Navegando por Autor "Pinheiro, Miriam Moema Filgueira"
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TCC Azul Escuro: uma nova estética jornalística(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-20) Silva, Isabella Oliveira e; Pinheiro, Miriam Moema Filgueira; Condorelli, Antonino; Pinheiro, MiriamA Revista Azul Escuro é uma publicação única, que une design, ilustrações, fotografias e textos literárias de não ficção, mergulhando por entre diversos estilos de narrativas, com o intuito de gerar identificação através de recursos imagéticos e escritos. Na revista, são explorados os sub gêneros do Jornalismo Literário, como perfis, crônicas, reportagens, ensaios e poema, utilizando abordagens multiangulares, narrativa humanizada, promoção à imersão do leitor, simbolismos, criatividade e preocupação social. A utilização do design, ilustrações e fotos constituem uma narrativa integrativa, com significado e interpretação própria. A escolha do formato Revista se deve à particularidade do suporte de englobar imagens e textos, com a liberdade editorial estendida e à memória afetiva que trago desde a infância, onde meu primeiro contato com o jornalismo se deu através das publicações da editora Abril. Desde muito nova, os recursos narrativos textuais e visuais me enchiam os olhos e prendiam a atenção às histórias e reportagens, que, além de cumprir sua função de informar para promover a compreensão da sociedade, realiza tal tarefa de forma inovadora, aprofundada e criativa.TCC Feira livre: cultura e memória - documentário jornalístico sobre os aspectos culturais e socioeconômicos da feira livre de Goianinha/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-08) Patrício, Andreyna Fabyan de Oliveira; Pinheiro, Miriam Moema Filgueira; http://lattes.cnpq.br/9237591700017733; Medeiros, Hélcio Pacheco de; http://lattes.cnpq.br/5416339555899077; Sousa, Ranniery Fonseca de; https://orcid.org/0000-0002-2749-718X; http://lattes.cnpq.br/4541274521840654Este relatório apresenta o documentário “Feira Livre: Cultura e Memória - Aspectos culturais e socioeconômicos sobre a feira livre de Goianinha/RN” que mostra a dinâmica da feira, o perfil dos feirantes e a relação com os clientes. A atividade tornou-se uma tradição cultural no município, que fica a mais de 53 quilômetros de Natal. O projeto experimental com a construção do curta - que tem 12 minutos e 15 segundos - se justifica pela necessidade de documentar a vivência dos feirantes e clientes dessa comunidade, que pouco contam com registros bibliográficos e audiovisuais. Esse projeto leva em consideração autores como Guimarães (2010) que fala sobre as feiras como dispositivos de cultura e celebração popular; Mott (1975) que estuda sobre a história das feiras; Araújo e Ribeiro (2019) que abordam conceitos e estatísticas sobre os feirantes; Nichols (2005) que estuda os conceitos e a construção de documentários. Foram feitas pesquisas bibliográficas e pré-entrevistas para aprofundamento do tema; após as gravações o roteiro foi realizado e priorizou a narrativa dos feirantes e clientes que frequentam aquele espaço.Livro A leitura da imagem na TV e a dinâmica da recepção em Hoje é dia de Maria(Editora da UFRN, 2017-10-18) Gomes, Adriano Lopes; Pinheiro, Miriam Moema FilgueiraEste livro procura refletir sobre a dinâmica da recepção televisiva, estudando a microssérie Hoje é dia de Maria, produzida pela Rede Globo de Televisão e tem por objetivo geral promover inferências no processo de leitura da imagem, principalmente da leitura estética no contexto escolar, visando à formação de leitores visuais proficientes.É fruto de uma pesquisa desenvolvida com alunos da 3ª série do ensino médio em uma escola pública estadual, situada geograficamente na cidade de Natal-RN.TCC LGBTQUER+: um projeto experimental de podcast sobre a comunidade queer na cidade do Natal-RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-14) Araripe, Alícia Isaura da Silva; Gomes, Adriano Lopes; Pinheiro, Miriam Moema Filgueira; Badiali, Michelle FerretNeste trabalho apresenta-se a proposta e execução de um produto em formato de podcast voltado para a população LGBTQIA+, tendo como recorte a realidade da comunidade localizada na cidade do Natal. Seus objetivos são voltados para a evidenciação da vivência dessas pessoas e de suas dificuldades, pontuando a necessidade em desmistificar os preconceitos criados acerca das mesmas e disseminar essas informações por todo o tecido social. A pesquisa e produção realizada para a criação do programa foram fundamentadas em estudos focados na mídia contra hegemônica no Brasil com base na análise de veículos alternativos que tiveram grande papel no avanço da discussão sobre a homossexualidade ao longo das últimas décadas.TCC Pedaço de Mim: O Caso Planalto: Documentário jornalístico sobre o caso do desaparecimento das crianças do Planalto em Natal.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-07) Souza, Maria Louise Germano Silva de; Pinheiro, Miriam Moema Filgueira; 0009-0009-6363-7133; Veloso, Maria do Socorro; Oliveira, Katiane Lima deEste relatório técnico apresenta o documentário "Pedaço de Mim: O Caso Planalto", produto de um projeto experimental que investiga o desaparecimento de cinco crianças no bairro do Planalto, em Natal (RN), entre os anos de 1998 e 2001. A obra audiovisual, com aproximadamente 60 minutos de duração, propõe-se a resgatar a memória de Moisés, Joseane, Yuri, Gilson e Marília, cujas ausências perpetuaram um mistério sem respostas claras e uma dor contínua para suas famílias. O projeto se justifica pela urgente necessidade de relembrar um caso que, apesar de sua gravidade, caiu no esquecimento social e midiático, evidenciando as falhas institucionais e a invisibilização de corpos marginalizados. Para isso, o trabalho se fundamenta em autores como Bill Nichols (2005), que estuda os conceitos e modos de representação do documentário como ferramenta de interpretação do real; Pierre Nora (1993), que aborda a construção da memória coletiva; Achille Mbembe (2018), com sua teoria da necropolítica e a discussão sobre a produção de corpos descartáveis; e Cremilda Medina (2007), que analisa a ética na comunicação social e a potência do documentário como mapa simbólico. A metodologia empregada combinou pesquisa bibliográfica e documental aprofundada, incluindo a análise de acervos de imprensa e relatórios oficiais, com uma investigação de campo baseada em entrevistas com familiares das crianças, jornalistas que cobriram o caso e autoridades que estiveram inseridas na investigação. Após as etapas de gravação, o processo de pós-produção priorizou a construção de uma narrativa sensível, que amplifica a voz e a resiliência das famílias, combatendo a espetacularização e o silenciamento, e instigando a reflexão sobre as intersecções humanas, sociais e institucionais que permeiam o caso.