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Navegando por Autor "Pessoa, Kaline Lígia Estevam de Carvalho"

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    TCC
    Compreensões de envelhecimento e os benefícios da atividade física
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Peres, Izamara Rafaelly da Silva; Mendes, Maria Isabel Brandão de Souza; Mendes, Maria Isabel Brandão de Souza; Franco, Marcel Alves; Pessoa, Kaline Lígia Estevam de Carvalho
    O envelhecimento da população nos traz alguns questionamentos, e compreender como esse processo acontece, como se dão as mudanças nessa fase da vida, entender que o envelhecer é natural, cultural e irreversível e que pode ser acelerado ou retardado por diversos fatores, sejam ambientais e/ou comportamentais, é de fundamental importância. Objetivamos nessa pesquisa discutir sobre compreensões de envelhecimento estabelecendo relações com os benefícios da atividade física para esse público. A pesquisa se caracteriza como estudo de caráter bibliográfico, visando através de uma revisão da literatura, encontrar e contribuir para novos achados e com os estudos atualizados na área. Foi utilizada a análise de conteúdo de Bardin (2009), para o estudo foram escolhidos como corpus de análise a revista Brasileira de Ciências do Esporte, revista Pensar a Prática, Motrivivência e revista Movimento. Ao final do estudo concluímos que o envelhecimento traz uma série de mudanças na posição de uma pessoa na sociedade, e, portanto, em todas as suas relações com os outros e que manter um estilo de vida ativo pode protelar os impactos físicos, sociais e psicológicos associados ao processo de envelhecimento, condicionando ao idoso sua independência para a realização das tarefas cotidianas por mais tempo. De forma inversa encontramos a inatividade física que pode acelerar a queda da capacidade funcional, levando a dependência para o desempenho das atividades mais simples do cotidiano do ser humano.
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    Dissertação
    Corpo e envelhecimento: reflexões a partir do Projeto Nossa Cidade Mais Saudável em Natal-RN e suas implicações para a Educação Física
    (2018-02-27) Pessoa, Kaline Lígia Estevam de Carvalho; Mendes, Maria Isabel Brandão de Souza; ; ; Araújo, Allyson Carvalho de; ; Santos, Ângela Brêtas Gomes dos; ; Lucena, Ricardo de Figueiredo; ; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de;
    Na circunstância atual em que a sociedade ocidental tem encarado o envelhecimento, percebe-se que essa fase da vida é esperada e evitada de forma negativa, sendo ignorada por diversas vezes. Ao estudar esses aspectos, a área da Educação Física discute o corpo que envelhece com olhares considerados reducionistas em muitos casos, com poucas produções que objetivem ampliar esse viés para uma perspectiva natural e cultural sobre esse corpo. Assim, buscamos desenvolver esse estudo que tem como objetivo discutir as compreensões de velhice e envelhecimento de participantes do projeto Nossa Cidade Mais Saudável em Natal/RN, com vistas a elencar implicações para a Educação Física. Utilizamos o método fenomenológico para desenvolver a pesquisa. Através da estratégia do fenômeno situado nos dirigimos ao local onde este é vivido. Observamos o mundo vivido das pessoas ali presentes e entrevistamos 10 participantes do projeto. Compreendemos o envelhecimento como um processo que ocorre no corpo humano desde o nascimento, de forma lenta e imperceptível, até determinado momento em que são notados os principais sinais. Desse modo, percebemos que o corpo que envelhece é pautado por tabus e preconceitos, mas que se desenvolve todos os dias, tecendo significados a partir do movimento, do trabalho, da família, das experiências, dos prazeres e desprazeres, pelo cuidar de si, pelo entendimento de que a vida continua depois da velhice e que a morte é um fenômeno irreversível. Também compreendemos que fazem parte do corpo que envelhece as quedas, as rugas, os declínios, como um processo natural, mas que não se pode considerar apenas isso, entendendo-se assim que o corpo que envelhece desenvolve-se também num contexto cultural polissêmico, com significados diferenciados, pois a velhice é entendida e vivida de formas diferentes por cada um. Por fim, identificamos que a área da Educação Física possui uma produção acadêmica na área do envelhecimento e da velhice que ainda precisam ser discutidas com vistas a ampliar os olhares para esses corpos, para que se possa compreendê-los não apenas em suas decadências fisiológicas, suas respostas afetivas ao exercício, adaptação à atividade física e os tipos de programas de treinamento, mas também como seres que produzem significados a partir de suas experiências.
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