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Navegando por Autor "Queiroz, Tobias Arruda"

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    Dissertação
    O amor à negritude como ferramenta de resistência/descolonização no campo do jornalismo: as vivências e atravessamentos de jornalistas negras/os na atuação-prática do jornalismo antirracista
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-07) Silva, Amanda Veríssimo da; Böschemeier, Ana Gretel Echazú; https://orcid.org/0000-0003-0792-1307; http://lattes.cnpq.br/2727813198531300; https://orcid.org/0000-0001-8898-9711; http://lattes.cnpq.br/1703575079707008; Miller, Francisca de Souza; http://lattes.cnpq.br/6834637163914977; Melo, Juliana Gonçalves; Queiroz, Tobias Arruda
    O presente estudo tem como principal objetivo compreender como o amor à negritude opera enquanto ferramenta de descolonização no campo do jornalismo. Considero por amor o que Maturana e Varela (1995) atribuem como a possibilidade, socialmente construída, de olhar o outro como um igual. A partir de bell hooks (2019), compreendo, também, que o amor à negritude é uma ferramenta de resistência política que transforma nossas formas de ver e ser e, portanto, cria as condições necessárias para que nos movamos contra as forças de dominação e morte que tomam as vidas negras no Brasil. Fundamentada nestas abordagens, e na compreensão social apontada por bell hooks (2019) de que o racismo estabelece-se como uma forma sistemática de negar o valor e formas de ver o mundo das pessoas negras, busco abordar: como se dá os atravessamentos afetivos, conflitivos e morais causados pelas vivências de racismo das/os jornalistas negras/os entrevistadas/os; como a negritude foi incorporada na vivência destas/os que me auxiliam enquanto parceiras/os de campo, analisando de que forma esse sentimento se materializou e se potencializou na vida e cotidiano destas/es. Para tanto, utilizei a história de vida tópica (SALTALAMACCHIA, 1992; BONI e QUARESMA, 2005; NOGUEIRA et al., 2017) e a entrevista semi-estruturada (BONI e QUARESMA, 2005) como técnicas etnográficas (PEIRANO, 1995; MATTOS, 2011), junto com a netnografia (KOZINETS, 2010), que analisa etnograficamente o mundo online e suas mídias. Através dessas metodologias, a prática do jornalismo antirracista revelou - naquelas/es que a executam - uma conduta pedagógica utilizada para relatar determinado acontecimento, considerando o caráter de aprendizado que a informação jornalística concede a seu público e a ética do ser humano, conforme pode ser encontrado nas obras de Paulo Freire (1978). Esta conduta se encontra a partir de práticas como a escuta ativa e sensível de vozes e vivências negras por parte das/os profissionais; e pelo letramento racial antirracista (VIEIRA, 2022) sobre autoras/es negras/os/antirracistas e espaços afrocentrados. Ao longo da pesquisa, foi observado que, nesse processo, a/o própria/o profissional encara de forma ativa a vivência de tornar-se negra/o colocando em prática, de forma implícita ou explícita, diferentes estratégias descolonizadoras de si, do contexto e de amor à negritude. Assim, a mídia antirracista pode ser definida como uma prática sistemática e estratégica de produção e promoção do amor à negritude, gerando esse amor por meio de sua capacidade pedagógica de ensinar através da informação, quando humaniza as pessoas negras e dita estes como também dignos de amor, incluindo-as na sociedade, e assim possibilitando a socialização interracial.
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    Dissertação
    Entre gatas, demônias, flores e darma: atravessamentos de gênero em cenas musicais natalenses de rock
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-09-25) Barbosa, Karina Moritzen; Souza, Daniel Rodrigo Meirinho de; ; http://lattes.cnpq.br/9921846039591174; ; http://lattes.cnpq.br/4466057566270668; Rodrigues, Denise Carvalho dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/6812008813378230; Oliveira, Luciana Xavier de; ; http://lattes.cnpq.br/1710018243747030; Queiroz, Tobias Arruda; ; http://lattes.cnpq.br/4370073374353519
    Esta pesquisa investiga a participação de bandas formadas exclusivamente por mulheres na cena musical de rock independente de Natal/RN em três diferentes décadas que foram influenciadas pelas transformações da mídia e do movimento feminista: 1960 (segunda onda), 2000 (terceira onda) e 2010 (quarta onda). A segunda onda marcou a revitalização do movimento com as famosas contribuições de Simone de Beauvoir; a terceira trouxe as reivindicações das feministas das margens para o centro (HOOKS, 2019; LUGONES, 2019; CARNEIRO, 2019) e a quarta marca a influência dos meios digitais na popularização do discurso feminista (PARRY et. al., 2019). Utilizando o conceito de cenas musicais desenvolvido por Will Straw (1991), assim como as interpretações de pesquisadores brasileiros como Jeder Janotti Jr. (2013), Simone Pereira