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Navegando por Autor "Pinheiro, Josilene Maria Ferreira"

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    Artigo
    Atenção à criança no período neonatal: avaliação do pacto de redução da mortalidade neonatal no Rio Grande do Norte, Brasil
    (Ciência & Saúde Coletiva, 2016-01) Lyra, Clélia de Oliveira; Pinheiro, Josilene Maria Ferreira; Tinôco, Lorena dos Santos; Rocha, Adriana Souza da Silva; Rodrigues, Maísa Paulino; Ferreira, Maria Ângela Fernandes
    O objetivo foi avaliar as ações de atenção à criança no período neonatal a partir das estratégias preconizadas pelo Ministério da Saúde. Estudo transversal realizado a partir do banco de dados da pesquisa nacional de base populacional intitulada “Chamada Neonatal: avaliação da atenção ao pré-natal e aos menores de um ano nas regiões Norte e Nordeste”, que aconteceu nos nove municípios prioritários para o Pacto de Redução da Mortalidade Infantil e Neonatal no Rio Grande do Norte, com 837 pares mãe/filho. As variáveis foram compostas pelas questões/ações referentes ao período neonatal, seguidas de uma análise descritiva e inferencial. Foi utilizada toda a amostra do banco de dados composta por 57,6% na capital e 42,4% no conjunto dos interiores. A frequência das ações de âmbito hospitalar variou de 35% a 96% e as realizadas na atenção básica de 57% a 91,2%. A maioria teve associação com os hospitais de natureza pública e com a capital do estado, e as ações de atenção à continuidade do cuidado com melhores condições econômicas (p < 0,05). Todas as ações não atenderam a totalidade do que é preconizado nos programas e políticas de atenção à criança, e revelam as iniquidades regionais em saúde
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    Dissertação
    Atenção à criança no período neonatal: chamada neonatal, Rio Grande do Norte, 2010
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-06-04) Pinheiro, Josilene Maria Ferreira; Ferreira, Maria Ângela Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/4036539286429296; ; http://lattes.cnpq.br/9315807777347329; Oliveira, Juliana Souza; ; http://lattes.cnpq.br/6294708400232005; Souza, Nilba Lima de; ; http://lattes.cnpq.br/3552543432083948
    O período neonatal, que compreende os primeiros 27 dias pós-parto, é uma fase considerada de vulnerabilidade à saúde infantil, fazendo-se necessário uma maior vigilância pelo profissional de saúde através de ações que valorizam o binômio mãe/filho e o atendimento integral ao recém-nascido. Para tanto, esse trabalho objetivou avaliar as ações de atenção, a partir das estratégias preconizadas pelo Ministério da Saúde. Trata-se de um estudo de corte transversal realizado a partir do banco de dados da pesquisa nacional de base populacional intitulada “Chamada Neonatal: avaliação da atenção ao pré-natal e aos menores de um ano nas regiões Norte e Nordeste”. Utilizou-se como unidade amostral as mães e as crianças menores de 1 ano que compareceram a campanha de vacinação do dia 12 de junho de 2010 nos nove municípios potiguares prioritários para o Pacto de Redução da Mortalidade Infantil e Neonatal. Para compor as variáveis de estudo foram selecionadas as questões/ações referentes ao período neonatal e aos fatores sociodemográficos, seguidas de uma análise descritiva e inferencial. Obteve-se uma amostra de 837 pares mãe/filho, sendo 57,6% na capital e 42,4% no conjunto dos interiores, que foi ponderada para representar os municípios do Estado. Predominaram as mães com idade entre 20-29 anos, ensino médio completo, não beneficiário de programa de transferência de renda; e crianças do sexo masculino (51,2%). A freqüência das ações de âmbito hospitalar variou de 35% a 96% e as realizadas na Unidade Básica de Saúde (UBS) de 57% a 91,2%. A maioria das ações teve associação com os hospitais de natureza pública e com a capital do estado (p<0,05). Os resultados para a maioria das ações estão abaixo do preconizado nos programas e políticas de atenção à criança, e revelam as iniqüidades regionais em saúde e a necessidade de envolvimento dos serviços e dos profissionais na busca da integralidade do cuidado para possibilitarem melhor assistência através de práticas humanizadas nesse período de maior vulnerabilidade.
