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Navegando por Autor "Queiroz, Giovanni Sampaio"

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    Dissertação
    Resistir na intersecção dos sistemas de opressão: interseccionalidade e a produção de saúde mental das mulheres quilombolas do Grilo/PB
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-16) Queiroz, Giovanni Sampaio; Leite, Jáder Ferreira; Nascimento, Maria Valquíria Nogueira do; https://orcid.org/0000-0002-6045-531X; http://lattes.cnpq.br/0115447283248209; http://lattes.cnpq.br/4382757205872084; Galindo, Dolores Cristina Gomes; Gomes, Maria Aparecida de França; Silva, Martha Emanuela Soares da
    Este estudo analisou as condições de produção de saúde mental das mulheres quilombolas rurais na comunidade do Grilo, no estado da Paraíba - onde a regularização das terras ainda encontra-se em andamento -, sob a perspectiva da interseccionalidade e da determinação social da saúde mental. A relação entre saúde mental e sociedade é abordada neste estudo, enfatizando a importância de uma abordagem coletiva e contextualizada. A pesquisa, de natureza qualitativa, seguiu os princípios da Educação Popular, da problematização como forma de desenvolver uma consciência crítica da realidade em análise, e utilizou a interseccionalidade de maneira transversal. A pesquisa participante foi adotada como abordagem metodológica e buscou uma compreensão aprofundada das vivências das mulheres quilombolas, incluindo a participação observante, a mediação de atividades grupais e entrevistas individuais. As percepções do pesquisador foram registradas em diários de campo, visto que sua interação com o grupo foi fundamental para a produção das informações ao longo do processo de participação-observante. A aposta na dialogicidade sugeriu que mudanças de pensamento podem ser acompanhadas de ações transformadoras e que a vivência de novas experiências possibilitam uma mudança de consciência via processo de ação-reflexão-ação. Consideramos que o Círculo de Cultura representou uma potente ferramenta de pesquisa e cuidado, pois, a partir das problematizações, tornou possível articular as dimensões singulares de como as intersecções dos sistemas de opressão presentificam-se em seus corpos-territórios e como são reconhecidas numa reflexão coletivizada, além de possibilitar a construção e o fortalecimento de práticas coletivas de cuidado e resistência aos problemas vivenciados no cotidiano, aprofundando-se nos aspectos que conformam suas relações com os saberes locais, o território e as redes solidárias de apoio social e cuidado entre as mulheres.
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