Navegando por Autor "Pondofe, Karen de Medeiros"
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Tese Avaliação crítica das propriedades psicométricas de testes de capacidade funcional em pacientes pós-Covid-19: implicações para reabilitação e intervenção clínica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-28) Nascimento, Larissa Fernanda Estevam do; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; Mendes, Luciana de Andrade; http://lattes.cnpq.br/9504859469122778; https://orcid.org/0000-0003-4817-9364; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; https://orcid.org/0000-0001-8697-0822; http://lattes.cnpq.br/6475299084213877; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; Cacho, Roberta de Oliveira; Pondofe, Karen de Medeiros; Otto-yanes, MatiasA COVID-19 é uma enfermidade infecciosa que induz diversas manifestações sistêmicas durante seu estágio agudo, podendo resultar, em muitos casos, na síndrome respiratória aguda grave. Na fase subsequente, conhecida como pós-COVID-19, é amplamente reconhecido que alguns pacientes experimentam redução na tolerância ao exercício e na qualidade de vida. Durante a pandemia de Covid19, houve um considerável avanço no entendimento das repercussões dessas manifestações nos sistemas cardiopulmonar e musculoesquelético, desde as limitações funcionais até estratégias otimizadas para identificação e intervenção clínica. A avaliação da capacidade funcional se mostrou essencial para identificar a deterioração funcional e planejar o processo de reabilitação em sobreviventes pós-COVID19. Entretanto, as propriedades psicométricas dos testes utilizados não foram suficientemente investigadas, destacando a necessidade de estudos que validem essas ferramentas para garantir intervenções mais eficazes e personalizadas. Dessa forma, o objetivo geral desta tese é avaliar as propriedades psicométricas dos testes de capacidade funcional utilizados em pacientes pós-COVID-19 e sintetizar as evidências sobre a eficácia desses testes para reabilitação e intervenção clínica. Métodos: Esta tese foi conduzida em duas etapas. A primeira etapa envolveu o registro do protocolo de revisão sistemática (RS), seguida pela execução da revisão sistemática propriamente dita. O protocolo da RS sobre as propriedades psicométricas (validade, confiabilidade [consistência interna e erro de medida], efeitos de aprendizagem, repetição do teste, familiaridade, responsividade e interpretabilidade) dos testes de desempenho físico como testes cardiopulmonares (CEPT), como o teste de caminhada de 6 minutos (6MWT), o teste incremental (ISWT) e o teste de endurance (ESWT), além do teste sentalevanta (STST), a bateria curta de performance física (SPPB) e o teste do degrau (ST) nos pacientes pós-Covid-19. Esse protocolo foi elaborado conforme as diretrizes de Itens de Relatório Preferenciais para Revisão Sistemática e Protocolos de Meta-Análise (PRISMA-P); sendo registrado na plataforma PROSPERO (CRD42021242334) e está publicado no periódico BMJ Open. Durante a segunda fase, a execução propriamente dita da RS, foram incluídos estudos com pacientes pós-COVID-19 que foram avaliados apenas pelo teste de caminhada de 6 minutos (6MWT). As buscas foram realizadas nas bases de dados: PubMed/MEDLINE, EMBASE, SciELO, Cochrane Library, CINAHL e Web of Science. A pesquisa incluiu ensaios clínicos randomizados (ECR), quase-ECRs e estudos observacionais realizados nos seguintes ambientes: hospital, centro de reabilitação e clínica ambulatorial; publicados em inglês, sem restrição de data, com pacientes adultos pós-COVID-19 maiores de 18 anos com diagnóstico confirmado de COVID-19. Todas as etapas de avaliação foram conduzidas por dois pesquisadores independentes e, em caso de discordância, um terceiro avaliador foi consultado. O risco de viés foi analisado através do COSMIN e a avaliação da certeza das evidências pelo GRADE modificado. Resultados: Foram identificados 8.890 artigos, dos quais, 2.701 artigos foram excluídos por duplicação. Dos 6.189 artigos que seguiram para a análise de títulos e resumos, 119 seguiram para análise de texto completo e apenas 20 artigos foram incluídos para a análise das propriedades psicométricas. As propriedades psicométricas avaliadas foram: validade e responsividade, onde um estudo avaliou a validade de constructo, 12 estudos avaliaram a validade em comparação a subgrupos. Quinze estudos avaliaram a responsividade, sendo um estudo para comparação entre subgrupos e 14 estudos pré e pósintervenção. Para a validade, apenas 6 estudos confirmaram a hipótese, possuindo classificação geral insuficiente e qualidade da evidência muito baixa. Para a responsividade, a classificação geral foi classificada como insuficiente e baixa qualidade da evidência. Conclusões: É possível inferir que o 6MWT tem potencial para avaliar a capacidade funcional em