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Navegando por Autor "Pereira, Dayveson Noberto da Costa"

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    Tese
    Letramento acadêmico e (de)colonialidade do saber: um estudo sobre a leitura e a escrita do aluno indígena no ensino superior
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-27) Pereira, Dayveson Noberto da Costa; Oliveira, Maria do Socorro; http://lattes.cnpq.br/2466431637840602; https://orcid.org/0000-0002-1934-7368; http://lattes.cnpq.br/8552111237092509; Carneiro, Moaci Alves; Santos, Alana Driziê Gonzatti dos; Vóvio, Claudia Lemos; Marques, Ivoneide Bezerra de Araújo Santos; Sito, Luanda Rejane Soares; Martins, Maria Silvia Cintra
    Com a consolidação de políticas de ações afirmativas em Universidades e Institutos Federais, a exemplo do sistema de cotas, viabilizado pela Lei nº 12.711/2012, um novo perfil de aluno - indígenas, negros, Pessoas com Deficiência (PcD) - tem ingressado nas Instituições de Ensino Superior brasileiras nos últimos dez anos. Em função disso, mostra-se necessário investigar como esses discentes têm lidado com as exigências do universo acadêmico, a começar pelas práticas de letramento específicas a esse contexto comunicativo, até então desconhecidas por eles. O presente estudo, que se insere no campo da Linguística Aplicada, examina as contribuições de um curso, estruturado em oficinas, com vistas ao desenvolvimento do letramento acadêmico de graduandos autodeclarados indígenas, vinculados a diferentes comunidades disciplinares. A pesquisa se justifica na medida em que fornece insumos para repensar, de forma crítica, as políticas públicas de letramento e de permanência, na seara acadêmica, de estudantes autodeclarados indígenas. Ademais, o nosso trabalho também é justificado pela necessidade de discutir, dentro de um eixo decolonial, a importância dos saberes que habitam o exterior dos muros universitários. Para melhor percepção desse universo pelos alunos, o curso teve como foco a leitura crítico-analítica do gênero monografia, requisitado, amplamente, como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na graduação e na pós-graduação lato sensu. Como objetivos específicos, buscamos (1) caracterizar as oficinas de letramento, identificando como se deu, nelas, a construção da consciência de gêneros textuais; (2) investigar, etnograficamente, o gênero monografia na perspectiva de ensino e à luz de seus propósitos, de seus leitores e de seus escritores; (3) compreender a ocorrência da desobediência epistêmica no curso formativo e seus reflexos no itinerário acadêmico dos participantes da pesquisa. Para a geração dos dados, seguimos os procedimentos da pesquisa-ação (Thiollent, 2011) e da etnografia crítica (Madison, 2005), com a realização de oficinas de letramento, registradas por meio de fotografias e gravações em áudio. Nosso corpus compreende ainda dados gerados a partir de questionários, aplicados com a finalidade de se investigar esse itinerário formativo dos participantes, e portfólios, utilizados como dispositivo didático para registrar as leituras das monografias e promover a (auto)avaliação continuada do desempenho dos alunos durante o curso. Nossa discussão está subsidiada, teoricamente, pelos estudos de letramento acadêmico (Strett, 1999; Carlino, 2005; Zavala, 2011; Lillis, 2019), pela perspectiva etnográfica dos gêneros textuais (Devitt; Reiff; Bawarshi, 2004; Oliveira, 2020) e pelos estudos decoloniais (Lander, 2000; Castro-Gómez; Grosfoguel, 2007). Os resultados obtidos nos permitem afirmar que o trabalho com oficinas de letramento contribui para o desenvolvimento das competências leitora e escritora de grupos étnicos minorizados na graduação. Com isso, evidenciamos a necessidade de projetos e políticas de letramento emancipatórias que não só garantam o acesso desses estudantes ao ensino superior, mas que também proporcionem a sua permanência, suscitando, em uma perspectiva intercultural e em oposição às violências epistêmicas (Mignolo, 2008), o encontro respeitoso dos saberes acadêmicos com os saberes ancestrais.
