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Navegando por Autor "Pereira, Uiliete Marcia Silva de Mendonça"

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    TCC
    A prática pedagógica de alfabetizar letrando na EJA sob a perspectiva do docente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-16) Moura, Clara Viviane Marques de Macêdo; Pereira, Uiliete Marcia Silva de Mendonça; Maria Estela Costa Holanda Campelo; Fernandes, Ambrosiana da Silva; Gomes, Mariana Soares
    O presente trabalho tem sua gênese a partir de indagações feitas ainda no momento da graduação do curso de Pedagogia, vivenciadas na observação do Estágio Supervisionado I. Após ter tido a oportunidade de adentrar em uma sala de aula da Educação de Jovens e Adultos e perceber a prática pedagógica de alguns professores. Sendo assim a nossa pesquisa tem como objetivo investigar, sob a perspectiva de professores da EJA, dificuldades docentes da prática pedagógica de alfabetizar letrando. Do entrelaçamento das questões colocadas, vinculamos o nosso percurso metodológico à abordagem qualitativa de pesquisa. Utilizamos como procedimentos de construção dos dados a entrevista semiestruturada e o questionário. Os sujeitos do trabalho foram três professores alfabetizadores de jovens e adultos que atuam em uma escola do sistema municipal de educação, de Natal-RN. Para as nossas análises , transitamos na relação teoria/prática, estabelecendo um diálogo com autores como: Lüdke e André (1986); Ferreiro (1992); Bogdan e Biklen (1984) Oliveira (1999) Freire (1996) Pinheiro (2011) Weisz (2001); Soares (2004); Leal (2005); Albuquerque (2006); Campelo (2011); Vieira; Lopes (2011); entre outros autores. Com base em princípios da análise de conteúdo (BARDIN, 1977), surgiu um grande tema: Dificuldades Docentes de Alfabetizar letrando Jovens e Adultos na EJA, com quatro categorias 1) Dificuldades Docentes perceptíveis dos professores; 2) Causas das Dificuldades Docentes; 3) Estratégia de superação das dificuldades; 4)Necessidades Formativas dos professores. A partir da análise das entrevistas e das observações, percebemos que os professores apesar das dificuldades vivenciadas na prática pedagógica de alfabetizar letrando, buscam trazer práticas inovadoras para a sala de aula.
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    TCC
    Impactos e desafios da pandemia no processo de alfabetização: reflexões sobre a turma do 2° ano dos anos iniciais do ensino fundamental do Núcleo de Educação da Infância
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-07) Alves, Luiz Arthur; Pereira, Uiliete Marcia Silva de Mendonça; http://lattes.cnpq.br/5226710191049573; Peixoto, Sara Maria Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/3578244122989097; Bagolan, Ana Catarina Urbano Martins de Sousa
    Este relato de experiência tem como objetivo compreender os desafios e impactos da pandemia de COVID-19 no processo de alfabetização e letramento de crianças de 7 e 8 anos, matriculadas no 2º ano do Ensino Fundamental, no Núcleo de Educação da Infância (NEI-CAp) da UFRN. A partir das vivências de professores e crianças durante o ensino remoto emergencial e a transição para o modelo híbrido, descrevem-se os desafios enfrentados e oportunidades de aprendizagem, as estratégias pedagógicas implementadas e os resultados observados no desenvolvimento cognitivo e social das crianças. A experiência evidenciou a necessidade de adaptações contínuas, como o uso de recursos digitais, práticas colaborativas e suporte emocional para os estudantes. Conclui-se que, embora as dificuldades tenham sido significativas, o trabalho coletivo possibilitou aprendizagens importantes tanto para os educadores quanto para as crianças, destacando a resiliência da comunidade escolar diante de um cenário adverso.
