Navegando por Autor "Pires, Karla Viviane Lima e"
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TCC Percepções de cuidadoras de bebês entre 0 e 6 meses de idade acerca do conhecimento sobre o Tummy Time(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-09) Pires, Karla Viviane Lima e; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Simão, Camila Rocha; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/9672883815949641; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; Simão, Camila Rocha; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Medeiros, Cléa Emanuela Barreto de; http://lattes.cnpq.br/1308704925869891Introdução: O Tummy Time (Tempo de barriga para baixo) se configura como uma prática fundamental para o desenvolvimento motor do bebê nos primeiros meses de vida e deve ser praticado enquanto o bebê está acordado. Esta prática deve ser supervisionada e existem recomendações particulares quanto ao tempo de início, duração e frequência. Objetivo: Este estudo busca compreender, de forma qualitativa, a percepção de mães e/ou cuidadores de bebês, com faixa etária entre 0 a 6 meses de idade, acerca da importância da postura prona. Tendo em vista a baixa adesão e a escassez de estudos que identifiquem as necessidades dos cuidadores a respeito do Tummy Time, nesta pesquisa buscamos identificar, com base na percepção das mães, o que são as barreiras e facilitadores para sua implementação. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal descritivo, qualitativo, que se deu por meio de debates realizados presencialmente ou por chamada de vídeo. Foram formados 2 grupos focais, em que o Grupo 1 foi formado por quatro mães e o Grupo 2, formado por seis mães de bebês de 0 a 6 meses de vida. Após a transcrição das falas, foram identificadas as categorizações e foram avaliados os fatores que se caracterizavam como possíveis causas da baixa adesão à prática da posição prona dos bebês. Resultados e discussão: Na análise do discurso das mães e das suas percepções sobre o Tummy Time, foi possível identificar como principal facilitador, a popularização e disseminação da importância da prática dessa postura por profissionais da saúde através da internet. Como principais barreiras, foram identificados os medos e sentimentos maternos em relação ao comportamento dos filhos durante a prática. Apesar de as mães terem maior facilidade e acesso às informações sobre essa postura, seus receios e medos interferem na prática do Tummy Time. Conclusão: Há maior compreensão por parte das mães acerca da importância do Tummy Time (TT), no entanto, existem sentimentos de medo de sufocamento e de desconforto para o filho(a) que interferem na sua adesão. É fundamental que os profissionais dos serviços de saúde orientem os pais sobre os riscos e benefícios do TT. Essa prática poderá favorecer a adesão de pais e cuidadores e também a criação de novas políticas públicas de saúde para estimular e divulgar a importância e adoção dessa prática no Brasil.