pacientes pós-COVID-19, mas as evidências atuais sobre sua validade e responsividade são limitadas. Apenas alguns estudos confirmaram sua validade e responsividade, com a maioria apresentando evidência de baixa qualidade. Há a necessidade de novos estudos com critérios metodológicos mais adequados, visando intervenções mais eficazes e personalizadas na reabilitação com o 6MWT em pacientes pós-COVID-19.TCC Avaliação do drive inspiratório em pacientes pos-COVID(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-07) Marinho, Stephanie Rodrigues; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Cardoso, Natália Lopes; Pondofe, Karen de MedeirosIntrodução: A COVID-19 é uma doença infecciosa emergente provocada por SARS-CoV-2. Os principais sinais e sintomas incluem febre, tosse, dispneia e fadiga muscular, podendo apresentar complicações leves, moderadas ou graves. A COVID-19 pode provocar danos nos pulmões e vias aéreas resultando em síndrome do desconforto respiratório e, se grave, insuficiência respiratória. Esses danos pulmonares podem ocasionar também o aumento do esforço e do drive respiratório. Dessa forma, torna-se importante a necessidade de avaliar as alterações após a contaminação por COVID-19. Objetivos: avaliar as variáveis do impulso respiratório e da força muscular respiratória em pacientes pós infecção por COVID-19 comparando com sujeitos saudáveis e por meio dos valores encontrados verificar essas possíveis alterações. Metodologia: Estudo transversal, no qual os sujeitos pós infecção por COVID-19 e grupo controle foram avaliados nos testes de espirometria, Pressão de oclusão das vias aéreas (P0.1), pressões inspiratória e expiratória máximas, e Pressão Inspiratória Nasal (SNIP). Resultados: Foram incluídos 39 indivíduos pós Covid-19, dos quais 9 sujeitos eram do grupo UTI, 11 sujeitos eram do grupo enfermaria e 19 sujeitos eram do grupo não internado, e 8 indivíduos eram do grupo controle. Quando realizada a comparação de cada grupo pós COVID-19 com o grupo controle pelo teste T ou Mann-Whitney, foi observado diferença estatisticamente significativa apenas em VEF1/CVF (p < 0,05). Porém, os valores de P0.1, e da tensão muscular respiratória foram elevados nos três grupos pós COVID-19. Conclusão: Os indivíduos pós infecção por COVID-19 não apresentaram alterações do drive respiratório e da tensão muscular respiratória quando comparados com indivíduos saudáveis.Tese Avanços da fisioterapia respiratória na Esclerose Lateral Amiotrófica: técnicas e assistência(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-28) Pondofe, Karen de Medeiros; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0003-4938-7018; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; https://orcid.org/0000-0003-4817-9364; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; Gualdi, Lucien Peroni; https://orcid.org/0000-0002-6907-7335; http://lattes.cnpq.br/3486514016305167; Mendes, Luciana de Andrade; https://orcid.org/0000-0002-4781-2802; http://lattes.cnpq.br/9504859469122778; Yáñez, Matías Otto; https://orcid.org/0000-0001-5784-275X; http://lattes.cnpq.br/8174695102863020; Silva, Vinicius Zacarias Maldaner da; https://orcid.org/0000-0002-7804-7517; http://lattes.cnpq.br/8142835752538621A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é caracterizada por sinais e sintomas de degeneração dos neurônios motores superiores e inferiores. Isso leva à fraqueza progressiva dos músculos bulbares, dos membros, torácicos e abdominais, causando perda de deambulação e funcionalidade, dificuldades na deglutição, disfunção dos músculos respiratórios e morte devido à insuficiência ventilatória. É uma das doenças neuromusculares mais incapacitantes, com progressão consideravelmente rápida e fatal. A sobrevida média desde o início dos sintomas é de aproximadamente 3 a 5 anos, mas alguns pacientes sobrevivem por mais tempo, com uma progressão lenta da doença. Uma vez que não há tratamento médico que reverta ou altere significativamente a progressão da doença, o tratamento da ELA permanece sintomático, realizado por equipe multidisciplinar, chegando a necessitar de auxílio de ventilação mecânica quando a insuficiência respiratória se instala. Outros aspectos importantes da optimização do cuidado respiratório devem ser considerados, como a prevenção e o tratamento de infecções respiratórias que contribuem para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Atualmente, muitos Estados brasileiros não oferecem, juntamente com a VNI, um programa de optimização dos cuidados com os pacientes em seu aspecto geral. Por tanto, os cuidados com os pacientes com ELA envolvem um modelo assistencial, bem como com a educação em saúde a seus familiares. Do ponto de vista clínico e no âmbito dos cuidados respiratórios, propomos a implementação de um programa de cuidados respiratórios com assistência integral a