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Navegando por Autor "Pontes, Isabella Maria de Oliveira"

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    Artigo
    Differential roles of the dorsal hippocampal regions in the acquisition of spatial and temporal aspects of episodic-like memory
    (2012-04-21) Barbosa, Flávio Freitas; Pontes, Isabella Maria de Oliveira; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; Ribeiro, Alessandra Mussi; Silva, Regina Helena
    Episodic memory refers to the recollection of what, where and when an event occurred. Computational models suggest that the dentate gyrus (DG) and the CA3 hippocampal subregions are involved in pattern separation and the rapid acquisition of episodes, while CA1 is involved in the formation of a temporal context. Most of the studies performed to test this hypothesis failed to simultaneously address the aspects of episodic memory. Recently, a new task of object recognition was validated in rats. In the first sample trial, the rat is exposed to four copies of an object. In second sample, the rat is exposed to four copies of a different object. In the test trial, two copies of each of the previous objects are presented. One copy of the object used in sample trial one is located in a different place, and it is expected to be the most explored. Our goal was to evaluate whether the pharmacological inactivation of the dorsal DG/CA3 and CA1 subregions could differentially impair the acquisition of the task. Inactivation of the DG/CA3 subregions impaired the spatial discrimination, while the temporal discrimination was preserved. Rats treated with muscimol in CA1 explored all the objects equally well, irrespective of place or presentation time. Our results are consistent with computational models that postulate a role for DG/CA3 in rapid encoding and in spatial pattern separation, and a role for CA1 in the in the formation of the temporal context of events and as well as in detecting spatial novelty.
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    Dissertação
    Efeitos do tratamento com lítio na memória aversiva, comportamentos relacionados à ansiedade e depressão e na expressão de BDNF em ratos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-05-09) Pontes, Isabella Maria de Oliveira; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; ; http://lattes.cnpq.br/7787945947723739; Barbosa, Flávio Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/3611261597113820; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; ; http://lattes.cnpq.br/1524215726056886
    Lítio (Li) é o fármaco de escolha para o tratamento do transtorno bipolar, doença psiquiátrica caracterizada por oscilações de humor entre mania e depressão. Entretanto, estudos mostram que essa droga pode ter influência sobre os processos mnemônicos devido a seu caráter neuroprotetor, antiapoptótico e neurogênico. O emprego no lítio para o tratamento de déficits cognitivos provocados por lesões cerebrais ou doenças neurodegenerativas vem sendo amplamente estudado, visto que esse fármaco mostra-se capaz de prevenir ou até mesmo aliviar prejuízos na memória. Os efeitos do Li na ansiedade e depressão são controversos e a relação entre os efeitos do Li na memória, ansiedade e depressão são ainda desconhecidos. Neste contexto, os objetivos deste estudo foram: avaliar os efeitos da administração aguda e crônica de carbonato de lítio na memória aversiva e ansiedade, simultaneamente, utilizando a esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado (ED); testar o efeito antidepressivo do fármaco através do teste do nado forçado (NF); avaliar a expressão de fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) em estruturas relacionadas com memória e emoção. Para a avaliação do efeito agudo, ratos Wistar machos foram submetidos à administração intraperitoneal de carbonato de lítio 50, 100 ou 200 mg/kg uma hora antes do treino (ED) ou carbonato de lítio 50 ou 100 mg/kg uma hora antes do teste (NF). Para a avaliação crônica, foram administradas as doses de 50 ou 100 mg/kg ou veículo por 21 dias antes do início das tarefas comportamentais (ED e NF). Após o término dessas tarefas, os animais foram eutanasiados e seus encéfalos removidos para realização de imunohistoquímica para quantificar BDNF. Os animais que receberam tratamento agudo com Li nas doses de 100 e 200 mg/kg não demonstraram discriminação entre os braços fechados (aversivo e não-aversivo) na sessão treino da ED, mostrando que esses animais não aprenderam a tarefa. Essa ausência na discriminação foi observada também na sessão teste, mostrando que não houve evocação da memória aversiva. Foi ainda observado um aumento da exploração dos braços abertos para essas mesmas doses, apontando um efeito ansiolítico do fármaco. Os mesmos grupos apresentaram ainda uma redução na atividade locomotora, no entanto, esse efeito parece não estar relacionado com o efeito ansiolítico do fármaco. O tratamento crônico com lítio não promoveu alterações nos processos de aprendizado e memória. No entanto, foi observado uma redução da exploração dos braços abertos pelos animais tratados com a dose de 50 mg/kg em relação aos outros grupos, mostrando um efeito ansiogênico causado pelo tratamento crônico. Esse efeito não está relacionado a alterações locomotoras, visto que não foi detectado alterações nesses parâmetros. Ambos os tratamentos (agudo e crônico) foram ineficazes em demonstrar o efeito antidepressivo do lítio na tarefa do NF. O tratamento crônico com lítio também não foi capaz de alterar a expressão de BDNF no hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal. Esses resultados sugerem que a administração aguda de lítio promove prejuízos no aprendizado em uma tarefa aversiva, impedindo a ocorrência de consolidação e evocação da memória. A redução da ansiedade no tratamento agudo pode ter impedido o aprendizado da tarefa aversiva, visto que já foi verificado que níveis adequados de ansiedade são necessários para que ocorra aprendizado com contexto 2 emocional. Com a continuidade do tratamento os animais recuperam a capacidade de aprender e evocar a tarefa, mas não apresentam alterações em relação ao grupo controle e a ausência de alteração na expressão de BDNF corrobora esse resultado. Possivelmente, o regime de tratamento utilizado não foi capaz de promover melhora cognitiva nos animais. O lítio demonstrou efeito ansiolítico agudo, todavia a administração crônica promoveu efeito oposto. Mais estudos são necessários para esclarecer o potencial efeito benéfico do lítio sobre a memória
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