Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Resqueti, Vanessa Regiane"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 17 de 17
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Análise cintilográfica da deposição pulmonar de radioaerossol após associação da nebulização através dos dispositivos mesh e jato com a ventilação não invasiva em indivíduos normais e com pneumopatias obstrutivas crônicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-06-14) Galindo Filho, Valdecir Castor; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; ; http://lattes.cnpq.br/9599491841938591; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; Resqueti, Vanessa Regiane; ; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131
    A via inalatória tem sido comumente utilizada para a deposição de drogas broncodilatoras diretamente no trato respiratório, principalmente pelos efeitos de respostas imediatas e por minimizar os efeitos colaterais sistêmicos observados pela via oral nos pacientes com doença respiratória crônica (asmáticos e doença pulmonar obstrutiva crônica DPOC, dentre outras). Durante a fase de exacerbação, a ventilação não invasiva (VNI) tem sido utilizada na prática clínica nos pacientes com persistência do desconforto respiratório, tendo seus benefícios clínicos sido bem estabelecidos na literatura. O percentual de deposição pulmonar do radioaerossol utilizando o nebulizador de jato (NJ) durante o uso da pressão positiva atinge valores de 1 a 3%, porém uma nova geração de dispositivos para nebulização designado nebulizador de membrana (NM), têm mostrado resultados promissores em estudos com modelo animal e in vitro, pois a quantidade de radioaerossol depositada é duas vezes maior quando comparado ao NJ. Entretanto, nas bases de dados pesquisadas não foram evidenciados estudos in vivo envolvendo a associação da VNI com o NM em indivíduos normais, asmáticos e DPOC estáveis. Desta forma, os objetivos deste estudo foram: 1) quantificar a quantidade de radioaerossol depositado nos diferentes segmentos pulmonares (gradiente vertical terços superior, médio e inferior; gradiente horizontal regiões central, intermediária e periférica) e 2) analisar a deposição do radioaerossol nos diferentes compartimentos pulmonares (pulmonar e extrapulmonar) em indivíduo saudáveis, asmáticos e com DPOC, dispondo do NJ e NM associado à VNI. Desta forma, foram produzidos três artigos científicos, cujos desenhos de estudo foram ensaios clínicos do tipo crossover, envolvendo as diferentes amostras de sujeitos acima descritos. O método utilizado foi reproduzido semelhantemente em cada amostra através da randomização para eleição de qual dispositivo utilizar inicialmente e dividiu-se em duas fases: Fase 1 (VNI+NJ) e Fase 2 (VNI+NM). Para inalação utilizou-se o 99mTc-DTPA tecnésio) com radioatividade de 25 mCi, drogas broncodilatoras e solução salina (Soro fisiológico a 0.9%) até completar um volume de 3 mL dentro do nebulizador. Utilizou-se a VNI com dois níveis de 2 pressão (inspiratória = 12 cmH2O e expiratória = 5 cmH2O). Após a inalação, as imagens cintilográficas eram obtidas pela gama câmera e desenhadas as regiões de interesse (ROI), sendo de imediato realizada a análise nos diferentes compartimentos. Como resultados dos três artigos produzidos, observamos maior deposição do radioaerossol com o NM quando comparado ao NJ, sendo observado 972013±214459 contagens versus 386025±130363 (p=0.005) contagens nos indivíduos normais; 1198479±434174 contagens versus 426803±151758 contagens (p = 0.005) nos asmáticos e 1867044±456120 contagens versus 579729±312261 contagens (p=0.005) nos pacientes com DPOSC. Também foi observado nas três amostras analisadas, maior deposição da massa do aerossol inalada no NM em comparação ao NJ (23.07% versus 6.13%, p=0.005; 22.75% versus 7.27%, p=0.005; 19.90% versus 7.03%, p=0.008) nos indivíduos normais, asmáticos e com DPOC, respectivamente. Ainda, em termos percentuais, verificou-se maior deposição a nível pulmonar e menor volume residual no dispositivo NM comparado ao NJ. Concluindo, os três artigos tratam-se dos primeiros ensaios clínicos crossover envolvendo a VNI em associação ao NM, tendo evidenciado maior deposição do radiaerossol em comparação ao NJ em indivíduos saudáveis (depositou > 2,5 vezes mais), asmáticos (depositou > 2,8 vezes mais) e com DPOC (deposição > 3 mais). Estes resultados podem direcionar os profissionais da Área de Saúde que utilizam a prática inalatória, no momento de escolher qual dispositivo de inalação capaz de otimizar a deposição pulmonar dos aerossóis durante o tratamento das doenças respiratórias crônicas
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Análise do óxido nítrico, perfil lipídico, resistência arterial e capacidade funcional de idosas submetidas a um treinamento aquático
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-05-09) Meneses, Yula Pires da Silveira Fontenele de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; ; http://lattes.cnpq.br/9054807407224381; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; Vale, Rodrigo Gomes de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/2560385858295114; Resqueti, Vanessa Regiane; ; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131
