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Navegando por Autor "Pivesso, Paulo Roberto"

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    Tese
    Caracterização de resíduo sólido formado em biodiesel de sebo bovino
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-06-28) Pivesso, Paulo Roberto; Fernandes Júnior, Valter José; ; http://lattes.cnpq.br/1595902438130772; ; http://lattes.cnpq.br/9277589857026935; Araújo, Antônio Souza de; ; http://lattes.cnpq.br/9770622597949866; Fernandes, Glauber José Turolla; ; http://lattes.cnpq.br/6067867622712912; Moura, José Antônio de; ; http://lattes.cnpq.br/9124578454468834; Stragevitch, Luiz; ; http://lattes.cnpq.br/2730416923915211
    A produção de biodiesel aumentou na última década em função dos benefícios associados a este combustível, incluindo renovabilidade, matérias-primas nacionais, menor toxicidade e biodegradabilidade. Desde 2008, o uso do sebo bovino como matéria-prima na produção de biodiesel no Brasil tem aumentado em importância, representando a segunda fonte de produção, depois da soja No entanto, o desempenho do biodiesel em condições de clima frio é pior que do óleo diesel devido à ocorrência de materiais insolúveis a baixas temperaturas, acelerando o entupimento de filtros e injetores de motores de veículos. Estudos têm sido realizados acerca do biodiesel de sebo bovino, em sua maioria relacionados às propriedades de estabilidade térmica e oxidativa; no entanto, poucos abordam a natureza do precipitado formado e sua influência na qualidade do biodiesel. Pesquisas sugerem que a causa da deposição esteja relacionada à natureza de ésteres saturados, sendo os monoacilgliceróis prováveis agentes indutores. Este trabalho apresenta os níveis de mono-, di- e triacilgliceróis, a estabilidade à oxidação e o ponto de entupimento de filtro a frio (PEFF) de amostras de biodiesel de sebo bovino de dois produtores comerciais, avaliados por um período de 12 meses. Amostras de precipitados filtrados foram analisadas pelas técnicas comparativas de CG-DIC, CLAE-UV/VIS, CLAE-MS-IT-TOF e TG para verificar a composição, utilizando monopalmitina e monoestearina como padrões de referência. Verificou-se que a formação de precipitado reduziu os níveis de monoacilgliceróis no biodiesel de sebo bovino. Os resultados cromatográficos confirmaram a natureza do precipitado como monoacilgliceróis saturados, com predominância de monoestearina e monopalmitina como segundo componente majoritário. Além disso, a análise de TG do precipitado resultou perfil de decomposição térmica semelhante ao dos padrões de referência. O depósito formado não afetou a estabilidade à oxidação do biodiesel de sebo bovino e a característica de PEFF em misturas até B60. No entanto, a presença de ferro reduziu significativamente a estabilidade à oxidação do biodiesel
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