Navegando por Autor "Pinto, Ana Cristina"
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TCC Tendências e projeções da mortalidade por câncer de ovário no Brasil até 2030(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12) Pinto, Ana Cristina; Martins, Quenia Camille Soares; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de MoraisObjetivos: Analisar a tendência temporal da mortalidade por câncer de ovário no Brasil no período de 2001-2015 e as projeções de mortalidade para o período 2016-2030. Métodos: Estudo ecológico de série temporal, baseado em dados secundários registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Foram analisados os óbitos decorrentes da neoplasia maligna de ovário (C56) ocorridos no Brasil no período de 2001 a 2015 e analisados de acordo com a faixa etária e as regiões brasileiras, foi analisada a tendência temporal da mortalidade por câncer de ovário no Brasil e regiões brasileiras, e calculadas as projeções de mortalidade até o ano de 2030. Resultados: Observou-se que as taxas de mortalidade mais elevadas que a média brasileira foram registradas, no ano de 2015, para as Regiões Sudeste, Centro Oeste e Sul, destacando-se a taxa de mortalidade na Região Norte que ficou abaixo da média nacional. Na análise da série histórica das taxas de mortalidade por câncer de ovário, o Brasil e a região Sudeste apresentaram, no ano de 2004, uma tendência de aumento significativa, e em 2007 uma redução. A região Sul apresentou uma redução significativa, as regiões Centro-Oeste e Nordeste registraram uma estabilidade. Em relação à projeção para o Brasil no quinquênio 2026-2030, estima-se a ocorrência de 26.028 óbitos por câncer de ovário. As taxas de mortalidade apresentarão reduções nas Regiões Nordeste, Sul e Sudeste e aumento nas Regiões Norte e Centro-Oeste até 2030. Conclusão: As taxas de mortalidades por câncer de ovário no Brasil, até o ano de 2030, poderão ser explicadas baseando-se na redução dos riscos para a doença, fazendo com que haja uma tendência de redução da mortalidade, no entanto, está distribuída desigualmente no país, visto que as regiões Norte e Centro-Oeste apresentarão as maiores taxas.