Navegando por Autor "Pires, Jeane Franco"
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Tese Avaliação da suplementação com vitamina D na expressão gênica e aptidão física em gêmeos saudáveis(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-11) Pires, Jeane Franco; Luchessi, André Ducati; ; http://lattes.cnpq.br/4420863418928278; ; http://lattes.cnpq.br/6188695140509637; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; ; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; Gonçalves, Maria da Conceição Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/0107894093263204; Bortolin, Raul Hernandes; ; http://lattes.cnpq.br/4523552279957454A presença do receptor de vitamina D em várias células e tecidos humanos relacionando a vitamina D com diversos processos fisiológicos não esqueléticos vem gerando interesse em pesquisas que ajudem a entender melhor esta relação. Além disso, a suplementação profilática com este nutriente vem crescendo a cada dia, em todas as faixas etárias. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação com colecalciferol sobre a expressão gênica do VDR, TNFa e PPARa, composição corporal, aptidão cardiorespiratória e força muscular em gêmeos adultos saudáveis. Foi um estudo realizado em gêmeos monozigóticos adultos, do tipo ensaio clínico de intervenção, longitudinal, randomizado dividido em dois grupos: grupo controle (sem tratamento) e grupo suplementado (com suplementação individual diária de 2000 UI/dia de vitamina D3 durante 60 dias). Foram realizadas analises bioquímicas, análises de composição corporal por meio da Absorciometria de feixe duplo, análise da aptidão cardiorrespiratória em Ergoespirômetro Cortex, avaliação da força muscular pelo teste de preensão manual e força escapular e realizado a expressão gênica por PCR em tempo real. A análise estatística foi realizada no software estatístico IBM SPSS versão 20.0 para Windows. Nossos resultados mostraram que houve um aumento significativo dos níveis séricos de vitamina D no grupo suplementado em comparação aqueles que não usaram o suplemento (65% de aumento), assim como a expressão do gene VDR (p = 0,001). Observamos melhorias nos parâmetros da aptidão física, com redução de gordura corporal e aumento do VO2máx após a suplementação. Assim, concluímos que o aumento dos níveis séricos de vitamina D acima de 30 ng/mL podem trazer benefícios à saúde da população.Dissertação Avaliação da suplementação de vitamina E sobre a concentração de alfa-tocoferol no leite materno em mulheres com partos prematuros(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-05-05) Pires, Jeane Franco; Dimenstein, Roberto; Neves, Renata Alexandra Moreira das; ; http://lattes.cnpq.br/6943193132756513; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/6188695140509637; Bezerra, Danielle Soares; ; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Ramalho, Heryka Myrna Maia; ; http://lattes.cnpq.br/7004568465714771O termo vitamina E refere-se a um grupo de oito compostos moleculares que diferem em estrutura e biodisponibilidade, sendo o RRR-alfa-tocoferol a forma mais ativa biologicamente. A composição de vitamina E no leite materno sofre variações ao longo da lactação, sendo o leite colostro mais rico neste micronutriente quando comparado ao leite de transição e maduro. Os recém-nascidos, especialmente os prematuros são mais susceptíveis a deficiência de vitamina E e para prevenir os danos causados por esta deficiência tem sido proposta a suplementação do neonato com este micronutriente, porém, não existe consenso para realização desta intervenção. Assim, a suplementação materna com RRR-alfa-tocoferol no pós-parto pode ser uma boa alternativa para tentar elevar os níveis de alfa-tocoferol no leite materno e, consequentemente, fornecer ao recém-nascido prematuro quantidades adequadas de vitamina E. Este estudo objetivou avaliar o efeito da suplementação com 400 UI de acetato de RRR-alfa-tocoferol em mulheres com partos prematuros, sobre a concentração de alfa-tocoferol no leite materno colostro, transição e maduro. Participaram do estudo 89 puérperas adultas saudáveis, que foram distribuídas no grupo controle (n = 51) e grupo suplementado (n = 38). Foram coletadas amostras de sangue e leite colostro logo após o parto (leite 0h), vinte e quatro horas após, nova alíquota de leite colostro foi coletado (leite 24h). O leite de transição e maduro foram coletados em sete dias (leite 7d) e trinta dias (leite 30d) após o parto, respectivamente. A suplementação no grupo suplementado foi realizada após a coleta de sangue e leite 0h. As análises de alfa-tocoferol foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Valores séricos de alfa-tocoferol menores que 516 μg/dL foram considerados indicativos de deficiência nutricional. A concentração média de alfa-tocoferol no soro das parturientes do grupo controle foi 1159,8 ± 292,4 μg/dL e do grupo suplementado foi 1128,3 ± 407,2 μg/dL (p = 0,281). Todas as puérperas apresentaram estado nutricional em vitamina E adequado. Em ambos os grupos, foi possível