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Navegando por Autor "Pimentel, Juliana Rangel de Morais"

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    Dissertação
    Caracterização e análise das propriedades da fibra de Macambira (Bromelia Laciniosa)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-09-27) Pimentel, Juliana Rangel de Morais; Ladchumananandasivam, Rasiah; ; http://lattes.cnpq.br/8553209522282182; ; http://lattes.cnpq.br/2788018354535876; Felipe, Maria Gorete; ; http://lattes.cnpq.br/3151683042790067; Souza, Roberto Silva de; ; http://lattes.cnpq.br/4012782800846844
    A preocupação com o meio ambiente e com o aproveitamento de recursos naturais tem motivado o desenvolvimento de pesquisas na área de materiais lignocelulósicos, principalmente de fibras vegetais. Os grandes atrativos desses materiais incluem o fato das fibras serem biodegradáveis, serem um recurso natural renovável, terem geralmente baixo custo e produzirem menor desgaste nos equipamentos de fabricação quando comparadas com as fibras sintéticas. Suas aplicações estão voltadas para a área tecnológica, incluindo indústrias automotiva, aeroespacial, naval, civil entre outras, devido ao uso vantajoso em termos econômicos e ecológicos. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar e analisar as propriedades da fibra vegetal macambira (bromelia laciniosa), cuja foram obtidas no município de Ielmo Marinho, no estado do Rio Grande do Norte, situado na região do Agreste Potiguar. A caracterização da fibra se deu pelas análises de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), ensaio de tração, Termogravimetria (TG), Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR), análise química, além da obtenção de sua densidade linear. Os resultados mostraram que na extração das fibras, apenas 0,5% do material é convertido em fibras. Os resultados para densidade foram satisfatórios quando comparados com outras fibras de mesma natureza. Sua estrutura é constituída por microfibrilas e sua superfície é rugosa. A seção transversal não apresenta uma geometria uniforme, portanto, entende-se que seu diâmetro é variável ao longo de toda fibra. Os valores para resistência a tração foram inferiores aos de outras fibras lignocelulósicas. A temperatura de degradação permaneceu equivalente às temperaturas de degradação das demais fibras vegetais. Na análise de FTIR, mostrou-se que o tratamento térmico pode provocar um rompimento das moléculas. O percentual Regain confirmou-se em 8,5%. Pode-se concluir que a fibra de macambira destaca-se como mais uma alternativa dentre os materiais de fontes renováveis e dependendo da sua real aplicação e finalidade, a mesma pode alcançar resultados satisfatórios
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