    A prática regular de exercício físico possibilita redução dos efeitos das disfunções hormonais e envelhecimento biológico natural que promovem desajustes hemodinâmicos, vasculares e músculo-esqueléticos, principalmente na população feminina no período pós-menopausa. Nesta fase da vida, o exercício aquático representa mais do que uma forma de ajuste funcional, é uma forma de manutenção de independência para as atividades da vida diária (AVD s) e melhoria na qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo avaliar as modificações adquiridas pela prática regular de um programa de exercício aquático concorrente de intensidade moderada no nível de óxido nítrico (ON), no índice de resistividade arterial (IR), no perfil lipídico, na capacidade funcional e na qualidade de vida de idosas. A amostra foi formada por idosas (60 a 80 anos) selecionadas por randomização, por sorteio simples divididas em grupo controle e grupo de intervenção as quais foram submetidas a um programa de exercícios aquáticos proposto inicialmente em projeto piloto, por 12 semanas (n=34) e o ensaio clínico teve duração de 16 semanas (n=40). Foi coletada amostra sanguínea das idosas e avaliado o perfil lipídico pelo método enzimático com kit Labtest e o ON por medida indireta a partir da concentração de nitrito no sobrenadante das células em cultura em leitor de ELISA. A avaliação das artérias carótidas e vertebrais foi feita utilizando o método de ultra-som Doopler. A capacidade funcional foi avaliada por quatro testes que simulam atividades da vida diária que são: caminhar 10 metros (C10m), levantar da posição sentada (LPS), levantar da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC) e o de levantar-se da posição decúbito ventral (LPDV). No estudo piloto foi avaliado o índice geral de autonomia funcional (IG) e a qualidade de vida através do questionário WHOQOL-100. Empregou-se a análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas nos fatores grupo (GH e GC) e tempo (pré e pós-teste) para as comparações intra e intergrupos nas variáveis seguida do post hoc de Scheffé. Utilizou-se o teste de correlação de Pearson e adotado o valor de p<0,05 para a significância estatística. Houve aumento do ON circulante, redução nos índices de resistividade arterial, melhoria significativa nos níveis de colesterol e triglicérides e ganho na capacidade funcional das idosas após a intervenção. Existiu correlação inversa entre a resistividade da artéria vertebral direita (VERTD) e níveis de ON e entre a VERTD e os níveis plasmáticos de HDL, assim como entre estes e o teste C10m nas idosas em estudo. Não houve modificações significativas na qualidade de vida das idosas. Em conclusão, o programa de exercício proposto foi capaz de oferecer melhorias funcionais, aumentar o nível de óxido nítrico circulante, diminuindo a resistência arterial promovendo modificações no perfil lipídico de idosas
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Análise multiparamétrica da Pressão Inspiratória Nasal (SNIP) na distrofia muscular de Duchenne: um estudo de caso-controle com indivíduos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-21) Batista, Ilsa Priscila dos Santos; Resqueti, Vanessa Regiane; Ferezini, Joceline Cassia; https://orcid.org/0000-0003-4817-9364; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; https://orcid.org/0000-0003-2896-279X; http://lattes.cnpq.br/3019653138549676; Samora, Giane Amorim Ribeiro; Fonseca, Jéssica Danielle Medeiros da
    Introdução: Indivíduos com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) apresentam alterações nos músculos respiratórios que levam à fadiga e fraqueza progressiva. A avaliação das taxas de relaxamento e das propriedades contráteis dos músculos inspiratórios foi descrita como uma medida auxiliar para identificar a fadiga muscular respiratória precoce em diferentes populações. Objetivo: Avaliar as taxas de relaxamento e de contração dos músculos inspiratórios de forma não invasiva por meio da medição da pressão inspiratória nasal (SNIP) em indivíduos com DMD. Métodos: Estudo de caso-controle em indivíduos com DMD comparados a sujeitos saudáveis. Avaliamos a espirometria e as pressões respiratórias máximas em todos os indivíduos. A partir da curva SNIP, calculamos a taxa máxima de relaxamento (MRR), a curva de decaimento constante (τ, tau) e a taxa máxima de desenvolvimento de pressão (MRPD). Resultados: Analisamos 32 indivíduos com DMD e os comparamos com 32 sujeitos saudáveis do sexo masculino e com a mesma idade (12,7 ± 5,1 anos). Os indivíduos com DMD apresentaram menor função pulmonar e força muscular respiratória em comparação com indivíduos saudáveis (p<0,001). Além disso, o grupo DMD apresentou uma MRR significativamente menor (5,9 [5,1- 6,9] vs. 8 [6,9- 10,3] %/ms, p = 0,001) e MRPD (-0,38 [-0,47 a -0. 26] vs. -0,62 [-0,52 a -0,80] cmH2O/ms-1, p = 0,001), além de um τ mais alto (65,7 [50,7- 78,1] vs. 40,5 [30,2-48,7] ms, p = 0,001). Adicionalmente, as curvas ROC demonstraram que os parâmetros derivados da curva SNIP possuem poder discriminativo para distinguir indivíduos com DMD e saudáveis [SNIP (AUC 0,94 p < 0,001), MRR (AUC 0,86 p < 0,001), τ (AUC 0,92 p < 0,001) e MRPD (AUC 0,89 p < 0,001)]. Conclusões: As propriedades contráteis e as taxas de relaxamento dos músculos inspiratórios estão prejudicadas em indivíduos com DMD, indicando um início precoce de fraqueza muscular ou fadiga. Além disso, os parâmetros derivados da curva SNIP podem diferenciar efetivamente indivíduos com DMD e indivíduos saudáveis, auxiliando na detecção precoce dessas alterações na prática clínica.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Capacidade funcional, hemodinâmica cardíaca e oxigenação tecidual em pacientes pós Covid-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-05-27) Nascimento, Elizane Poquiviqui do; Resqueti, Vanessa Regiane; https://orcid.org/0000-0003-4817-9364; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; http://lattes.cnpq.br/2637718995089505; Oliveira, Layana Marques de; http://lattes.cnpq.br/9321166327955737; Bernardes Neto, Saint Clair Gomes
