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Navegando por Autor "Piva, Marta Rabello"

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    Artigo
    Central giant cell granuloma of the jaws and giant cell tumor of long bones - an immunohistochemical comparative study
    (2007) Aragão, Maria do Socorro; Piva, Marta Rabello; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Freitas, Roseana de Almeida; Souza, Lélia Batista de; Pinto, Leão Pereira
    Objective: This study investigated whether some components of the extracellular matrix and CD68 expression may drive the differences between the central giant cell granuloma (CGCG) of the jaws and giant cell tumor (GCT) of long bones, which present distinct evolution and clinical behavior. Material and Methods: Eight cases of CGCG and 7 cases of GCT were selected and immunohistochemically analyzed to verify the pattern of expression of CD68, tenascin (Tn) and fibronectin (Fn). Results: A large number of the mononuclear cells and multinucleated giant cells CD68+ was observed in both of the studied lesions, indicating histiocyte/ macrophage origin. Seven cases of CGCG of the jaws showed intense staining of Fn, with uniform distribution predominantly. In all 7 cases of GCT of long bones the Fn displayed intense expression, with distribution pattern varying from uniform to reticulate/fibrillar. Six cases of CGCG were intensively stained by Tn, presenting focal expression in half of specimens, and reticulate/ fibrillar pattern of expression in 4 cases. All cases of GCT of the long bones presented intense expression of Tn, uniform distribution, and reticulate/fibrillar pattern of expression in four cases. Conclusions: The immunoexpression of CD68 in mononuclear cells and multinucleated giant cells and staining patterns of Fn and Tn were similar in both entities. These findings indicate that these proteins could not be used to explain the differences between the CGCG of the jaws and GCT of the long bones.
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    Tese
    Expressão imuno-histoquímica do CD8, FOXP3, TGF β, TNF α e NF-ĸB em displasias epiteliais e Carcinomas epidermóides orais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-02-27) Piva, Marta Rabello; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/0779050341399373; Souza, Gleicy Fátima Medeiros de; ; http://lattes.cnpq.br/8188425303512198; Soares, Rosilene Calazans; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701209J8; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; Queiroz, Lélia Maria Guedes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793681A0&dataRevisao=null
    A Displasia Epitelial Oral (DEO) é a lesão que precede ou co-existe com o Carcinoma Epidermóide Oral (CEO), apresentando alterações moleculares e/ou histológicas semelhantes. As divergências sobre o potencial de malignização das DEO e o papel da inflamação nestes processos têm dificultado o diagnóstico precoce e a avaliação da agressividade dos CEO. Sendo assim, tornou-se objetivo deste estudo avaliar o papel da inflamação na carcinogênese oral e agressividade tumoral. Para isso foi realizado estudo morfológico em 20 casos de DEO e 40 casos de CEO para detectar o potencial de malignização das DEO e o Grau Histológico de Malignidade (GHM) dos CEO, analisando as massas superficiais para avaliação do dismorfismo e o front invasivo para avaliação do crescimento tumoral; e imuno-histoquímico, utilizando os anticorpos anti-CD8, anti-FOXP3, anti-TGFβ, anti-TNF-α e anti-NF-кB, para comparar a expressão dos mesmos com o tipo de lesão, grau histológico e intensidade do infiltrado inflamatório. Os resultados foram estatisticamente significantes para os parâmetros, maturidade celular (p=0,0001), presença de massas (p=0,038) e dismorfismo (p=0,037), quando associados aos GHM. Ao comparar a expressão dos marcadores com o tipo de lesão, encontrou-se uma expressão significativamente maior do CD8 (p=0,001) e do NF-кB (p=0,002) nas DEO, assim como uma menor expressão do TGFβ epitelial nas DEO severas (p=0,011), não tendo expressão significativa entre os graus dos CEO. Ao relacionar a expressão dos marcadores estudados com a intensidade do infiltrado inflamatório, observou-se uma relação positiva com o TNFα inflamatório (p=0,003), o TNFα e o NF-кB epiteliais (p=0,051 e p=0,004), nas DEO; com o CD8 (p=0,021) e o TNFα (p=0,015) no conjuntivo dos CEO; e uma relação negativa com o TNFα (p=0,034) epitelial dos CEO. Não foi encontrada relação significativa da FOXP3 com nenhuma das variáveis estudadas. Esses achados levaram a concluir que, o estudo do front invasivo é tão importante quanto o estudo das massas superficiais para avaliação da agressividade tumoral; a intensidade do infiltrado inflamatório não pode ser utilizado como parâmetro para avaliação prognóstica do CEO no exame de rotina; mas os eventos moleculares detectados neste estudo podem ser necessários para embasar a determinação do potencial de malignidade nas DEO e da agressividade nos CEO
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    Artigo
    Participação das metaloproteinases da matriz na etiopatogenia dos cistos odontogênicos
    (2007) Silveira, Éricka Janine Dantas da; Piva, Marta Rabello; Galvão, Hébel Cavalcanti; Souza, Lélia Batista de; Freitas, Roseana de Almeida
    Visando contribuir para um melhor entendimento do crescimento das lesões odontogênicas e do papel das metaloproteinases da matriz (MMPs) nesse processo, realizou-se uma análise da expressão imunohistoquímica das MMPs -1, -2 e -9, em 15 cistos radiculares (CR), 10 cistos radiculares residuais (CRR), 10 cistos dentígeros (CD) e 10 ceratocistos odontogênicos (CO). Analisou-se, no epitélio e no mesênquima, a imunopositividade das lesões, atribuindo-se os escores: (–) ausência de marcação, (+) marcação focal e (++) marcação difusa. De uma maneira geral verificou-se, no limitante epitelial das lesões, expressão predominantemente difusa da MMP-1 (CRR: 100%, CD: 70%) e focal para 53% dos CRs e 60% dos COs. Ela variou de focal (CR: 60% e CO: 100%) a difusa (CRR: 60% e CD: 50%) para a MMP-2 e marcadamente focal para a MMP-9 (100% dos CR, CRR e CO e 60% dos CD). No mesênquima, detectou-se expressão destacadamente maior nos COs: 100% difusa para a MMP-1, enquanto a grande maioria de todos os cistos foi focal; a MMP-2 expressou-se com escore focal em 100% dos casos, contrastando-se a forte ausência de marcação nos outros cistos; para a MMP-9, 50% foram difusas e 50% focais, enquanto a maioria dos outros cistos não exibiu marcação. Os resultados deste estudo sugerem que o crescimento dos cistos odontogênicos pode ser influenciado pela secreção das MMPs. A expressão mais exuberante das MMPs no mesênquima dos COs confirma sua participação ativa no crescimento da lesão, o que pode justificar em parte sua maior agressividade em relação às outras lesões císticas.
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