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Navegando por Autor "Pereira, Ingrid Nayara"

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    TCC
    Comparação da funcionalidade em mulheres no ciclo gravídico-puerperal: um estudo longitudinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-30) Pereira, Ingrid Nayara; Souza, Vanessa Patrícia Soares de; Magalhães, Adriana Gomes; Dantas, Mateus
    Introdução: O ciclo gravídico-puerperal é caracterizado por diversas mudanças físicas, psicológicas e sociais na vida da mulher. Estas podem acarretar em alterações da funcionalidade ao longo do ciclo gravídico-puerperal. Objetivo: Comparar a funcionalidade de mulheres no ciclo gravídico-puerperal. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal do tipo coorte prospectiva, desenvolvido entre 2019 e 2021. As participantes foram recrutadas durante o período gestacional. Participaram 32 mulheres. Os instrumentos utilizados foram a ficha de avaliação e o WHO Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0). As medidas de tendência central, de dispersão e de frequências foram utilizadas para caracterizar a amostra quanto aos dados sociodemográficos, obstétricos, antropométricos e de hábitos de vida. A distribuição das variáveis quantitativas foi testada através do teste de Shapiro-Wilk, obtendo-se P>0,05. O teste T de Student para amostras relacionadas foi realizado para comparar a funcionalidade das participantes nos dois momentos de avaliação (AV1 - gestação versus AV2 - Pós-parto). Adotou-se um P<0,05 como significativo. Resultados: A idade das participantes foi de 28,97±5,71 anos, com mediana de 16 anos de escolaridade. 57,37% eram primíparas e 93,75% tinham companheiro. O pós-parto impactou negativamente a funcionalidade das mulheres (AV1=28,60±14,64 versus AV2=38,20±22,66; P=0,01), principalmente nos domínios: Cognição (AV1=19,69±14,88 versus AV2=31,88±19,86; P=0,001), Autocuidado (AV1=21,25±11,68 versus AV2=28,44±17,79; P=0,02), Atividades domésticas (AV1=40,94±25,19 versus AV2=59,06±40,02; P=0,01) e Atividades de escola/trabalho (AV1=20,98±27,02 versus AV2=40,62±30,32; P=0,009). Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que há uma maior incapacidade gerada no pós-parto remoto, quando comparada ao período gestacional, principalmente em relação à cognição, ao autocuidado e às atividades (domésticas e de estudo/trabalho).
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