    Introdução: Evidências científicas e clínicas apontam um comprometimento persistente da capacidade funcional em indivíduos pós COVID-19, entretanto a causa da limitação funcional e da sintomatologia ainda precisam ser elucidadas. Objetivo: avaliar e comparar a capacidade funcional em pacientes pós Covid-19 versus grupo controle e analisar a hemodinâmica cardíaca e a resposta da oxigenação muscular tecidual durante os protocolos de avaliação em ambos os grupos. Metodologia: Estudo transversal em pacientes diagnosticados com COVID-19 que passaram ou não por internação hospitalar (≥18 anos) comparados a um grupo controle. Os voluntários foram submetidos a dois testes de capacidade funcional: o teste senta-levanta de um minuto (1-STS) e o teste de caminhada de seis minutos (TC6m). Além das variáveis de desempenho, avaliamos a resposta de hemodinâmica cardíaca por impedância durante o 1-STS e respostas da perfusão tecidual na oxigenação do músculo vasto-lateral foram registrados durante e após ambos os testes. As comparações intragrupo das variáveis realizamos teste de Friedman enquanto nas comparações intergrupos Mann-Whitney. Resultados: Foram incluídos no estudo 36 pacientes (36,11% mulheres, idade mediana de 36,00 (29,00-51,00) anos, IMC de 26,51 kg/m² (24,06-30,32)) no grupo pós COVID-19 e 11 indivíduos no grupo controle (72,72% mulheres, idade mediana de 25,00(23,00-39,00) anos, IMC de 23,71 kg/m²(22,54-28,28)). O grupo pós COVID-19 apresentou redução de 20% no desempenho versus controle na distância percorrida no TC6M (p=0,0001) e de 28% no número de repetições do 1-STS (p=0,01) comparado ao controle. Ainda, houve diferenças intergrupos nas variáveis de hemodinâmica cardíaca durante o protocolo de 1-STS onde o grupo pós COVID-19 apresentou redução de 18% no VSi (p=0,004), de 21% no IC (p=0,0009), de 78% no ICT (p=0,0001) e de 29% no FE (p=0,0003) e um aumento da RVS em 25% (p=0,03) e 27% no RVSi (p=0,0007). As variáveis oxigenação tecidual durante os testes TC6m e 1-STS e na fase de recuperação apresentaram respostas de magnitude semelhante entre os grupos, sem diferença estatisticamente significativa intergrupo. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o grupo pós COVID-19 quando comparado ao controle apresentaram (I) redução na capacidade funcional identificado por ambos os testes, em 28% no 1-STS e 20% no TC6m, (II) alterações nas respostas hemodinâmicas cardíacas e de resistência vascular sistêmica (III) padrão semelhante da oferta e consumo de oxigenação muscular em ambos os testes semelhantes em ambos os grupos. Sugerimos que um estudo com maior número amostral e com estratificação de grupos pós COVID-19 para complementar tais achados.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Confiabilidade do teste da caminhada de seis minutos em pacientes com miastenia gravis generalizada
    (Fisioterapia e Pesquisa, 2009) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Resqueti, Vanessa Regiane; Oliveira, Georges Willeneuwe de Sousa; Andrade, Armèle Dornelas de; Casan, Pere; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    Este estudo objetivou determinar a confiabilidade do teste da caminhada de seis minutos (TC6M) como um teste de capacidade funcional em pacientes com miastenia gravis generalizada (MG). Foram selecionados 11 pacientes com MG - 5 homens, 6 mulheres - com idade de 55±9 anos, avaliados inicialmente quanto à função fulmonar, que se submeteram a três TC6M em dias diferentes. Durante e/ou após cada teste foram medidas freqüência cardíaca e saturação de oxigênio (por oxímetro portátil), sensação de dispnéia (pela escala de Borg) e distância percorrida. Nos três testes as distâncias percorridas foram 498 m, 517 m e 520 m (respectivamente 99%, 103% e 104% do valor predito). Em média, a freqüência cardíaca, dispnéia e saturação de oxigênio mostraram comportamento constante nos três testes. Foram encontradas alta confiabilidade relativa, com coeficiente de correlação interclasse maior que 0,90 entre os testes (TC6M1-TC6M2, 0,960; TC6M1-TC6M3, 0,945; e TC6M2-TC6M3, 0,970) e confiabilidade absoluta de 4%, 3,5% e 4,8%, com reprodutibilidade de 11%, 9,8% e 13,4%, respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro testes. Os limites superiores e inferiores de concordância e o valor médio das médias das diferenças (bias) calculados pelo teste de Bland-Altman mostraram-se clinicamente aceitáveis. Conclui-se que o TC6M se mostrou seguro, confiável e reprodutível, podendo ser aplicado para avaliação e seguimento da tolerância ao exercício em pacientes com MG generalizada.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Correlação da amplitude de movimento da articulação talocrural e do desempenho do músculo tríceps sural durante o Teste de Elevação do Calcanhar cadenciado externamente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-13) Cardoso, Natália Lopes; Resqueti, Vanessa Regiane; Karen de Medeiros Pondofe; Resqueti, Vanessa Regiane; Pondofe, Karen de Medeiros; Tinoco, Esther
