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Navegando por Autor "Pinheiro, Carlos André"

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    Dissertação
    A doença de criar passarinhos: a lírica humanizadora de João Cabral de Melo Neto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-11-19) Pinheiro, Carlos André; Araújo, Humberto Hermenegildo de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766896J7; ; http://lattes.cnpq.br/4160902677924254; Alves, José Helder Pinheiro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794120A3; Fávero, Afonso Henrique; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784112H6
    João Cabral de Melo Neto sempre se mostrou avesso aos versos sentimentais e prolixos oriundos da tradição romântica. Por isso mesmo, grande parte de sua obra é caracterizada por um discurso objetivo, de orientação concretista e rigorosamente elaborado aspectos que lhe renderam o título de engenheiro da linguagem. Na verdade, o próprio poeta alimentava a fama de ser um homem frio e racionalista. A fortuna crítica tem analisado com tamanha freqüência a matéria lógica e o acabamento formal presentes na obra de Cabral de Melo, que o leitor pode ser induzido a identificá-la como mero verbalismo formal ou como uma poesia desprovida da vivência humana. Nesse sentido, examinamos neste trabalho os momentos em que o sentimento humano figura como matéria preponderante para a elaboração estética; com isso mostramos que a presença contumaz dos objetos concretos e a linguagem objetiva não anula a emoção que o sujeito sente ao descrever as cenas que compõem os poemas. A pesquisa é orientada pela premissa de que o poeta mantém uma postura nitidamente humanizadora ao bordar a experiência cultural e a experiência da vida sertaneja. As unidades temáticas que compõem o trabalho, portanto, mostram a representação do Nordeste brasileiro na obra de João Cabral ao mesmo tempo em que avalia o sentimento compassivo que o poeta nutre pela memória cultural de sua terra. Dentre os aspectos que compõem a sua lírica humanizadora, destacamos a recorrência da personificação para abordar algumas paisagens nordestinas o poeta não deseja fazer mera descrição topográfica da região porque esses lugares têm um valor sentimental para ele; a representação dos desejos e dos instintos humanos também é alcançada graças ao tom erótico com que o poeta descreve parte de sua região; depois, ele se mostra extremamente encantado e envolvido com alguns elementos culturais de sua terra, como a rede, a literatura oral e a música regional; a preocupação com a classe social explorada e a denúncia das más condições de vida no sertão também são índices que atestam a humanidade na obra do autor; por fim, a recordação de cenas da infância e a nostalgia de tempos remotos surgem como uma possibilidade que pode auxiliar na formação humana dos indivíduos
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    Tese
    Essa marca de suor numa canção: o processo de redução estrutural na poesia de Zila Mamede
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-03-26) Pinheiro, Carlos André; Araújo, Humberto Hermenegildo de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766896J7; ; http://lattes.cnpq.br/4160902677924254; Oliveira, Andrey Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/9422139982124228; Santos, Cássia de Fatima Matos dos; ; http://lattes.cnpq.br/1635261635234216; Santos, Derivaldo dos; ; http://lattes.cnpq.br/8615666365895204; Alves, José Helder Pinheiro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794120A3
    Ao longo dos séculos, as relações entre literatura e sociedade foram analisadas a partir de diferentes perspectivas, de modo que os estudiosos ora se voltavam para os aspectos da realidade social, ora destacavam a natureza da obra literária. Acreditamos, contudo, que Antonio Candido alcançou um ponto de equilíbrio ao desenvolver o conceito de redução estrutural ou formalização, isto é, o processo através do qual a realidade social e humana se torna um componente da estrutura literária. Trilhando um caminho de mão dupla, o autor consegue recuperar os dados de ordem social sem perder de vista a materialidade do texto. E são exatamente tais pressupostos teóricos que orientam o desenvolvimento desta tese. O nosso principal objetivo é, portanto, fazer uma análise da poesia de Zila Mamede a partir do seu processo de redução estrutural. Pretendemos, com isso, mostrar que a estrutura da lírica mamediana revela dados significativos da sociedade na qual a autora estava inserida. Consequentemente, acabamos por