observar que a concentração de vitamina E no leite colostro foi maior em relação ao leite de transição e maduro. No grupo suplementado, a concentração de alfa-tocoferol no leite 24h aumentou em 60% após a suplementação, passando de 1339,3 ± 414,2 μg/dL (leite 0h) para 2234,7 ± 997,3 μg/dL (leite 24h). Enquanto que o grupo controle os valores no colostro 0h e colostro 24h foram semelhantes (p = 0,681). No leite de transição do grupo controle o valor de alfa-tocoferol foi 875,3 ± 292,4 μg/dL e no grupo suplementado 1352,8 ± 542,3 μg/dL, com aumento de 35% no grupo suplementado em relação ao controle (p < 0,001). No leite maduro as concentrações de alfa-tocoferol entre o grupo controle (426,6 ± 187,5 μg/dL) e suplementado (416,4 ± 214,2 μg/dL) foram semelhantes (p = 0,853). Apenas o leite 24h do grupo suplementado atendeu o requerimento nutricional de alfa-tocoferol (4 mg/dia) do recém-nascido. Tais resultados evidenciam que o transporte deste micronutriente para o leite ocorre de maneira controlada e limitada. Dessa forma, a suplementação materna com vitamina E eleva a concentração de alfa-tocoferol no leite colostro e de transição e não influencia a concentração no leite maduro. Apenas o aumento no leite colostro foi suficiente para atingir o requerimento nutricional do recém-nascido prematuro.Artigo Níveis de alfa-tocoferol no soro e leite materno de puérperas atendidas em maternidade pública de Natal, Rio Grande do Norte(Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 2009) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Araújo, Katherine Feitosa de; Azevedo, Gabrielle Mahara Martins; Pires, Jeane Franco; Batista, Samara Dantas; Dimenstein, Roberto; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967OBJETIVOS: avaliar os níveis de alfa-tocoferol no soro e leite materno em diferentes estágios de lactação de puérperas e verificar a adequação nutri cional de vitamina E do leite oferecido ao lactente. MÉTODOS: participaram do estudo 32 parturientes adultas com idade média de 25 anos. Foram coletados 5 mL de sangue e 2 mL de colostro, em condição de jejum, para análise dos níveis de alfa tocoferol. Entre 10 e 15 dias pós-parto foram coletados mais 2 mL de leite. As amostras foram analisadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. A adequação nutricional do leite para a vitamina E foi calculada pelo produto do volume estimado de ingestão de leite com a concentração de α-tocoferol no leite e por comparação direta desse produto com o valor de referência para ingestão do nutriente (4 mg/dia). RESULTADOS: os níveis de alfa-tocoferol no sangue foram 29 ± 0,9 µmol/L (Média ± Erro padrão) e no colostro e leite de transição foram 28,7 ± 4,7 µmol/L e 7,8 ± 1,0 µmol/L, respectivamente. O consumo estimado de colostro forneceu 241% da recomendação dietética e o de leite de transição atingiu 66%. CONCLUSÕES: o grupo de mulheres estudadas apresentou um estado nutricional satisfatório de vitamina E, refletido no leite materno, principalmente no colostro, cujos valores foram capazes de suprir mais do que o dobro do requerimento nutricional do lactente.Artigo Vtamina E no leite humano e sua relação com o requerimento nutricional do recém nascido a termo(Revista Paulista de pediatria, 2017) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Silva, Anna Larissa Cortês da; Melo, Larisse Rayanne Miranda de; Bezerra, Dalila Fernandes; Queiroz, Jaluza Luana Carvalho de; Lima, Mayara Santa Rosa; Pires, Jeane Franco; Bezerra, Danielle Soares; Osório, Mônica Maria; Dimenstein, Roberto; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967Objetivos: Determinar a concentração de alfa-tocoferol no leite materno em diferentes períodos de lactação e estimar o provável fornecimento de vitamina E ao lactente. Métodos: Estudo longitudinal observacional realizado com 100 puérperas atendidas para o parto no Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Santa Cruz (RN). Foram coletados leite colostro (n=100), leite de transição (n=77) e leite maduro (n=63) no seguimento da lactação. O alfa-tocoferol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência. O fornecimento de vitamina E para o neonato foi estimado comparando-se o requerimento nutricional de vitamina E (4 mg/dia) com a ingestão diária de leite. Resultados: A concentração média de alfa-tocoferol encontrada nos leites colostro, de transição e maduro foi 40,5±15,0 μmol/L, 13,9±5,2 μmol/L e 8,0±3,8 μmol/L, respectivamente (p<0,001). A possível ingestão desses leites pelo lactente forneceu 6,2 mg/dia de vitamina E no colostro, 4,7 mg/dia no de transição e 2,7 mg/dia no maduro (p<0,0001), evidenciando que apenas o último não garantiu a quantidade recomendada dessa vitamina. Conclusões: Os níveis de alfa-tocoferol no leite diminuíram com a progressão da lactação, e a provável ingestão dos leites colostro e de transição conseguiu atender ao requerimento nutricional do lactente. O leite maduro pode fornecer menores quantidades da vitamina E, o que torna importante o estudo dos fatores que se associam a esses baixos níveis.