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    Tese
    Metamorfoses formativas: um estudo sobre a atividade lúdica nos anos iniciais do ensino fundamental
    (2018-02-27) Pereira, Uiliete Marcia Silva de Mendonça; Campelo, Maria Estela Costa Holanda; ; ; Ferreira, Adir Luiz; ; Lima Neto, Avelino Aldo de; ; Soares, Julio Ribeiro; ; Silvestre, Magali Aparecida; ; Costa, Maria Antonia Teixeira da; ; Rodrigues, Maria das Graças Soares; ; Cabral, Marlucia Barros Lopes;
    Com a vigência da Lei n. 11.274, de 2006, que dispõe sobre a alteração do Ensino Fundamental (EF) de oito para nove anos, crianças com seis anos de idade passaram a ser matriculadas no primeiro ano do EF. Com isso, passou-se a exigir delas um maior número de responsabilidades e conteúdos, o que interferiu diretamente na organização do trabalho pedagógico, reduzindo ou eliminando os tempos e espaços da atividade lúdica na sua vida escolar. Foi como se, a partir desse momento, a criança precisasse assumir outra postura, voltada muito mais para o mundo do trabalho e para a sociedade da informação – mesmo ainda estando na infância. A partir da reflexão sobre essa realidade, no contexto de experiências anteriores de interação com crianças, como pesquisadora e como docente, surgiu a motivação para esta tese, norteada pelas questões de estudo a seguir: 1. Que necessidades de formação docente apresentam os professores no tocante ao desenvolvimento de práticas pedagógicas – nos anos iniciais do ensino fundamental – que tenham a ludicidade como fio condutor? 2. Quais os Elementos Constitutivos de uma Ação didático-pedagógica que visa à formação contínua de professores, com a pretensão de superar Necessidades de sua formação docente no desenvolvimento de práticas pedagógicas norteadas pela Ludicidade da criança nos anos iniciais do ensino fundamental? O trabalho tem como objetivos: 1. Investigar as necessidades de formação docente de professores para o desenvolvimento de práticas pedagógicas nos anos iniciais do ensino fundamental que tenham a ludicidade como fio condutor; 2. (Re)Construir, junto a professores, conhecimentos norteadores a respeito do desenvolvimento de práticas pedagógicas com a criança dos anos iniciais do ensino fundamental que tenham a ludicidade como princípio organizador e suas necessidades docentes como base do processo formativo. Estabeleceu-se como lócus da pesquisa uma Escola da Rede -pública do município de Natal/RN e como sujeitos do trabalho 09 (nove) professoras dos anos iniciais do ensino fundamental. Do entrelaçamento das questões colocadas, vinculou-se o percurso metodológico à abordagem qualitativa de pesquisa, trabalhando com a etnografia, as narrativas de professores e a investigação-ação. Utilizaram-se como procedimentos de construção dos dados a entrevista narrativa, a observação e a análise documental. Para as análises, buscaram-se inspirações em princípios da Análise de Conteúdo (BARDIN, 2011), procurando transitar pela relação teoria/prática e estabelecendo diálogos com os sujeitos da pesquisa e outros autores consultados. Assim, da análise dos dados, emergiu a temática “Necessidades formativas docentes sobre o Brincar/Brincadeira”. Como resultado da primeira etapa da pesquisa, foi constatado que as professoras vivenciavam necessidades formativas em relação às reflexões teóricas e práticas sobre a atividade lúdica. Como categorias do grande tema, emergiram os conteúdos programáticos da formação (primeira metamorfose): concepções de criança, infância e brincadeira; concepções de brincadeira; importância da brincadeira; papel do professor nas brincadeiras; e planejamento das brincadeiras. Os procedimentos metodológicos da formação foram organizados em sessões reflexivas de leitura, observação participante e articulação teoria-prática. A segunda metamorfose – plano de avaliação/reflexão – realizou-se a partir de observações, registros no diário de campo, reconstrução de planejamentos e práticas e diálogo compartilhado nos encontros de formação. Durante todo o processo, considerou-se que as ações didático-pedagógicas foram bem avaliadas pelas professoras, pois ficou evidente que as transformações experienciadas por elas demonstravam um progresso nos conhecimentos teórico-metodológicos, a partir de suas narrativas e práticas. Nesse contexto, evidencia-se que os resultados do trabalho confirmam a tese de que a formação contínua do professor para desenvolver uma prática pedagógica com crianças dos anos iniciais do ensino fundamental, tendo a ludicidade como princípio organizador, somente será pertinente e efetiva se as necessidades da formação docente se constituírem como a “base do processo formativo”.
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