de Sá (2011; 2013), Luciana Xavier de Oliveira (2018) e Tobias Queiroz (2019), esta dissertação constrói um panorama que atravessa as cenas musicais de rock independente atuantes na cidade do Natal, dando destaque às bandas compostas exclusivamente por mulheres. Busca-se entender por que há uma disparidade de gênero entre a quantidade de musicistas homens e mulheres atuantes nestas cenas musicais. Por meio de uma revisão histórica da chegada do rock a Natal que remonta dos anos 1950 até os dias atuais, identifica-se as bandas compostas exclusivamente por mulheres, e suas integrantes são entrevistadas qualitativamente para que seja desenvolvida uma análise dentro das categorias “relação com a música”, “relação com o feminismo” e “relação com a cena musical”. As categorias estão em sintonia com as teorias feminista, de gênero e dos estudos culturais sobre mulheres e o rock, a fim de melhor compreender as mediações que impactam e dificultam suas existências em cenas musicais de rock. O objetivo da pesquisa é alcançado através de entrevistas não-estruturadas que foram realizadas com dezessete mulheres. São elas as integrantes das bandas estudadas em profundidade: As Gatas, ativas em 1966; Darma, em 2005; Flor de Nis e demonia em 2017. Além delas, fazem também parte da pesquisa uma das musicistas das Peraltas, ativas nos anos 1960, e duas organizadoras do festival feminista Girls on X. As entrevistas foram coletadas de diferentes maneiras para melhor alcançar as mulheres, tendo sido feitas presencialmente, por Skype, por e-mail e por Whatsapp. A análise dos conteúdos foi orientada por Bardin (1971), juntamente com o embasamento discutido na fundamentação teórica. As mediações que atravessam as existências das mulheres nas cenas musicais, suas primeiras experiências como musicistas (LEONARD, 2007; BAYTON, 2005a; BAYTON, 2005b; COHEN, 2005; MCROBBIE, 2005) e seu contato com o feminismo são discutidas para guiar as análises desenvolvidas.
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    Dissertação
    A formação musical da banda Sanctifier: um estudo sobre prática e aprendizagem na cena metal de Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Dantas, Paulo Henrique Santiago; Carvalho, Tiago de Quadros Maia; http://lattes.cnpq.br/0064848908794311; http://lattes.cnpq.br/7333768459277933; Mendes, Jean Joubert Freitas; Queiroz, Tobias Arruda
    A Sanctifier é uma banda natalense de death metal, subgênero do heavy metal que pertence a uma vertente chamada “metal extremo”. Essa pesquisa delineou-se para um estudo de caso (Yin, 2015; Gil, 2009) que buscou compreender como a prática musical da Sanctifier é determinada tanto pela sua atuação na cena quanto pelas formações musicais dos integrantes. Processos formativos individuais e coletivos foram encontrados como a descoberta do heavy metal e inserção na cena local, práticas musicais além do metal extremo, a assimilação pessoal de habilidades e conhecimentos, os propósitos e compromissos com a Sanctifier, a integração da aprendizagem em conjunto, a utilização de tecnologias e mídias, bem como as próprias performances, sejam elas ao vivo ou gravadas. Os resultados permitiram não apenas melhor conhecer a Sanctifier em si, mas também como opera musicalmente a cena do metal extremo em Natal, bem como quais são as resultantes não sonoras dessas relações. A pesquisa explora e discute dois eixos temáticos: o heavy metal e o processo de formação musical. O primeiro eixo aborda a cultura heavy metal de forma abrangente (Christe, 2007; Weinstein, 2000; Walser, 1993), aprofunda no metal extremo (Kahn-Harris, 2010), sobretudo no death metal (Purcell, 2003; Mudrian, 2004; Phillipov, 2012) e culmina na sua inserção e consolidação no Brasil (Leão, 1997; Janotti Junior, 2004). O segundo eixo discorre sobre formação musical a partir da imersão na cena musical (Straw, 1984; 1991; 2006; 2015) e sob a perspectiva da aprendizagem musical informal (Green, 2001, 2002, 2012), com foco na autoaprendizagem em contextos nãoescolares (Corrêa, 2008), considerando bandas de rock e heavy metal como espaços formativos (Campbell, 1995), assim como processos individuais e coletivos de aprendizagem musical em bandas de metal extremo (Carvalho, 2011). Além disso, o termo musicking ajuda a perceber a música enquanto atividade, não como objeto, visto que sua natureza e significado reside nas ações humanas ao tocar, ouvir, treinar, ensaiar, compor, dançar, preparar e gravar performances, entre outras (Small, 1998), configurando, portanto, a performance como elemento central de um ambiente formativo musical dos atores de uma cena. Espera-se que essas constatações possam influenciar novas pesquisas que visem: a compreensão da formação no contexto do metal extremo; as discussões da Educação Musical sobre as possibilidades de aprendizagem musical para além dos contextos escolares; assim como o fortalecimento das discussões já existentes sobre esses tópicos.