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    Tese
    Avaliação do acesso às ações assistenciais no período neonatal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-10) Pinheiro, Josilene Maria Ferreira; Andrade, Fabia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; ; http://lattes.cnpq.br/9315807777347329; Lyra, Clelia de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; Santos, Flávia Andreia Pereira Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/9993128048836468; Silva, Kenya de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/4011454387093577; Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo; ; http://lattes.cnpq.br/3915051035089861
    O período neonatal requer uma atenção qualificada, dada a susceptibilidade do recém-nascido às adversidades. Este estudo objetivou avaliar o acesso e a implementação das ações assistenciais preconizadas pelo Ministério da Saúde para o período neonatal e suas associações com as características institucionais e sócios demográficas. Realizou-se um estudo de coorte em quatro maternidades públicas da cidade de Natal/RN, Brasil. Constituiu a amostra 415 binômios mãe/filho, sendo recém-nascidos a termo, peso ≥ 2,5kg e Apgar ≥ 7,0. A coleta de dados foi realizada 48h após o nascimento (presencial), com sete dias e 28 dias de vida (por ligação telefônica). A partir dos dados obtidos foram desenvolvidos cinco estudos, sendo três transversais, um longitudinal, e face ao contexto atual da Covid-19, uma revisão narrativa. Os estudos abordaram questões referentes às ações assistenciais ao recém-nascido e a continuidade do cuidado no período neonatal, à prevalência da realização dos cinco testes de triagem neonatal, aos determinantes da oferta de complemento ao leite materno nas primeiras 48 horas de vida, às práticas alimentares no período neonatal, e aos desafios para manter o aleitamento materno exclusivo diante da pandemia da Covid-19. A análise estatística incluiu frequências absolutas e relativas, e a regressão múltipla de Poisson, com Intervalo de Confiança (IC) de 95%. Dos 415 binômios inicialmente avaliados, houve uma perda de 13,7% no segundo período e de 16,6% no terceiro período. As mães, majoritariamente, encontravam-se na faixa etária de 20 a 29 anos (46,5%), eram casadas ou viviam em união estável (79,0%) e possuíam ensino médio ou superior (65,3%). Quanto ao recém-nascido, a maioria (52,5%) era do sexo masculino, com média da idade gestacional de 39,2 ± 1,3 semanas e peso ao nascer de 3.310 ± 478,6g. Destacam-se como principais resultados: Das 40 ações realizadas na maternidade e na Atenção Primária em Saúde, 20% foram classificadas em satisfatórias, 50% parcial e 30% insatisfatórias. A adequação de indicadores compostos da assistência esteve associada às mulheres submetidas ao parto vaginal, multípara, e às maternidades de risco habitual. Dentre essas ações, a prevalência da realização dos cinco testes foi de 36,6%, estando associada às mães residentes na capital do estado (RP=1,36; IC95%=1,18-1,56) e àquelas que receberam orientações antes da alta (RP=1,30; IC95%=1,08-1,67). A oferta de complemento ao leite materno aconteceu para 51,3% dos recém-nascidos, sendo 57,6% na primeira hora de vida e 92% com fórmula artificial, estando associado a idade materna ≤ 20 anos (RP=0,64; IC95%=0,47-0,86), primiparidade (RP=1,37; IC95%=1,11-1,60) e cesárea (RP=1,2; IC95%=1,00-1,45). O desmame precoce ocorreu em 8,4% dos recém-nascidos na primeira semana e em 16,2% ao final dos 28 dias, estando associado à ausência de apoio paterno (RR:4,98; IC:2,54-9,79) e ao uso de chupeta (RR= 3,2, IC:1,63-6,32) aos sete dias, e somente ao uso de chupeta (RR=2,48, IC:1,53-4,02) aos 28 dias. A pandemia do novo coronavírus ainda é uma questão controversa que, dadas as incertezas, pode comprometer a interação equipe/família/mãe/recém-nascido, e o aleitamento materno nas primeiras horas de vida. Os resultados apontam fragilidades e a necessidade de reestruturação da assistência e readequação de boas práticas que favoreçam o cuidado integral e longitudinal ao neonato.
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    Artigo
    Care actions for newborns and factors associated with longitudinality in the follow-up care in the neonatal period: care actions for the newborn
    (Medicine, 2022-11) Lyra, Clelia de Oliveira; Pinheiro, Josilene Maria Ferreira; Costa, Ketyllem Tayanne da Silva; Santos, Flavia Andreia Pereira Soares dos; Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo; Silva, Kenya de Lima; Andrade, Fábia Barbosa de
    As newborns are highly vulnerable, they require essential care for adequate child development. This study aimed to assess the care provided to newborns during the first 28 days of life and identify factors associated with adequate care. This was a longitudinal study conducted with 415 mothers and full-term newborns from 4 public maternity hospitals in Natal, Brazil, in 2019. Assistance, socioeconomic, and demographic data were collected 3 times: 48 hours, 7 days, and 28 days after birth. Pearson’s chi-square and Poisson regression tests were used with a confidence interval of 95%. Most mothers were between 20 and 29 years old (46.5%), had a high school or higher education (65.3%), a partner (79%), an income of ≤ 1 minimum wage (64, 6%), and were multiparous (62.9%). A total of 29 actions performed in maternity hospitals and 11 in primary healthcare were evaluated. Among the first, 8 (27.6%) were satisfactory; 11 (37.9%), partially satisfactory; and 10 (34.5%), unsatisfactory. In primary care, 2 actions (18.2%) were considered satisfactory; 3 (27.3%) partially satisfactory; and 6 (54.5%) unsatisfactory. In the multivariate analysis of the composite indicators related to adequacy of care, women undergoing vaginal delivery, those who are multiparous, and maternity hospitals at usual risk were associated with better adequacy of care indicators (P ≤ .05). Maternity hospitals accredited to the Baby-Friendly Hospital Initiative had lower chances of the adequacy of promotion to exclusive breastfeeding. The sample loss rate was 13.7% in the first week and 16.6% at the end of the study period. There was inadequacy in the performance of care actions for newborns regarding access and comprehensiveness of care. These weaknesses highlight the need for reassessing skills and coordinating actions in the child’s healthcare network
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