Navegando por Autor "Poletto, Carlos Alberto"
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Tese Gestão compartilhada de P&D em petróleo:a interação entre a Petrobrás e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-12-19) Poletto, Carlos Alberto; Mata, Wilson da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781404Z6; ; http://lattes.cnpq.br/0360117829677418; Araújo, Maria Arlete Duarte de; ; http://lattes.cnpq.br/8538092783362714; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783139Z0&dataRevisao=null; Moraes, Walter Fernando Araújo de; ; http://lattes.cnpq.br/6093921820124337; Becker, Mauro Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/5944589406034425Este trabalho aborda a relação Universidade-Empresa e tem como objetivo compreender o modelo de Gestão Compartilhada de P&D da Petrobras com a UFRN. Trata-se de um estudo de caso em que se procurou investigar se o modelo de cooperação estabelecido pelas duas instituições agrega inovação, se gera conhecimento técnico-científico e se contribui para a articulação com outros atores locais na promoção da inovação tecnológica. Além da pesquisa documental os dados necessários à análise foram obtidos através do envio de questionários aos coordenadores de projetos de P&D da empresa e da universidade. Também foram realizadas entrevistas com sujeitos que participaram do processo estudado desde o seu início até os dias atuais. Este estudo de caso foi analisado teoricamente através da Visão de Recursos e de Redes Interorganizacionais. Os dados amostrais também permitiram observar que: as pesquisas estavam alinhadas ao planejamento estratégico da empresa e que 29% dos projetos de P&D tiveram sucesso quanto ao alcance dos objetivos propostos (dos quais 11% foram incorporados aos processos da empresa); que foi produzido conhecimento técnico-científico registrado por centenas de publicações nacionais e internacionais, teses, dissertações, onze patentes, e por inovações tecnológicas radicais e incrementais; que a parceria também trouxe benefícios aos processos acadêmicos induzidos pela melhoria na infraestrutura da UFRN e pela mudança de atitude da universidade (atualmente com destaque nacional na pesquisa e formação de quadros para o setor petróleo). Quanto ao modelo, do ponto de vista técnico, embora tenha alguns problemas, deduz-se que ele é adequado. Do ponto de vista de gestão o modelo é criticado por conter um excesso de burocracia. Do ponto de vista estratégico a destinação dos recursos oriundos do marco legal necessita ser reavaliada, pois está focada somente no nível superior e entende-se que deva chegar também ao ensino médio dada à nova realidade do setor petróleo no Brasil. Para isso é desejável agregar o poder público local na parceria. O conjunto das informações levam à concluir que o modelo identificado e nomeado é uma inovação de arranjo organizacional aqui denominado de Gestão Compartilhada de P&D em Petróleo da Petrobras com a UFRN. Afirma-se que o modelo de Gestão Compartilhada é possível existir, que é uma forma simples e eficaz para o gerenciamento de parcerias entre empresas e Instituições de Ciência e Tecnologia. Ele foi criado por contingências decorrentes do marco regulatório e por dependência de recursos. A parceria é resultante de um processo de Convergência, Construção e Avaliação apoiado no tripé Simplicidade, Sistematização e Continuidade, fatores importantes para a sua consolidação. Na prática foi construído um arranjo organizacional inovador para gerir parcerias universidade-empresa que é definido por uma relação diádica em dois níveis (institucional e técnico, portanto a governança é híbrida), por reuniões de medição trimestrais sistemáticas padronizadas e contrapartida financeira proporcional ao avanço da pesquisa. Estes detalhes conduziram ao estabelecimento de um ponto de interação entre as dimensões científica e tecnológica-empresarial, desmitificando que sejam dois mundos distantesTese Uma metodologia para estimativa de custos de perfuração de poços de petróleo: um estudo de caso de dois campos onshore na região nordeste do Brasil(2015-03-24) Gabbay, Max Simon; Dutra Junior, Tarcilio Viana; ; http://lattes.cnpq.br/8753782475740001; ; http://lattes.cnpq.br/1907787433730032; Mata, Wilson