebral (AVC). Esta tese objetivou examinar métodos de avaliação e tratamento de distúrbios respiratórios em pessoas com doenças crônicas. Nós também avaliamos a concordância da medida de resistência do sistema respiratório utilizando a ventilação voluntária máxima mensurada diretamente e indiretamente (valor estimado) em pacientes com DPOC e sujeitos saudáveis, além de evidenciar a efetividade e segurança do uso de pressão positiva contínua nasal na funcionalidade, severidade clínica da doença, incapacidade, sonolência diurna e mortalidade de pessoas após AVC. O dispositivo projetado trata-se de um equipamento com potencial de inovação capaz de avaliar a resistência dos músculos respiratórios (inspiratórios/expiratórios isolados ou combinados) através de diferentes protocolos. A revisão sistemática está em fase de finalização. Apesar de uma alta heterogeneidade dos estudos, os resultados preliminares obtidos sustentam que o nCPAP tem efeitos positivos na severidade da doença em um período acima de três meses em pacientes com AVC e distúrbios respiratórios do sono. O seguinte estudo teve como objetivos avaliar, desenvolver e examinar métodos de avaliação muscular respiratória e tratamento de distúrbios respiratórios em pessoas saudáveis ou com doenças com DPOC e distúrbios respiratórios do sono em pessoas após acidente vascular cerebral.
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    Artigo
    Thoracoabdominal asynchrony and paradoxical motion in middle stage amyotrophic lateral sclerosis
    (Elsevier, 2019) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Sarmento, Antonio; Fregonezi, Guilherme; Aliverti, Andrea; Andrade, Armele Dornelas de; Parreira, Verônica Franco; Resqueti, Vanessa; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    Aim: To assess thoracoabdominal asynchrony (TAA) and the presence of paradoxical motion in middle stage amyotrophic lateral sclerosis (ALS) and its relationships with chest wall tidal volume (VT,CW), breathing pattern and cough peak flow (CPF). Methods: Phase angle (θ) between upper (RCp) and lower ribcage (RCa) and abdomen (AB), as well as percentage of inspiratory time for the lower ribcage (IPRCa) and abdomen (IPAB) moving in opposite directions were quantified using optoelectronic plethysmography in 12 ALS patients during quiet breathing and coughing. Paradoxical motion of the compartments was based on threshold values of θ and IP, obtained in twelve age and sex matched healthy persons. Results: During quiet breathing, significantly higher RCa and AB θ (p < .05), IPRCa (p = 0.001) and IPAB (p < 0.05) were observed in ALS patients as compared to controls. In ALS patients, correlations between RCa and AB θ with forced vital capacity (FVC) (r=–0.773, p < 0.01), vital capacity (r=–0.663, p < 0.05) and inspiratory capacity (IC) (r=–0.754, p < 0.01), as well as between RCp and RCa θ with FVC (r=–0.608, p < 0.05) and CPF (r=–0.601, p < 0.05) were found. During coughing, correlations between RCp and AB θ with CPF (r=–0.590, p < 0.05), IC (r=–0.748, p < 0.01) and VT,CW (r=–0.608, p < 0.05), as well as between RCa and AB θ with CPF (r=–0.670, p < 0.05), IC (r=–0.713, p < 0.05) and peak expiratory flow (r=–0.727, p < 0.05) were also observed in ALS patients. ALS patients with paradoxical motion presented lower vital capacity and FVC%pred (p < 0.05) compared to those without paradoxical motion. Conclusions: Middle stage ALS patients exhibit TAA and paradoxical motion during quiet spontaneous breathing and coughing. In addition, diaphragmatic weakness (i.e. decrease in excursion of the RCa and AB compartments) was observed earlier in the lower ribcage rather than the abdominal compartment in this population.