    Introdução: O tornozelo e o pé desempenham funções essenciais durante a locomoção, consequentemente, lesões que acometem essas estruturas podem limitar a mobilidade. Testes clínicos funcionais, como o Teste de Elevação do Calcanhar (TEC), favorecem a identificação nas disfunções da unidade músculo-tendíneas, entretanto, ainda não está claro se a amplitude articular pode influenciar o desempenho dessa articulação durante a sua avaliação. Objetivos: Correlacionar a amplitude de movimento do tornozelo com o desempenho do tríceps sural durante o TEC cadenciado externamente (TECCE). Metodologia: Indivíduos de ambos os sexos, entre 20 a 59 anos, com índice de massa corporal entre 18,5 e 29,9kg/m², com ausência de doenças vasculares periféricas e/ou doenças musculoesqueléticas foram recrutados para o estudo. Após coletas de dados pessoais e antropométricos, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o índice tornozelo-braço, a amplitude de movimento (ADM) ativa e funcional foram aplicados. Para o TECCE utilizamos uma cadência externa de 1 elevação/segundo, utilizando um metrônomo simples para controle. Todas as medidas de avaliação foram realizadas por um único avaliador treinado. Resultados: Foram incluídos 73 indivíduos, sendo 45% homens, com medianas de idade de 31 anos, estatura de 1,60m e peso 70,3kg. A amostra total apresentou 52 [40,5-69,5] elevações, com diferença entre homens e mulheres (59 [48-83,5] vs 47 [40-58,5], p= 0,004 respectivamente), com menor ADM funcional nos homens (52 [48-58] vs 60 [58-62], p< 0,0001 respectivamente). Houve baixa correlação entre desempenho versus IPAQ (r=0,32, p=0,05), baixa correlação entre o desempenho e a ADM funcional (r=-0,15, p=0,19), e não houve correlação entre o IPAQ e a ADM funcional, (r= - 0,71, p>0,05). Conclusão: A amplitude de movimento da articulação talocrural não influencia o desempenho no TECCE na população saudável sem doenças associadas.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Desfechos clínicos e mortalidade de sujeitos submetidos à cirurgia bariátrica no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-02-28) Souza, Valeska Fernandes de; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; ; http://lattes.cnpq.br/1403620394561378; Magnani, Karla Luciana; ; http://lattes.cnpq.br/6370249106562076; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; Resqueti, Vanessa Regiane; ; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131
    Introdução: A obesidade constitui hoje, um problema de saúde pública em todo o mundo. A cirurgia bariátrica tem sido um eficiente método de redução de peso corporal em obesidade grave, reduzindo seus efeitos associados e por apresentar baixos níveis de complicações pós-operatórias imediatas e tardias. No Brasil a utilização da cirurgia bariátrica é uma alternativa terapêutica recente. Por tratar-se de um país com dimensões continentais, e com uma enorme diversidade socioeconômica e cultural, torna-se imprescindível conhecer a realidade de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em regiões brasileiras menos favorecidas economicamente. Objetivos: Avaliar o perfil epidemiológico, desfechos clínicos e mortalidade de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica videolaparoscópica através do sistema público de saúde brasileiro no Estado do Rio Grande do Norte (UFRN)-Brasil. Metodologia: Estudo observacional descritivo de caráter prospectivo, desenvolvido no período de Fevereiro de 2009 a Fevereiro de 2011, no Ambulatório de Obesidade e Cirurgia Bariátrica do Hospital Universitário Onofre Lopes da UFRN. Foram feitas avaliações antropométricas de obesidade, registro de comorbidades e óbitos no pós-operatório. Resultados: Setenta pacientes (54 mulheres e 16 homens) de baixo poder aquisitivo com idade entre 22 a 63 anos fizeram parte do estudo. Foram registradas a morte de três pacientes no período do estudo. Os resultados apontam diminuição significativa dos parâmetros antropométricos, principalmente em relação ao peso corporal, circunferência de cintura e quadril em ambos os sexos. Apenas a medida de Relação Cintura/Quadril não apresentou diferença após intervenção nos pacientes do sexo masculino. Houve uma expressiva resolução das comorbidades avaliadas. Não observamos diferenças significativas ao relato de sonolência matutina na amostra em geral, e ao ronco nos pacientes do sexo masculino. Conclusão: Nossos achados atestam a cirurgia bariátrica videolaparoscópica como método eficiente de redução de peso e de comorbidades em pacientes obesos mórbidos
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Efeitos da perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica sobre a função respiratória
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-02-28) Freitas, Cledna da Rocha Barreto de; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; ; http://lattes.cnpq.br/0565981522699526; Resqueti, Vanessa Regiane; ; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; Magnani, Karla Luciana; ; http://lattes.cnpq.br/6370249106562076
    Introdução: A obesidade leva a alteração dos volumes e capacidades pulmonares devido ao acúmulo de adiposidade no tórax e abdome. Poucos estudos mostram que a perda de peso induzida cirurgicamente melhora a função pulmonar. Entretanto apesar do elevado número de cirurgias bariátricas sendo realizadas, ainda é necessário o entendimento da melhora da função pulmonar em relação ao padrão de adiposidade. Objetivos: Avaliar a evolução da função pulmonar após a perda de peso corporal induzida pela cirurgia bariátrica, considerando medidas espirométricas, de força e endurance muscular respiratória. Metodologia: Estudo observacional, descritivo de seguimento, realizado no Hospital Universitário Onofre Lopes no período de fevereiro de 2009 a dezembro de 2010. Foram feitas avaliações antropométrica, espirométricas, medidas de pressões respiratórias. Resultados: Foram avaliados 39 sujeitos, com média de idade