da; ; http://lattes.cnpq.br/0288842238100161; Rodrigues, Marcos Allyson Felipe; ; http://lattes.cnpq.br/5453593230706116; Poletto, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/0360117829677418; Souza Júnior, José Cleodon de;O custo dos poços de petróleo têm impactos significativos nos gastos totais dos campos de produção, e, dependendo de seu valor final, pode vir a inviabilizar economicamente os mesmos, fazendo com que tenham de ser abandonados e posteriormente devolvidos à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Além disto, inúmeros campos já estão em produção há bastante tempo, exigindo custos cada vez menores para que ainda se tornem viáveis economicamente. Apesar de vultosos investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento, o custo/metro em inúmeras empresas ainda continua crescendo ou se encontra sem um padrão definido. Este trabalho descreve uma Metodologia desenvolvida que permite estimar o custo/metro perfurado, analisando o grau de relacionamento entre 10 (dez) variáveis (profundidade final, número de dias, se poço exploratório ou de desenvolvimento da produção, se poço vertical ou direcional, número de fases, utilização ou não de sondas tipo hidráulica roto-pneumática, percentual do Tempo perdido, índice pluviométrico do ano/mês/área do poço, tipo de sonda - se própria ou contratada e custo diário da sonda) com a variável custo/metro. Neste estudo foram selecionados todos os poços perfurados de dois campos onshore na região Nordeste do Brasil, no período 2006 a 2011. O estudo demonstrou cientificamente que o custo/metro dos poços do primeiro campo foi impactado pelas variáveis: profundidade final, número de dias, se poço exploratório ou de desenvolvimento da produção, se poço vertical ou direcional, número de fases, e pelo custo diário da sonda. Por outro lado, as variáveis que impactaram o custo/metro do segundo campo foram: se poço vertical ou direcional, o % Tempo perdido, o tipo de sonda (própria ou contratada) e o custo diário da sonda. Posteriormente o estudo comprovou que a equação que descreveu o Modelo para o período 2006-2011, foi também validada ao se utilizar os dados de 2012.Tese Sistemas de medição de desempenho para projetos de PD&I no Setor de Petróleo e Gás Natural(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-01-31) Souza, Dayse da Mata Oliveira; Silva, Djalma Ribeiro da; ; http://lattes.cnpq.br/2791074318745945; ; http://lattes.cnpq.br/9463795164510776; Cavalcanti, Ana Célia Dantas; ; Poletto, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/0360117829677418; Araújo, Renato Samuel Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/8844681795357306Cada vez mais as organizações estão à procura de novas idéias, novas ferramentas e novos métodos que as apóiem no aprimoramento do seu processo de gestão e assim, melhorar seu desempenho. Por conseguinte, os sistemas de medição de desempenho precisam retratar as mudanças nas organizações proporcionando aos seus gestores um conjunto de informações verdadeiras e mais adequadas à tomada de decisão. O objetivo deste trabalho é propor um sistema de medição de desempenho para os projetos de PD&I no setor de petróleo e gás natural para universidades. A pesquisa foi realizada utilizando-se dos seguintes procedimentos: uma revisão bibliográfica com um caráter exploratório-descritivo, acompanhada da pesquisa de campo, a realização de focus group com especialistas para o levantamento de novos indicadores e um survey com profissionais experientes envolvidos na execução de projetos dessa natureza, com a finalidade de validação dos indicadores. Foram pesquisados quatro segmentos por meio de coordenadores de projetos de petróleo e gás natural da UFRN, funcionários da Pró-Reitoria de Planejamento, funcionários da FUNPEC e coordenadores da Petrobras. O sistema de medição de desempenho gerado a partir deste estudo apresenta em sua estrutura três grupos de indicadores de desempenho inter-relacionados: indicadores de processo, indicadores de resultado e indicadores globais. A proposta inclui indicadores de desempenho que procuram estabelecer uma estratégia mais adequada para uma gestão eficaz das instituições e pode contribuir para auxiliar as políticas de interação universidade-empresa