pacientes com ELA, estendendo ao domicílio, buscando aumentar a sobrevida destes. Esta tese é parte integrante do projeto RevELA, de iniciativa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS), financiada pelo Ministério da Saúde e com parceria com o Pneumocardiovascular LAB. Com o intuito de atender as necessidades dos pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) de forma multidisciplinar e tecnológica. Relacionado à fisioterapia respiratória, as metas traçadas incluem um ensaio clínico para implantação de programa de assistência domiciliar na ELA, uma revisão sistemática sobre os efeitos da fisioterapia respiratória na ELA, com publicação de artigos, Diretrizes para recomendações do manejo respiratório nesses pacientes e a educação em saúde através de treinamentos e orientações à cuidadores e fisioterapeutas com a elaboração de cartilhas e de cursos presencial e por plataforma virtual, que fazem parte dos cuidados nas intervenções.TCC Correlação da amplitude de movimento da articulação talocrural e do desempenho do músculo tríceps sural durante o Teste de Elevação do Calcanhar cadenciado externamente(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-13) Cardoso, Natália Lopes; Resqueti, Vanessa Regiane; Karen de Medeiros Pondofe; Resqueti, Vanessa Regiane; Pondofe, Karen de Medeiros; Tinoco, EstherIntrodução: O tornozelo e o pé desempenham funções essenciais durante a locomoção, consequentemente, lesões que acometem essas estruturas podem limitar a mobilidade. Testes clínicos funcionais, como o Teste de Elevação do Calcanhar (TEC), favorecem a identificação nas disfunções da unidade músculo-tendíneas, entretanto, ainda não está claro se a amplitude articular pode influenciar o desempenho dessa articulação durante a sua avaliação. Objetivos: Correlacionar a amplitude de movimento do tornozelo com o desempenho do tríceps sural durante o TEC cadenciado externamente (TECCE). Metodologia: Indivíduos de ambos os sexos, entre 20 a 59 anos, com índice de massa corporal entre 18,5 e 29,9kg/m², com ausência de doenças vasculares periféricas e/ou doenças musculoesqueléticas foram recrutados para o estudo. Após coletas de dados pessoais e antropométricos, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o índice tornozelo-braço, a amplitude de movimento (ADM) ativa e funcional foram aplicados. Para o TECCE utilizamos uma cadência externa de 1 elevação/segundo, utilizando um metrônomo simples para controle. Todas as medidas de avaliação foram realizadas por um único avaliador treinado. Resultados: Foram incluídos 73 indivíduos, sendo 45% homens, com medianas de idade de 31 anos, estatura de 1,60m e peso 70,3kg. A amostra total apresentou 52 [40,5-69,5] elevações, com diferença entre homens e mulheres (59 [48-83,5] vs 47 [40-58,5], p= 0,004 respectivamente), com menor ADM funcional nos homens (52 [48-58] vs 60 [58-62], p< 0,0001 respectivamente). Houve baixa correlação entre desempenho versus IPAQ (r=0,32, p=0,05), baixa correlação entre o desempenho e a ADM funcional (r=-0,15, p=0,19), e não houve correlação entre o IPAQ e a ADM funcional, (r= - 0,71, p>0,05). Conclusão: A amplitude de movimento da articulação talocrural não influencia o desempenho no TECCE na população saudável sem doenças associadas.Livro Cuidadores na assistência ao paciente: cuidados respiratórios na ELA(SEDIS/UFRN, 2020) Brito, Ozana de Fatima Costa; Pondofe, Karen de Medeiros; Fregonezi, Guilherme; Resqueti, Vanessa; authorO sistema respiratório tem como principal função movimentar o ar para dentro dos nossos pulmões pela inspiração e para fora pela expiração. Mas, além disso, o sistema respiratório tem outras funções específicas, como por exemplo nos proteger de bactérias e impurezas que podem estar no ar que respiramos, evitando assim que fiquemos doentes. Você já parou para pensar quantas peças possuem um computador, por exemplo o que você está usando agora para fazer esse módulo? Muitas peças, não é mesmo? A mesma coisa acontece no nosso sistema respiratório, onde muitas estruturas e órgãos trabalham juntos para realizarem todas as funções acima descritas. Esses são: nariz, boca, faringe, laringe, traquéia, brônquios, pulmões e os músculos da respiração, ou músculos respiratórios. O principal músculo e o que você mais vai ouvir falar nesse curso é o músculo diafragma. Na figura a seguir, você poderá ver todas essas esestruturas e órgãos. Observe a figura com cuidado para identificar cada um deles que acabamos de citar.Livro Fisioterapia respiratória na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)(SEDIS/UFRN, 2020) Pondofe, Karen de Medeiros; Fregonezi, Guilherme; Resqueti, Vanessa; authorPor ser uma doença do neurônio motor de caráter degenerativo, a ELA é rara e fatal, progride para uma fraqueza da musculatura esquelética, acometendo a musculatura diafragmática, abdome e a musculatura