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    Dissertação
    Valores de referência da pressão inspiratória nasal em crianças saudáveis: um estudo multicêntrico
    (2018-02-28) Silva, Ana Aline Marcelino da; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; ; ; Ferezini, Joceline Cassia; ; Parreira, Verônica Franco;
    Introdução: A pressão inspiratória nasal sniff (SNIP) é um teste fácil de ser realizado, que estima a pressão esofágica e prediz a força dos músculos inspiratórios, sendo complementar às medidas das pressões máximas inspiratória e expiratória (PImáx e PEmáx, respectivamente). No Brasil, seus valores de referência para crianças ainda não foram propostos. Objetivo: Propor equações de predição da SNIP para crianças saudáveis brasileiras e determinar os valores de referência para essa população. Métodos: Estudo multicêntrico (Natal, Recife e Belo Horizonte), transversal observacional, onde foram avaliadas crianças saudáveis de 6 a 11 anos de idade, de ambos os sexos, estratificadas em três subgrupos por faixas etárias (6-7, 8-9, 10-11 anos) dentro de cada sexo. Todos realizaram, após anamnese com avaliação sociodemográfica e antropométrica (percentil para índice de massa corpórea [IMC]), a prova de espirometria, seguida da mensuração das forças dos músculos respiratórios, composta por PImáx (Capacidade Residual Funcional (CRF) e Volume Residual (VR)), PEmáx (Capacidade Pulmonar Total (CPT)) e SNIP. Posteriormente, responderam a dois questionários para avaliação do nível de atividade física e nível socioeconômico através IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) e CCEB (Critério de Classificação Econômica Brasil), respectivamente. Por fim, dois testes de caminhada de 6 minutos (TC6M) foram feitos a fim de avaliar a capacidade de exercício funcional. Análise estatística: Utilizamos o teste de Kolmogorov-Smirnov para normalidade dos dados, o teste t para as análises intergrupos e ANOVA one-way para análises intragrupos. A correlação de Pearson (r) foi utilizada para observar relações entre a SNIP e as demais variáveis do estudo. Resultados: Os resultados apresentados são apenas para a população de Natal/RN. Foram recrutadas 139 crianças, das quais 121 (62 meninas) compuseram a amostra, 54% apresentou percentil < 85 e 46% percentil > 85, acima do esperado. Os valores da SNIP foram semelhantes entre os sexos (91,1 ± 21,0 cmH2O em meninas e 87,7 ± 19,4 cmH2O em meninos). O sexo feminino apresentou medidas da SNIP maiores que as da PImáxCRF (p < 0,0001), enquanto que nos meninos, a média de ambas as variáveis foram semelhantes. Encontramos correlação positiva entre SNIP e o percentil (r= 0,25, p= 0,04) nas meninas, diferente dos meninos, onde nenhuma correlação foi observada. Conclusões: De acordo com o que foi encontrado, foram definidos os valores de referência da SNIP para crianças saudáveis brasileiras na faixa etária de 6 a 11 anos. O percentil para IMC parece influenciar positivamente a força dos músculos inspiratórios mensurada pela SNIP apenas nas meninas.
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    Dissertação
    Valores de referência para pressão inspiratória nasal SNIFF na população brasileira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-05-19) Araujo, Palomma Russelly Saldanha de; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; ; http://lattes.cnpq.br/3587016652365904; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; Parreira, Verônica Franco; ; http://lattes.cnpq.br/3540796454981012
    Os testes de avaliação da função muscular respiratória como as medidas de pressão respiratória máxima (Pressão Inspiratória máxima - PImáx e Pressão Expiratória máxima - PEmáx) são testes clássicos de força muscular respiratória, porém alguns indivíduos podem expressar certa dificuldade para a execução dessas manobras. A Pressão Inspiratória Nasal Sniff (Sniff Nasal Inspiratory Pressure - Pnsn), por se tratar de uma técnica fácil e não-invasiva, tem sido utilizada para avaliar a força muscular inspiratória. Alguns estudos determinaram valores de referência de Pnsn em adultos, porém não há relatos na população brasileira. Os principais objetivos desse estudo foram propor equações de referência para Pnsn na população brasileira para homens e mulheres, a partir da investigação da relação entre Pnsn e idade, peso, altura, Índice de Massa Corpórea - IMC e padrão de atividade física habitual, bem como avaliar a Pnsn numa amostra de voluntários saudáveis e comparar com os valores preditos em outras populações. A amostra foi composta de 117 indivíduos (59 homens e 58 mulheres), estratificados em grupos etários entre 20-80 anos. Os resultados evidenciaram valores significativamente maiores da Pnsn com o aumento da altura e significativamente menores com o aumento da idade (p<0,05). Ao analisar as equações de regressão linear múltipla, apenas a idade permaneceu exercendo influência na predição da Pnsn e os valores obtidos de Pnsn foram superiores quando comparados aos valores preditos em outras populações adultas. Nesse contexto, sugere-se equações preditivas para Pnsn em indivíduos brasileiros saudáveis na faixa etária entre 20 e 80 anos, com o intuito de minimizar discrepâncias diagnósticas ao comparar indivíduos
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