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Navegando por Autor "Pereira, Dinaelza Castelo"

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    Dissertação
    Variação no conteúdo protéico e pigmentar em variantes cromáticas de Gracilaria domingensis nas populações naturais de Rio do Fogo-RN, BRASIL
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-03-23) Pereira, Dinaelza Castelo; Soriano, Eliane Marinho; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786301Y8&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/3285816862767001; Colepicolo Neto, Pio; ; http://lattes.cnpq.br/9346462712672265; Amado, André Megali; ; http://lattes.cnpq.br/4312158184208542; Câmara, Marcos Rogério; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783008H5
    A macroalga Gracilaria domingensis é comumente encontrada no litoral do Rio Grande do Norte. Esta espécie habita a zona intertidal, onde linhagens cromáticas (vermelha, verde e marrom) co-ocorrem durante todo o ano. Algas que vivem nesta região estão submetidas a mudanças diurnas e ao ritmo da maré. Durante a maré baixa elas ficam expostas a dissecação, choque hiper ou hipo-osmótico, altas temperaturas e elevada irradiância. Este trabalho teve como objetivo geral o estudo do perfil protéico e pigmentar das variantes cromáticas de G. domingensis e a alteração deste perfil em função dos parâmetros ambientais em uma escala temporal. As algas foram coletadas mensalmente, durante 10 meses, nas parias de Rio do Fogo-RN. As proteínas totais solúveis e as ficobiliproteínas foram extraídas em tampão fosfato e os carotenóides foram analisados em um método padronizado por HPLC-UV. A análise dos pigmentos mostrou que a ficoeritrina é o pigmento mais abundante nas três linhagens. Este pigmento esteve fortemente correlacionado com o nitrogênio e a PAR. Os pigmentos carotenóides apresentaram concentrações inferiores as da clorofila-a durante todos os meses, mas a razão carotenóides/clorofila-a foi modificada com o aumento da radiação. O carotenóide mais abundante foi o ß-caroteno, seguido da zeaxantina, que esteve em maiores concentrações nos meses de maior radiação. O aumento na concentração da zeaxantina nesse período indicou uma resposta fotoprotetora da alga. As três linhagens apresentaram um perfil pigmentar que remete a diferentes padrões de tolerância a radiação. A linhagem verde mostrou ser melhor adaptada a elevados níveis de irradiâncias do que a vermelha e a marrom
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