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    Dissertação
    Mídia e produção de sentido: a reconfiguração da indústria da música e as estratégias discursivas da associação cultural DoSol
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-04-13) Queiroz, Tobias Arruda; Gomes, Adriano Lopes; ; http://lattes.cnpq.br/7395014510049279; ; http://lattes.cnpq.br/4370073374353519; Silva, Josimey Costa da; ; http://lattes.cnpq.br/7619869688485452; Herschmann, Micael Maiolino; ; http://lattes.cnpq.br/8285658527971096
    O objetivo desta dissertação é analisar as estratégias discursivas do endereço eletrônico www.dosol.com.br, em busca de compreender os elementos presentes para a manutenção de público e de atividades mercadológicas. A partir da Análise de Discurso de linha francesa, investigamos os editoriais veiculados em seu endereço eletrônico www.dosol.com.br, durante o ano de 2010, e promovemos um diálogo com os pesquisadores e estudiosos das áreas da música, mídia e comunicação. A observação participante também se encontra presente, embora de maneira sutil, na percepção e visão crítica do nosso objeto pesquisado onde confrontamos situações e incrementamos, a partir dos diálogos com os teóricos, boa parte das considerações finais. Os resultados obtidos apontam-nos para um discurso calcado em políticas afirmativas e no capital social, com o intuito de manter/seduzir seu público, com o efeito de sentido pretendido de credibilidade, por parte das fontes produtoras do site. O fator econômico transita de forma constante em seu discurso, proporcionando ao enunciador o perfil de um empresário/produtor cultural. Por se tratar de um mercado de nicho, o Dosol tem papel fundamental dentro da indústria da música, dando vazão à produção cultural regional e local. Por outro lado, observa-se que sua sustentabilidade e visibilidade midiáticas, como se encontram hoje, dependem decisivamente das Leis de Incentivo à Cultura, o que denota uma ausência de política cultural regional a médio/longo prazo, no Rio Grande do Norte
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    Dissertação
    Performatividades ritualísticas das ialodês nos videoclipes da música negra brasileira contemporânea
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-19) Costa, Luane Fernandes; Souza, Daniel Rodrigo Meirinho de; Queiroz, Tobias Arruda; https://orcid.org/0000-0002-4658-5556; http://lattes.cnpq.br/9921846039591174; https://orcid.org/0000-0002-4371-4834; http://lattes.cnpq.br/6117466933228729; Carvalho, Breno da Silva; https://orcid.org/0000-0003-3196-2328; http://lattes.cnpq.br/9606206855814927; Oliveira, Luciana Xavier de
    A partir de conceitos da teoria racial negra, como a transcodificação (Hall, 2016), imagens de controle (Collins, 2019) e o atlântico negro (Gilroy, 2001) investigou-se a obra de três interlocutoras: MC Tha, Luedji Luna e Bixarte, artistas afro-brasileiras que trazem em sua sonoridade e performance aspectos de religiosidade negra, como ritos, rituais e a presença das Ialodês - as orixás femininas, como Iansã, Nanã, Oxum e Iemanjá. Por meio de indicadores metodológicos de análise aplicados às suas obras, e de uma metodologia própria intitulada Gira Midiática, examinou-se três eixos: as visualidades, as sonoridades e as textualidades. Durante as investigações, discutiu-se de que forma simbólica se manifesta a presença das religiões de matriz africana em seus videoclipes, como a performance das orixás e os indicadores de análise ancestrais e afro-diaspóricos previamente delimitados, como a água, os ritos, as cores, as guias, as folhas e os alimentos. Considerando os autores citados, pensou-se na indissociabilidade da música produzida na diáspora negra e nas religiões de matriz africana, bem como no confronto das imagens propostas com o regime de representação racializado. Evocamos conceitos como as imagens transcodificadoras (Hall, 2016), para compreender como essas imagens deslocam os estereótipos no imaginário social brasileiro sobre as religiões de matriz africana, submersas a uma ideia de precário, em um país predominantemente cristão e racista religioso. As imagens de liberdade (Guilherme, 2022) foram utilizadas para pensar em como as interlocutoras falam a partir de si, não mais sob um viés subordinado ao olhar branco colonizador, além de confrontar as imagens de controle que aprisionam corpos negros, corpos de terreiro e corpos desobedientes de gênero (Mombaça, 2021). Portanto, definiu-se nesta dissertação que as imagens dos videoclipes das cantoras negras brasileiras analisadas em Oxum (A Nova Era, Parte I) (2021), Banho de Folhas (2017) e Rito de Passá (2019), são transgressoras e emancipadoras, pois utilizam de um produto cultural como um espaço em que mulheres racializadas, cis ou trans, umbandistas ou candomblecistas, podem usar de seu repertório e presença para sentir-se empoderadas, reafirmando sua existência e a dos grupos que representam em um processo de resistência. As artistas foram escolhidas por trazerem o enfrentamento político em suas obras, além de partirem de lugares racializados, das periferias brasileiras e por incorporarem os aspectos de sua religiosidade em sua performance. Dessa forma, os esforços em trazer imagens opositoras (hooks, 2019), com elementos de valorização, calmaria e serenidade por meio dos rituais religiosos de matriz africana, desafiam as imagens que controlam a população de terreiro.
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