de 35,9 (±10,9) anos, predominantemente por mulheres (76,3%) onde o peso médio passou de 124,8 (±17,5) Kg para 88,8 (±14,28) Kg no pós-operatório, a média do IMC passou de 47,9 (±5,6) Kg/m² para 34,3 (±4,75) Kg/m². Houve aumento significativo na CVF 3,63(±0,94) para 4,01 (±1,03), VEF1 de 3,03(±0,72) para 3,39(±0,85), a razão FEF 25-75% foi de 3,41 (±0,72) para 3,82 (±0,94), o PFE de 6,56 (±1,47) para 7,81 (±1,69), o VRE passou de 0,35 (±0,39) para 0,66 (±0,38), a VVM aumentou de 103,43 (±22,21) para 137,27(± 29,84) para p<0,01. Os valores de PIMáx e PEMáx não apresentaram diferença significativa no pré e pós-operatório. Foi observado que para cada quilograma de peso perdido houve aumento estatisticamente significativo de 0,06 na CVF e 1,02 na VVM. Isso também se observa com relação ao IMC e a circunferência do pescoço. Para cada Kg/m² reduzido do IMC, os indivíduos apresentam melhora de 0,03 na CVF e de 2,74 na VVM e para cada centímetro reduzido na circunferência do pescoço observa-se aumento de 0,06 na CVF e de 5,98 na VVM. Conclusão: A perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica proporciona uma melhora significativa na função pulmonar. A redução de gordura ao redor do pescoço se mostra mais importante na geração de volume para o pulmão do que a redução do IMC
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Efeitos das técnicas breath-stacking e espirometria de incentivo nos volumes da caixa torácica em pacientes com Doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-03-08) Ribeiro, Rhayssa Rhaquel; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; ; http://lattes.cnpq.br/5318208922335755; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; Resqueti, Vanessa Regiane; ; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131
    Avaliar os efeitos da técnica Breath-Stacking (BS) e da espirometria de incentivo (EI) sobre os volumes da caixa torácica imediatamente após e em até trinta minutos após as técnicas em pacientes com doença de Parkinson (DP). Métodos: Trata-se de um estudo do tipo cross-over. Fizeram parte do estudo 14 pacientes com DP de leve a moderada. Os indivíduos realizaram a técnica Breath-Stacking, espirometria de incentivo a volume e participaram de uma fase controle de acordo com a randomização. Os voluntários foram avaliados pela pletismografia óptoeletrônica sempre antes, imediatamente após, quinze e trinta minutos após a realização das técnicas. Foi utilizado a ANOVA de medidas repetidas com pós-hoc de Tukey para as variáveis paramétricas, e o teste de Friedman com pós-hoc de Dunns para as variáveis não paramétricas. O nível de significância adotado foi de 5%, com p<0,05. Resultados: Após a utilização das técnicas BS e do EI foi observado um aumento do volume corrente e do volume minuto dos voluntários (p<0,05), sem alterações significativas durante a fase controle (p>0,05). Após o uso do EI foi observado maior participação dos compartimentos pulmonar (Vc, Ctp) e abdominal (Vc, Cta), sem alterações significativas após a BS e C. Os efeitos das técnicas não permaneceram após quinze minutos da realização. Não foi observada diferença significativa em relação ao volume inspiratório alcançado durante as técnicas. Conclusão: a técnica Breath-Stacking e a espirometria de incentivo promovem ganho imediato no volume corrente e no volume minuto dos pacientes com DP em estadiamento leve a moderado, entretanto o efeito das técnicas não permanece após quinze minutos. Os efeitos das duas técnicas na geração de volumes inspiratórios na DP são equivalentes. Na prática clínica estes resultados sugerem que estas técnicas de reexpansão podem ser usadas como um recurso terapêutico para prevenir ou reverter áreas de atelectasia nestes pacientes
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Effects of positioning on cough peak flow and muscular electromyographic activation in duchenne muscular dystrophy
    (Respiratory Care, 2020) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Marques, Layana; Santos, Ilsa Priscila; Marcelino, Ana Aline; Fonseca, Jessica Danielle Medeiros da; Aliverti, Andrea; Sarmento, Antonio; Resqueti, Vanessa Regiane; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    Advanced stages of Duchenne muscular dystrophy (DMD) result in muscle weakness and the inability to generate an effective cough. Several factors influence the effectiveness of cough in patients with DMD. The aim of this study was to assess whether differences in positioning affect cough peak flow (CPF) and muscular electromyographic activation in subjects with DMD compared with paired healthy subjects. METHODS: Optoelectronic plethysmography and surface electromyography were used to assess chest wall volumes, chest wall inspiratory capacity, CPF, breathing pattern, and electromyographic activity of sternocleidomastoid, scalene, rectus abdominis, and external oblique muscles during inspiratory and expiratory cough phases in the supine position, supine position with headrest raised at 45 , and sitting with back support at 80 in 12 subjects with DMD and 12 healthy subjects. RESULTS: Subjects with DMD had lower CPF (P < .01) in comparison to control subjects in all positions; the DMD group also exhibited lower CPF (P 5 .045) in the supine position versus 80 . Moreover, the relative volume contributions of the rib cage and abdominal compartments to tidal volume modified significantly with posture. The electromyographic activity during inspiratory and expiratory cough phases was lower in subjects with DMD compared to healthy subjects for all evaluated muscles (P < .05), but no significant differences were observed with posture change. CONCLUSIONS: In subjects with DMD, posture influenced CPF and the relative contribution of the rib cage and abdominal compartments to tidal volume. However, muscular electromyographic activation was not influenced by posture in subjects with DMD and healthy subjects.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Effects of respiratory muscle training on respiratory muscle strength and heart rate variability in myotonic dystrophy patients type 1