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    Dissertação
    Letramento e educação escolar indígena: análise de uma experiência descolonial
    (2019-05-27) Pereira, Dayveson Noberto da Costa; Oliveira, Maria do Socorro; ; ; Marques, Ivoneide Bezerra de Araújo Santos; ; Silva, Regina Celi Mendes Pereira da;
    Muitos desafios são enfrentados, cotidianamente, pelos índios brasileiros em suas comunidades. No âmbito da educação escolar, em especial, um dos maiores problemas consiste na interferência do currículo hegemônico – reproduzido largamente entre as instituições de ensino de todo o país – nas práticas pedagógicas de professores e alunos indígenas. Na contramão da homogeneidade e da inflexibilidade curricular, esses professores não têm medido esforços para construir, nas escolas em que atuam, uma educação específica, diferenciada, intercultural, bilíngue/multilíngue e comunitária, que esteja de acordo com as crenças e os costumes de seu grupo e que atenda às suas reais necessidades. Dentre as alternativas que se adequam a essa realidade, sugerimos os projetos de letramento (KLEIMAN, 2000), compreendidos nesta pesquisa como um dispositivo didático que considera a prática social como eixo organizador do ensino. Concentrado na Linguística Aplicada, área transgressiva na teoria e na disciplinaridade (PENNYCOOK, 2006), este estudo, de natureza qualitativa-interpretativista e de viés etnográfico, tem como objetivo geral investigar os impactos de um projeto de letramento desenvolvido, de forma colaborativa, em uma escola pública do Amarelão, comunidade tradicional norte-rio-grandense constituída, etnicamente, por índios Potiguara. Para tanto, tomamos como objeto de análise as práticas de leitura, escrita e fala nele suscitadas. Como subsídio teórico, amparamo-nos, sobretudo, nos Estudos de Letramento (GEE, 1998; BARTON & HAMILTON, 2000; STREET, 1984; JANKS, 2010; KLEIMAN, 1995; OLIVEIRA, TINOCO & SANTOS, 2014); na Pedagogia Crítica (MCLAREN, 2005; GIROUX, 2003; APPLE, 1993; FREIRE, 1967), com foco na Pedagogia Vermelha (GRANDE, 2004); e nos Estudos Pós-Coloniais e Subalternos (BHABHA, 1998; WOODWARD, 2005; SAID, 1990; SPIVAK, 2010; WEEDON, 2004; HALL, 2005). Os dados gerados no decorrer das ações nos permitem afirmar que os projetos de letramento, em harmonia com os documentos oficiais que atualmente regem a educação escolar indígena, a exemplo do Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI), configuram-se como uma prática social que, ao invés de reproduzir silenciamentos, oportunizam aos alunos indígenas agirem com/sobre/para sua cultura.
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    Dissertação
    Projeto de letramento para uma educação antirracista
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-23) Medeiros, Christoffer Carvalho; Santos, Alana Driziê Gonzatti dos; https://orcid.org/0000-0002-9308-6303; http://lattes.cnpq.br/2631544473226058; http://lattes.cnpq.br/3886170900285210; Pereira, Dayveson Noberto da Costa; Lopes, Francisca Maria de Souza Ramos
    A presente Dissertação de Mestrado visa descrever ações de um Projeto de Letramento, de cunho antirracista, desenvolvidas de modo a expandir a consciência das(os) alunas(os) de uma turma do 9° ano do Ensino Fundamental, de uma escola da Rede Pública de Ensino do Estado do Rio Grande do Norte, em relação às questões étnico-raciais relacionadas às pessoas negras. Especificamente, objetiva-se a) analisar a rede de atividades de um PL de formação antirracista dentro de uma unidade escolar; b) identificar os gêneros discursivos que emergem no PL de formação antirracista; c) apresentar impactos observados dessa prática social e cidadã. Esta pesquisa se torna relevante, pois atende à determinação da Lei N°10.639/03, cumprindo com a obrigatoriedade do desenvolvimento do ensino relacionado às questões étnico-raciais na escola, temática ainda negligenciada na Educação Básica. Além disso, oferece possibilidades para reflexões e ações pedagógicas, visando a potencialização da luta pela promoção da equidade sociorracial no Brasil. O referencial teórico deste trabalho é pautado nos Estudos de Letramento, especialmente, práticas de letramento, eventos de letramento, agentes de letramento e projetos de letramento, conforme a perspectiva de Kleiman (2005); Barton e Hamilton (2000); Mey (2001); Bazerman (2007), dialogando com os estudos da concepção dialógica da linguagem do Círculo de Bakhtin (Bakhtin, 2011), Geraldi, (1999); e Travaglia (2002) e nos estudos e conhecimentos antirracistas de Almeida (2019); Cavalleiro (2001); Gomes (2005); Lopes (2005); Ribeiro (2017); Silva (2008); Rocha (1998). Esta pesquisa de intervenção, realizada na Escola Estadual Francisco Camilo de Souza, em Nísia Floresta/RN, metodologicamente, parte do paradigma qualitativo, com viés etnográfico e a visão de professor-pesquisador. A geração de dados ocorreu por meio de intervenção em sala de aula, no período de agosto a dezembro de 2023, utilizando, como instrumentos de geração de dados a observação, o questionário, o relato pessoal, o registro fotográfico, a gravação de vídeo e a produção de textos. Nesse sentido, esta pesquisa destaca a necessidade de se observar que a sistematização da Educação Antirracista nas escolas públicas possibilita a potencialização da formação de educadoras(es) e estudantes conscientes sobre a necessidade de se posicionarem de forma crítica na sociedade, articulando-se para o enfrentamento às adversidades decorrentes do racismo estrutural.
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