Navegando por Autor "Pequeno, Nila Patricia Freire"
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TCC Atividades de educação alimentar e nutricional no ambiente escolar: uma revisão integrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-29) Torres, Maria Clara Elizabeth Silva; Brito, Renatha Celiana da Silva; Pequeno, Nila Patricia Freire; https://orcid.org/0000-0003-1279-2554; http://lattes.cnpq.br/7716981037879544; https://orcid.org/0000-0002-9712-1321; http://lattes.cnpq.br/2808450974759387; http://lattes.cnpq.br/5102282103692968; Jorge, Thiago Perez; 0000-0002-0375-8613; 9022248828077360Educação e saúde são áreas distintas mas que, quando somadas, se tornam pilares para o desenvolvimento humano, tanto individualmente quanto socialmente, contribuindo para a construção de uma consciência ativa e problematizadora, e tem como um de seus objetivos o encorajamento à busca de soluções, particulares ou coletiva. Com isso, o debate sobre alimentação se torna importante pilar no desenvolvimento saudável desse indivíduo e sociedade, gerando um tópico de extrema importância no debate da prática da educação em saúde: a Educação Alimentar e Nutricional. A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) acaba podendo perpassar não apenas tópicos relacionados ao poder nutricional dos alimentos, mas envolve questões sociais, ambientais, políticas, caracterizando-se como potente instrumento social transformador Um dos locais de atuação da EAN são as escolas, visto o grande percentual de escolares em sobrepeso e obesidade, indicando a importância do desenvolvimento de pesquisas com esse público. O objetivo desta pesquisa é analisar o panorama de publicações científicas sobre as atividades de educação alimentar e nutricional desenvolvidas nas escolas e quais foram elas nos últimos 10 anos (entre 2013 e 2023), com crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos, no Brasil. Para isso, foi feita uma revisão integrativa de literatura, na qual foram selecionados artigos nas bases de dados PubMed e BVS-LILACS. Os termos indexadores utilizados foram: “Health Promotion" OR "Health Education" OR "School Health Services" AND "Food and Nutrition Education" OR "Food and Nutritional Health Promotion", todos incluídos nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Os resultados apontam a baixa quantidade na literatura referente ao desenvolvimento dessas atividades de EAN, e as que já existem concentram-se na região sul e sudeste do país. Pode-se perceber também que mesmo diante da necessidade do nutricionista para o desenvolvimento dessas atividades, geralmente elas eram pensadas e desempenhadas pelos professores, que mesmo sendo uma prática permitida pela curricularização da EAN, aponta também a baixa presença de nutricionistas no ambiente escolar. Diante disso, a EAN ganha luz como importante estratégia para o desenvolvimento desses hábitos saudáveis. Isto posto, se faz necessário analisar as práticas de educação alimentar desenvolvidas até a atualidade.Artigo Equipamentos públicos para promoção da alimentação adequada e saudável: um estudo nos restaurantes populares do Rio Grande do Norte(Revista da Associação Brasileira de Nutrição, 2018-12-27) Pequeno, Nila Patricia Freire; Calazans, Dinara Leslye Macedo e Silva; Pereira, Leonara Carla de Araújo; Freitas, Jessicley Ferreira de; https://orcid.org/0000-0003-1279-2554; https://orcid.org/0000-0003-4884-8599Objetivo: Avaliar a refeição ofertada em unidades de alimentação e nutrição inseridas no Programa Restaurantes Populares do Estado do Rio Grande do Norte, frente às diretrizes para a promoção de uma alimentação saudável em equipamentos públicos de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). Método: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, em quatro restaurantes populares no ano de 2017. A investigação incluiu: 1. Análise documental (do termo de referência dos contratos e reconhecimento do padrão dos cardápios e das fichas técnicas de preparação); 2. Medição in loco (Identificação dos utensílios de servir, medidas caseiras e pesagem das porções); 3. Observação não participante de uma reunião de equipe gestora e de responsáveis técnicos pelas unidades. Resultados: Observou-se uma oferta frequente de alimentos ou preparações com ingredientes ultraprocessados (acima de três vezes por semana) e falta de padronização dos utensílios utilizados para o porcionamento dos alimentos. Não se observou a realização nas unidades, de atividades educativas de promoção da alimentação saudável, voltadas para os usuários. Conclusão: Foram evidenciadas inadequações na confecção e na operacionalização dos cardápios, que dificultam a promoção de uma alimentação saudável e adequada aos usuários, conforme preconizado pelo Guia Alimentar para a população brasileira. Nesse sentido, observou-se que os objetivos do Programa Restaurantes Populares, como um equipamento público de SAN, não estão sendo plenamente atingidos nas unidades avaliadas.Tese Qualidade de vida e insegurança alimentar em adultos e idosos: estudo Brazuca Natal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-21) Pequeno, Nila Patricia Freire; Lyra, Clelia de