da caixa torácica. Essas fraquezas promovem uma insuficiência respiratória e ventilatória, sendo as principais causas de óbito. Um paciente diagnosticado com ELA tem uma sobrevida média de 3 a 5 anos. Poucos casos vivem por mais de 10 anos. A ELA ainda não tem cura. Existe medicação aprovada para o tratamento, o Riluzol, que contribui no prolongamento da vida por 2 a 3 meses. Visto isso, os cuidados paliativos do indivíduo são de suma importância desde o diagnóstico clínico. É necessário um atendimento multidisciplinar, com uma equipe composta de fisioterapeuta (motor e respiratório), fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicólogo, nutricionista, médico neurologista e pneumologista. Um psiquiatra também é necessário para cuidar de alguns sintomas como ansiedade, insônia e depressão.Dissertação Teste de elevação do calcanhar bipodal cadenciado externamente: reprodutibilidade e valores de referência em adultos saudáveis(2018-12-10) Pondofe, Karen de Medeiros; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; Nóbrega, Antonio José Sarmento da; ; ; ; Florêncio, Rencio Bento; ; Ribeiro, Tatiana Souza;Introdução. O teste de elevação do calcanhar (TEC) favorece a compreensão das limitações musculotendíneas, das complicações vasculares periféricas e da resistência na contração muscular do tríceps sural. Entretanto, os protocolos descritos na literatura possuem grande variabilidade, divergindo quanto aos parâmetros de cadência e execução, além do déficit de valores de referência na população adulta, o que limita sua utilização e comparação na prática clínica. Dessa forma, a elaboração de um protocolo com cadência externa (TECCE) que intensifique a contração muscular pode ser um instrumento confiável para identificar as limitações funcionais. Objetivos. O presente estudo teve como objetivo principal elaborar um protocolo para aplicação do TECCE com apoio bipodal em adultos saudáveis e demonstrar os valores preditos por idade e sexo, além de avaliar sua confiabilidade intra-avaliador. Secundariamente, determinar os valores de referência do TECCE bipodal e propor equações de predição para essa população. Métodos. O estudo foi caracterizado como observacional e transversal, com adultos saudáveis de ambos os sexos, com idade entre 20 e 59 anos, com índice de massa corporal (IMC) < 30 Kg/m2 . Os participantes incluídos no estudo foram submetidos a um protocolo com cadência de 60 elevações/minuto, partindo de 10º de dorsoflexão sobre prancha antiderrapante, com avaliação subjetiva de percepção de dor e de esforço pela escala visual analógica (EVA) e Borg, respectivamente. Para a análise de reprodutibilidade do protocolo, utilizamos um intervalo de uma semana entre os testes. A análise das propriedades de medida do teste foi realizada com os dados coletados em um subgrupo da região metropolitana de Natal/RN e, para os valores de referência, a aplicação foi multicêntrica (Natal/RN, Curitiba/PR e Belo Horizonte/MG). Análise estatística. Utilizou-se os testes de Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk para normalidade dos dados e o teste de Mann-Whitney e o teste de Kruskall-Wallis com post-hoc de Dunn para comparações entre as variáveis. Para análise de confiabilidade intra-avaliador, o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e Bland-Altman para concordância, além da correlação de Pearson entre os testes. Resultados. De 140 adultos saudáveis avaliados da região metropolitana de Natal/RN, foram analisados 112 (52 homens) voluntários, com idade de 26 (22,2-34,7) anos para homens e 25 (23,2-34) anos para mulheres e IMC < 25,0 Kg/m2 . O teste demonstrou ser de fácil compreensão, seguro e simples para ser realizado na prática clínica. Nos desfechos de desempenho da amostra total, os homens apresentaram um maior desempenho com o número de elevações 52,5 (45-89) versus 47 (41-57) p<0,02, sem alteração no tempo de execução de 53 (45,2-87,2) segundos versus 46 (48-55,1) segundos, p>0,05. Os principais sintomas relatados foram a sensação de queimação (54,5%) e de cansaço (22,3%), com dor e cansaço ao final do teste de intensidade moderada (EVA e Borg, respectivamente). Para análise de reprodutibilidade, 21 adultos realizaram teste-reteste com um CCI de 0,98, de excelente confiabilidade, correlação de r=0,98 e coeficiente de determinação r 2 =0,96 (p<0,0001). O modelo de dispersão de Bland-Altman apresentou um viés de -0,76, com os limites de concordância de 95%. Conclusões. O protocolo de TECCE com apoio bipodal foi considerado um método avaliativo de fácil realização, seguro e simples para a prática clínica, os valores preditos foram determinados para população entre 20-39 anos. Além disso, o teste apresentou uma excelente reprodutibilidade intra-avaliador. Os valores de referência ainda não foram determinados com o total de amostra coletada até o momento.