    (Journal of Respiratory and CardioVascular Physical Therapy, 2012) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Araújo, Thayse Lucena; Resqueti, Vanessa Regiane; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; Fregonezi, Guilherme; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    Introduction: Myotonic dystrophy (MD) is a multisystemic neuromuscular disease responsible for causing progressive respiratory muscle weakness. Respiratory muscle training (MRT) has been shown to be effective in several diseases; however, its effects on respiratory and cardiac functions in MD are still inconsistent. Objective: Assess the effects of MRT on respiratory muscle strength and heart rate variability in patients with type 1 myotonic dystrophy. Methods: The sample was composed of 6 individuals of both sexes. The following was assessed: respiratory muscle strength, before and after training (sessions 1-4) and heart rate variability before and after sessions 2 and 3. The group submitted to MRT used the Threshold IMT device, adapted for inspiratory and expiratory training, three times a week, once at an outpatient facility and twice at home. Results were expressed as median and interquartile ranges for pulmonary function variables, and the Friedman and Wilcoxon tests were applied to compare heart rate variability. Results: respiratory muscle strength significantly improved expiratory and inspiratory muscles (33% and 20%, respectively), considering training sessions 1-4. With respect to variability, there was a 102% increase in sympathetic activity, reflected by low frequency and 194% increase in vagal tonus, represented by high frequency. Conclusions: Preliminary study results demonstrate that a partial home-based respiratory muscle-training program is feasible, in addition to improving strength and heart rate variability in patients with MD.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Exercício aeróbico, resistência de artéria carótidae autonomia funcional em mulheres idosas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-03-24) Cabral, Patrícia Uchôa Leitão; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; ; http://lattes.cnpq.br/3696271647946415; Resqueti, Vanessa Regiane; ; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890
    Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos de um programa de exercício físico aeróbico sobre o índice de resistência da artéria carótida interna direita (IRCID) e os níveis de autonomia funcional de mulheres idosas. A amostra foi constituída por 25 idosas sedentárias, com idade entre 60 e 75 anos, divididas em dois grupos: grupo experimental com 14 idosas submetidas ao treinamento aeróbico e grupo controle (n=11). A avaliação da resistência da artéria carótida foi realizada pelo método de ultrasom Doppler e a autonomia funcional pelos testes: caminhar 10m (C10m), levantar da posição sentada (LPS), levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC), levantar-se da posição decúbito ventral (LPDV) e vestir e tirar a camisa (VTC). O treinamento aeróbico foi realizado na forma de caminhada, 30 minutos por dia, 3 vezes por semana, durante 3 meses. Para o controle da intensidade da caminhada foi utilizado o índice de esforço percebido, com valores padronizados pela escala de Borg onde a intensidade deveria corresponder a uma faixa entre os valores 13 a 15 pontos, correspondente a uma situação orgânica derivada de um exercício compreendido como ligeiramente cansativo e a frequência cardíaca de treino (FCT) entre 50% a 80% da frequência cardíaca de reserva. Para analise estatística foi utilizado a ANOVA de medidas repetidas. O grupo experimental quando comparados com o grupo controle obteve uma diminuição estatisticamente significativa na resistência da artéria carótida interna direita (p=0,021), e um aumento significativo nos testes: C10m (p=0,000), LPS (p=0,035) e no LCLC (p=0,016). Estes resultados sugerem que a prática de exercícios físicos aeróbicos foi eficaz em diminuir o IRCID e melhorar os níveis de autonomia funcional em mulheres idosa
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Modificações introduzidas pelos treinamentos cardiopulmonar e neuromuscular nos níveis séricos basais de fatores de crescimento insulina símile i (igf-1), cortisol, autonomia funcional e qualidade de vida de mulheres idosas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-05-15) Vale, Rodrigo Gomes de Souza; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; ; http://lattes.cnpq.br/2560385858295114; Knackfuss, Maria Irany; ; http://lattes.cnpq.br/8414353396087915; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; Castro, Célia Maria Machado Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/8931522023186105; Resqueti, Vanessa Regiane; ; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131