Oliveira; ; ; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; Rocha, Maria Cecilia; ; Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo; ; Nunes, Vilani Medeiros de Araujo;Estudos sobre Qualidade de Vida (QV) tem sido cada vez mais valorizados, diante do crescente envelhecimento populacional e do aumento da sobrevida de indivíduos com Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Identificar condições que possam estar relacionadas à QV das populações pode auxiliar a explicar a distribuição heterogênea de resultados adversos à saúde, ajudar na tomada de decisões dos gestores e ampliar ações governamentais para a garantia de melhores condições sociais, econômicas e relacionadas à saúde da população. O objetivo deste trabalho foi identificar características socioeconômicas, demográficas, de estilo de vida, saúde e segurança alimentar que possam estar associadas à QV de adultos e idosos no município de Natal-RN. Realizou-se pesquisa transversal, utilizando dados do estudo BRAZUCA Natal. Foram avaliados 295 adultos e idosos de ambos os sexos, acima de 20 anos de idade, por meio de entrevistas domiciliares utilizando questionário digital (Epicollect5). A qualidade de vida foi mensurada pelo questionário WHOQOL-bref, e a insegurança alimentar, pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Em adição, foram coletados dados socioeconômicos, demográficos, de estilo de vida e de saúde. A análise dos dados foi realizada a partir das frequências absolutas e percentuais, e para verificar associação entre domínios de qualidade de vida (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente) e duas perguntas gerais “Percepção da QV” e “Satisfação com a saúde” com as variáveis independentes foi utilizada a Regressão de Poisson. Para verificar a associação entre a situação de segurança alimentar e a QV foi realizada análise estratificada entre aqueles com Segurança Alimentar - SA (n=152) e Insegurança Alimentar - IA (n=143). Para a população em geral, ter pele não branca (RP=1,56; IC95% 1,10-2,19) e estar em insegurança alimentar leve (RP=2,53; IC95% 1,62-3,96) moderada (RP=3,19; IC95% 2,03-5,00) e grave (RP=2,86; IC95% 1,65-4,95) associaram-se a maior probabilidade de Percepção da qualidade de vida regular, ruim ou muito ruim. Satisfação com a saúde regular, insatisfatória ou muito insatisfatória associou-se a ter insegurança alimentar leve (RP= 1,73; IC95% 1,26-2,37), distúrbios emocionais (1,88; IC95% 1,43-2,49) e ter hipertensão (1,39; IC95% 1,05-1,84). Na análise estratificada, ser sedentário, dormir menos de 7 horas por dia, ter diabetes, hipertensão, excesso de peso e distúrbios emocionais foram associados à baixa percepção de QV (nos diferentes domínios) em ambos os grupos (SA e IA). No grupo IA, além dos fatores mencionados, ser idoso, não ter companheiro (a), não ter disponibilidade diária de água e beber água não tratada foram associados à baixa percepção de QV, ressaltando a vulnerabilidade social desse grupo. Além de condições relacionadas às iniquidades sociais e de saúde, a QV mostrou-se associada a condições relacionadas à saúde física, mental, às DCNT e seus fatores de risco, independentemente de estar em situação de IA. No entanto, naqueles com IA, a condição foi agravada devido à falta de acesso adequado à água, violando duplamente o direito à alimentação adequada.TCC Vitamina D: importância e implicações de sua deficiência na saúde da população idosa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-10) Lima, Ana Cláudia; Pequeno, Nila Patricia FreireIntrodução: A hipovitaminose D é altamente prevalente podendo acometer até 90% dos indivíduos dependendo da população estudada, constitui-se, portanto um problema de saúde pública em todo o mundo. O envelhecimento parece ser um fator de risco para diminuição da vitamina D. O correto diagnóstico da deficiência dessa vitamina e a identificação de fatores que melhoram ou pioram tal condição podem contribuir para a elaboração de estratégias mais eficazes para o tratamento das populações de risco. Objetivo: Realizar revisão de literatura sobre o papel da vitamina D na saúde da população, especialmente na população idosa. Metodologia: Foi realizado um estudo do tipo revisão de literatura, no qual foram pesquisados artigos publicados em periódicos cadastrados nas bases de dados SciELO (Scientific Electronic Library Online) e PubMed (Public Medline). Resultados: A prevalência de vitamina D tem sido bastante expressiva, podendo a chegar a 79%, na população idosa essa prevalência é ainda mais expressiva chegando a 90%. A hipovitaminose D traz graves consequências para população idosa, entre essas podemos citar as quedas e fraturas, que por sua vez são responsáveis por agravos permanentes e muitas vezes podem levar a morte, além disso, o custo que tais agravos conferem para os cofres públicos são altíssimos. Conclusão: Vários estudos comprovam que a vitamina D constitui-se um importante nutriente na manutenção da massa óssea, vários estudos comprovam essa importância. A eficácia da suplementação de vitamina D na diminuição do risco de quedas foi bastante relevante, tendo em vista que vários estudos obtiveram resultados positivos com a suplementação de tal vitamina.