efetuar o exame da temática social que perpassa a sua obra. Inicialmente, examinamos o modo como Zila Mamede representou a vida cotidiana da sociedade. A partir da organização estrutural dos poemas, percebemos que as cenas interioranas representam um ato resistência contra o perfil fragmentário da sociedade capitalista; é por esse motivo que elas aparecem intimamente vinculadas à ideia de tradição. A relação dicotômica instituída entre o dado regional e o elemento modernizador é reforçada, inclusive, pela organização do espaço, pois enquanto a cidade de concreto aponta para uma ordem social fracionária, o campo tem um feitio harmonioso e acolhedor. Em linhas gerais, a cidade moderna delineada por Zila Mamede é uma espécie de simulacro da sociedade industrial. As imagens campestres, por sua vez, funcionam como antídoto contra as hostilidades características da nova condição urbana. Dessa forma, o campo desempenha a função de reestruturar a personalidade do indivíduo afetado pela experiência reificante das grandes cidades. Os conflitos que transpassam a lírica mamediana são reflexos do processo modernizador da cidade de Natal e da própria instabilidade política do país, que passou por diferentes regimes de governo ao longo dos anos em que a autora exerceu a sua atividade literária
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    Tese
    Memória atávica: a estética da loucura em Mário Quintana
    (2016-09-21) Barata Júnior, Carlos Roberto Rodrigues; Santos, Derivaldo dos; https://orcid.org/0000-0002-7001-8578; http://lattes.cnpq.br/8615666365895204; http://lattes.cnpq.br/0308609628016999; Erickson, Sandra Sassetti Fernandes; http://lattes.cnpq.br/1247909974583983; Dias, Valdenides Cabral de Araújo; http://lattes.cnpq.br/9467435917159475; Pinheiro, Carlos André; http://lattes.cnpq.br/4160902677924254; Teles, Gilberto Mendonça; http://lattes.cnpq.br/0344905611735741
    Este trabalho tem como objetivo investigar as acepções do termo “loucura” e de seus numerosos derivados na obra do poeta Mario Quintana (1906-1994). Por pouco mais de meio século, o escritor gaúcho entrelaçou insistentes imagens em um plano estético unificado, com vistas a questionar os conceitos de razão e de consciência. O poema Atavismo (1977) se ofereceu para servir ao mesmo tempo enquanto ponto de partida e eixo central para nossas análises. Conduzido por Atavismo, este estudo observou que os termos “loucura” e “poesia” têm ambos a mesma gênese: uma memória atávica. Por isso, foi preciso que considerássemos as inferências sobre o atavismo, conceito das ciências biológicas relativo a um tipo especial de memória e, também, a memória ela mesma. Na redundância proposital formada pelo adjetivo “atávica” e pelo substantivo “memória”, o poeta nos induz à percepção de que a discussão sobre a loucura/poesia orbita em torno de um problema coletivo, isto é, social, em sua relação com os tempos e com os valores dos tempos. A compreensão assumida é a de que o(s) termo(s) loucura/poesia se erige(m) como antítese de formas específicas das configurações sociais vigentes, sejam elas políticas, artísticas, econômicas ou culturais. É, na busca do entendimento dessa antítese, que apregoa formas mais espontâneas de vida que este trabalho finaliza seus esforços, apurando as figuras e recursos estéticos com os quais o poeta incorporou seu intento: a criança, o louco, Trebizonda e outros adidos no elenco linguístico quintaniano. Por trabalharmos com uma poética bem articulada em si, a leitura interligada dos poemas de Mario Quintana se sustenta por si mesma, mas não se institui necessariamente hermética, exclusiva. Sendo esta uma pesquisa qualitativa, e não havendo fortuna crítica que verse sobre a temática, a melhor forma de trabalho é, antes de tudo, a leitura atenta dos poemas e a anuência de suas próprias vozes. Entretanto, isso não impede que lancemos mão de outros textos e elementos elucidativos que subsidiem esta pesquisa com aportes teóricos, críticos, estéticos e filosóficos. Dessa forma, é de grande valia a intersecção dos poemas com outras vozes, tais quais, Sófocles (497?-406? a.C.), Shakespeare (1560?-1616), Machado de Assis (1839-1908), Mikhail Bakhtin (1895-1975), Henri Bergson (1859-1941), Maurice Halbwachs (1877-1945), Salvador Dalí (1904-1989), Jacques Le Goff (1924-), Michel Foucault (1926-1984), Ecléa Bosi, dentre outras. Tais vozes impulsionam apontamentos críticos mais ricos acerca de uma obra brasileira propagada durante uma vida inteira em defesa de uma humanidade além da lógica cartesiana.
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