    O objetivo do estudo foi comparar os efeitos dos treinamentos de força e óbico sobre os níveis séricos basais de IGF-1 e Cortisol, autonomia funcional (AF) e qualidade de vida (QV) em mulheres idosas após 12 semanas de treinamento. Os sujeitos foram submetidos a um treinamento de força (75-85% 1-RM) na musculação (GF; n=12; idade=66,08 ± 3,37 anos; IMC=26,77 ± 3,72 kg/m2), treinamento aeróbico na hidroginástica (GA; n=13; idade=68,69 ± 4,70 anos; IMC=29,19 ± 2,96 kg/m2) e um grupo controle (GC; n=10; idade=68,80 ± 5,41 anos; IMC=29,70 ± 2,82 kg/m2). A coletada de sangue foi feita em jejum para as análises dos níveis de IGF-1 e Cortisol basal (Método Quimioluminescência). O teste t-Student mostrou aumento do IGF-1 no GF (p<0,05) na comparação intragrupo. A ANOVA de medidas repetidas apresentou elevação do IGF-1 (p<0,05) no GF comparado aos demais grupos. Os níveis de cortisol não apresentaram diferenças. Todos os testes de AF (protocolo de autonomia GDLAM) apresentaram reduções significativas nos tempos aferidos em segundos para o GF. Os mesmos resultados foram encontrados para o GA, exceto no teste levantar da posição sentada. O índice de autonomia apresentou melhoras significativas (p<0,05) do GF para o GA e GC e do GA para o GC. O GF apresentou aumentos significativos (p<0,05) na QV (questionário WHOQOLOld) nas facetas 1 (habilidade sensório) e 5 (morte e morrer). Assim, o GF obteve melhoras significativas nos níveis de IGF-1 e de AF quando comparado ao GA. Isto sugere que o treinamento de força pode ser indicado para minimizar os efeitos deletérios do envelhecimento
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Monitoring respiratory muscle strength assists in early diagnosis of respiratory dysfunction as opposed to the isolated use of pulmonary function evaluation in amyotrophic lateral sclerosis
    (Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 2013-03) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Fregonezi, Guilherme; Araújo, Paloma Russelly Saldanha; Macêdo, Tathiana Lindemberg Ferreira; Resqueti, Vanessa Regiane; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    Objetivo: Estudar a relação entre a força dos músculos respiratórios e a capacidade vital forçada (CVF) em pacientes com esclerose lateral amiotrófica (ELA) e sujeitos saudáveis. Métodos: Avaliamos a função pulmonar e a força dos músculos respiratórios [pressão inspiratória (PImax), pressão expiratória (PEmax) e pressão inspiratória nasal de sniff (SNIP)] utilizando pontos de corte estabelecidos na literatura para diagnóstico de fraqueza muscular respiratória. Resultados: Foram estudados 28 pacientes com ELA e 28 sujeitos saudáveis. Encontramos sensibilidade e especificidade para PImax, PEmax e SNIP de 75/58%, 81/67% e 75/67%. A curva ROC (Receiver Operating Characteristic) indicou que as variáveis PImax, PEmax e SNIP podem identificar diferenças na força dos músculos respiratórios em pacientes com ELA versus sujeitos saudáveis em 0,89, 0,9 e 0,82 respectivamente. Foi encontrada uma correlação positiva entre CVF (%) e SNIP, PImax e PEmax. Conclusão: Em pacientes com ELA, o monitoramento da força muscular respiratória auxilia no diagnóstico precoce da disfunção em detrimento do uso da CVF isolada.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Relação entre a função pulmonar e a medida da função motora em pacientes com distrofia muscular de Duchenne
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-27) Rezende, Pricila Mayara da Silva; Resqueti, Vanessa Regiane; Layana Marques de Oliveira; Resqueti, Vanessa Regiane; Oliveira, Layana Marques de; Brito, Ozana de Fátima Costa
    Introdução: A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) acomete de forma progressiva e irreversível a musculatura esquelética, atingindo também os músculos respiratórios. Entre as escalas motoras, a Medida da Função Motora (MFM) favorece a compreensão de gravidade e o acompanhamento da evolução dos indivíduos, entretanto, poucos estudos correlacionam o prejuízo da funcionalidade com o declínio da força dos músculos respiratórios. Objetivo: Correlacionar as medidas de função e força muscular respiratória com a funcionalidade pela escala MFM em sujeitos com DMD. Métodos: Avaliamos indivíduos com DMD quanto à função pulmonar por espirometria (Capacidade Vital Forçada – CVF) e as pressões inspiratórias e expiratórias máximas (PImáx, PEmáx, respectivamente) além da pressão inspiratória nasal (SNIP) pela manovacuometria. A função motora foi avaliada pela escala MFM nas dimensões: D1, posição em pé e transferências; D2, função motora axial e proximal; D3, função motora distal; além do valor total da escala. Utilizamos o teste de Kolmogorov-Smirnov para normalidade dos dados e a correlação de Spearman para observar as relações entre as variáveis da escala MFM e a função e força muscular respiratória. Resultados: Foram avaliados 34 pacientes (Sexo M) com idade 13,17 [10,86 – 19,71], IMC 20,18±5,45 kg/m2, CVF(%pred) 74,8±28,2, VEF1(%pred) 63,5±26,8, PImáx(%pred) 53,4±19,9, PEmáx(%pred) 45,3±16,5, e SNIP(%pred) 47,7±17,6. Encontramos correlação positiva e moderada na MFM Total com CVF(%pred) (r=0,66; p<0,0001), PImáx(%pred) (r=0,65; p<0,0001) e PEmáx(%pred) (r=0,56; p=0,0005). Já o SNIP apresentou correlação forte e positiva com p<0,0001 nos domínios D1 (r=0,72), D2 (r=0,80) e MFM Total (r=0,76) e moderado com D3 (r=0,68). Conclusão: Concluímos que o declínio da funcionalidade avaliado pela escala MFM em sujeitos com DMD se associa positivamente com a queda da força muscular respiratória, principalmente nos músculos inspiratórios mensurados pela pressão inspiratória nasal. Esses achados poderão favorecer a introdução de intervenções terapêuticas precocemente na prática clínica nessa população.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Teste do degrau incremental: avaliação do desempenho e ativação muscular na Insuficiência Venosa Crônica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-01) Cabral Neto, Sadote Macêdo; Resqueti, Vanessa Regiane; Volpe, Esther Fernandes Tinoco; Cavalcanti, Jéssica Diniz
