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Navegando por Autor "Pereira, Antonia Jaine da Silva"

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    Tese
    Transição à vida adulta dos jovens no Nordeste: desigualdades, educação e mercado de trabalho no século XXI
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-28) Pereira, Antonia Jaine da Silva; Queiroz, Silvana Nunes de; https://orcid.org/0000-0001-7295-3212; http://lattes.cnpq.br/2868787826636179; https://orcid.org/0000-0002-1295-6611; http://lattes.cnpq.br/0716274018241746; Myrrha, Luana Junqueira Dias; https://orcid.org/0000-0001-6767-6775; http://lattes.cnpq.br/9464473185586596; Aguirre, Moisés Alberto Calle; http://lattes.cnpq.br/0743856406326460; Welters, Angela; http://lattes.cnpq.br/5137960203055130; Vieira, Joice Melo
    A literatura sobre juventude tem apontado uma diversificação nos modos de ser jovem, e no Brasil as desigualdades estruturais desempenham um papel importante nesse processo. Essa diversidade também se reflete na transição para a vida adulta, em que as trajetórias das novas coortes de jovens no processo de aquisição do status de adulto se tornam mais heterogêneas, tanto entre si quanto em relação a coortes anteriores. Essas diferenças, sejam intra ou intergeracionais, podem resultar nas chamadas 'não-transições', a exemplo dos 'jovens semsem'. As dificuldades dos jovens no mercado de trabalho, que perduram e se agravam em certas conjunturas, afetam a passagem do papel de estudante para o de trabalhador. A consequente dificuldade em alcançar independência financeira também influencia outras dimensões da transição. Nesse contexto, esta tese tem como objetivo investigar as modalidades de transição para a vida adulta entre os jovens no Nordeste brasileiro no início do século XXI, considerando os efeitos das desigualdades sociais, regionais e econômicas sobre as transições educacional e ocupacional, com ênfase na situação dos jovens sem estudo e sem trabalho, por meio de abordagens demográficas. Analisa-se a região Nordeste, que combina padrões convencionais e dinâmicas emergentes, e permanece registrando maiores vulnerabilidades em relação às demais regiões do Brasil, no que se refere a aspectos demográficos, econômicos, educacionais e de inserção no mercado de trabalho. A pesquisa se pauta na seguinte questão central: como um contexto desigual e incerto influencia as mudanças no processo de transição para a vida adulta na passagem do século XX para o XXI? Essa questão compõe-se de outras mais específicas que favoreceram a idealização da tese em dois diferentes ensaios. O primeiro destina-se a caracterizar a transição para a vida adulta na região Nordeste. O segundo analisa a influência do mercado de trabalho, indicativo para o efeito de período, na configuração de uma modalidade de transição mais específica: os jovens sem estudo e sem trabalho (jovens sem-sem). Para isso, são utilizados os microdados dos Censos Demográficos de 1991 e 2010 (ensaio 1), e a PNAD de 1993, 1998, 2003, 2008 e 2013, bem como a PNADC de 2018 e 2023 (ensaio 2). Como principais métodos de análise são utilizados a análise de entropia de coortes sintéticas (ensaio 1) e o modelo Idade-Período-Coorte (APC) com Logito Multinomial (ensaio 2). Conjuntamente, os ensaios mostram que o contexto desigual e incerto coloca educação e trabalho como forças em contraste na padronização ou despadronização entre as modalidades de transição dos jovens no Nordeste, assim como na configuração da modalidade sem-sem. Em meio às desigualdades, os jovens com menor rendimento ou do meio rural têm maiores chances para integrar os sem-sem, apesar da tendência mais acentuada de homogeneização enquanto estudantes e do crescimento notável das chances para o estudo em coortes mais recentes. A incerteza, em especial para esses perfis, é evidenciada pelo estabelecimento do status ocupacional como principal componente da heterogeneidade crescente entre os jovens na região, junto a relação direta entre a taxa de desocupação e as chances de integrarem os semsem.
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