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    Dissertação
    Avaliação do extrato do fungo caripia montagnei e de agonistas de PPAR - α no processo inflamatório
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-06-27) Queiroz, Lissandra Souza; Leite, Edda Lisboa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783254U6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/1353172786535918; Chavante, Suely Ferreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786250T8; Souza, Giulianna Paiva Viana de Andrade; ; http://lattes.cnpq.br/9747224552107070
    Os fungos tem sido objeto de intensa pesquisa, tendo em vista seu elevado potencial de aplicação em diferentes setores da indústria farmacológica e alimentar. Dentre os diversos compostos bioativos de natureza polissacarídica presentes nos fungos as glucanas estão entre os mais pesquisados. Estes são polímeros de glucose amplamente distribuídos na natureza e classificadas conforme o tipo de ligação glicosídica [α, β]. Os Receptores Ativados por Proliferadores de Peroxissoma (PPARs) são fatores de transcrição, pertencentes à família de receptores nucleares que se ligam a agonistas específicos e possuem grande importância no controle do processo inflamatório. O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização química do extrato do fungo Caripia montagnei, avaliar seu efeito antiinflamatório e antibacteriano, além de verificar se este efeito acontece via PPAR. C.montagnei é constituído de carboidratos (63.3 ± 0.73%), lipídeos (21.4± 0.9%) e proteínas (2.2±0.4%). O extrato aquoso resultante do fracionamento desse fungo mostrou ser constituído por carboidratos (98.7±0.9%) e proteína (1.3±0.8%). As análises de espectrofotometria de infravermelho e de ressonância magnética nuclear (NMR) demonstraram que o extrato do fungo C. montagnei é rico em β-glucanas. Na peritonite induzida por tioglicolato, o extrato de Caripia montagnei (50 mg/Kg) conseguiu reduzir o processo inflamatório em 65.5± 0.9%, este valor é superior a Wy-14643 (49.3±0.65%), PFOA (48.9±0,69%) e clofibrato (35.2±0,95%), que são agonistas de PPAR-α, e semelhante ao diclofenaco (81.6± 0,79). No edema plantar as glucanas de C. montagnei (50 mg/Kg) e o L-NAME apresentaram redução do edema de forma semelhante, 91.4±1.1% e 92,8±0.9%, respectivamente. O óxido nítrico (NO), mediadores da inflamação mostrou que em todos os grupos testados houve redução significativa (P<0.001) dos níveis de nitrato/nitrito quando comparados ao controle positivo. No ensaio de citotoxicidade as glucanas de C. montagnei não apresentaram toxicidade nas concentrações testadas (2.5, 5.0, 10.0, 20.0 e 40.0 ug/100uL) no período de 4 horas. A atividade antibacteriana (30, 90 e 150 mg/mL) revelou que não houve inibição do crescimento bacteriano. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que as glucanas de Caripia montagnei possuem um grande potencial de aplicação como antiinflamatório. Este efeito é mediado parcialmente por ativação dos PPARs e por inibição da COX e iNOS
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