    INTRODUÇÃO: A insuficiência venosa crônica (IVC) leva à prejuízos funcionais na articulação talo crural que limitam as atividades cotidianas dos pacientes. Os métodos de diagnóstico atualmente, limitam-se a avaliações estáticas. Testes funcionais, que simulam as atividades de vida diária, como o teste do degrau incremental, poderiam complementar a avaliação cinético funcional desses sujeitos antes de programas de tratamento. OBJETIVO: Avaliar a atividade elétrica dos músculos dos membros inferiores (reto femoral, gastrocnêmio, sóleo e tibial anterior) em indivíduos com IVC comparado a saudáveis, quando submetidos ao teste do degrau incremental. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi composta por indivíduos de ambos os sexos, entre 30 a 60 anos, com diagnóstico clínico de IVC e classificação CEAP 2 a 6 sintomático e assintomático com ou sem úlcera ativa de até 4 cm, IMC < 30 kg/m2, ausência de doença arterial obstrutiva periférica associada com índice tornozelo braquial (ITB) entre 0,9 e 1,4, diabetes, alterações cognitivas, problemas ortopédicos, neurológicos, reumatológicos e por um grupo de indivíduos saudáveis pareados por idade, sexo e índice de massa corporal (IMC). Foi realizada a avaliação antropométrica, goniometria de tornozelo e mensuração de frequência cardíaca e percepção subjetiva de esforço (escala BORG modificada) antes durante e depois da realização do teste. O protocolo do teste do degrau incremental (TDIn) foi realizado em um degrau. A cadência do teste foi imposto por sinais sonoros obtidos a partir de um CD/metrônomo. A mensuração dos sinais eletromiográficos foi feita com a utilização de 4 canais de captação e os eletrodos foram posicionados nos músculos do membro inferior com maior CEAP do grupo com IVC (GCIVC) e no membro inferior dominante dos indivíduos do grupo sem IVC (GSIVC): Reto Femoral, Gastrocnêmio Medial, Sóleo e Tibial Anterior. A análise estatística foi feita por meio de valores absolutos e relativos, expressos em médias, desvio padrão e medianas. A normalidade foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk, a análise intergrupo pelo teste Mann-Whitney e pelo Test t não pareado. O teste de ANOVA Two-way com post teste de Bonferroni foi utilizado para medidas repetidas a fim de comparar a atividade elétrica entre os grupos e os momentos de cada teste. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A amostra do estudo foi composta por 16 indivíduos, sendo 8 no GCIVC. Foi encontrado um menor desempenho no número de degraus executados no GCIVC quando comparados com os saudáveis (p = 0,02), já que requer um maior trabalho e gasto energético, além de uma biomecânica eficaz e íntegra. Nossos resultados encontraram diferença estatística no músculo tibial anterior entre os momentos (p = 0,01) e grupos (p = 0,04) do teste, entre os grupos no sóleo (p = 0,01) e entre os momentos no gastrocnêmio medial (p = 0,02), consideramos tal achado como um mecanismo de compensação muscular para a manutenção da atividade solicitada. CONCLUSÃO: O teste de degrau incremental mostrou-se eficaz na identificação de indivíduos com IVC quando comparados a sujeitos saudáveis, sendo o seu uso sugerido para avaliação clínica e cinético-funcional para essa população.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Thoracoabdominal asynchrony and paradoxical motion in Duchenne muscular dystrophy and healthy subjects during cough: a case control study
    (Wiley, 2021) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Marques, Layana; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Marcelino, Ana Aline; Sarmento, Antonio; Pennati, Francesca; Aliverti, Andrea; Resqueti, Vanessa Regiane; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    Objective:To assess thoracoabdominal asynchrony (TAA) and inspiratory para-doxical motion at different positionings in subjects with Duchenne muscular dys-trophy (DMD) versus healthy subjects during quiet spontaneous breathing (QB) andcough.Methods:This is a case control study with a matched‐pair design. We assessed 14DMD subjects and 12 controls using optoelectronic plethysmography (OEP) duringQB and spontaneous cough in 3 positions: supine, supine with headrest raised at45°, and sitting with back support at 80°. The TAA was assessed using phase angle(θ) between upper (RCp) and lower rib cage (RCa) and abdomen (AB), as well as thepercentage of inspiratory time the RCp (IPRCp), RCa (IPRCa), and AB (IPAB) moved inopposite directions.Results:During cough, DMD group showed higher RCp and RCaθ(p< .05), RCp andABθ(p< .05) in supine and 45° positions, and higher RCp and Rcaθ(p= .006) only insupine position compared with controls. Regarding the intragroup analysis, duringcough, DMD group presented higher RCp and ABθ(p= .02) and RCa and ABθ(p= .002) in supine and higher RCa and ABθ(p= .002) in 45° position when com-pared to 80°. Receiver operating characteristic curve analyzes were able to dis-criminate TAA between controls and DMD in RCa supine position (area under thecurve: 0.81, sensibility: 78.6% and specificity: 91.7%,p= .001).Conclusion:Subjects with DMD yields TAA with insufficient deflation of chest wallcompartments and rib cage distortion during cough, by noninvasive assessment.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM