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Navegando por Autor "Ribeiro, Alessandra Mussi"

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    Tese
    Alfa-tocoferol previne os déficits cognitivos, motores e neuronais em um modelo de parkinson progressivo em ratos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-12-12) Silva, Aldair José Sarmento; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; ; http://lattes.cnpq.br/7521684851617784; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Gavioli, Elaine Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958; Abilio, Vanessa Costhek; ; http://lattes.cnpq.br/2393173678667897
    A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurodegenerativo progressivo que afeta aproximadamente de 1-2% da população mundial, com maior prevalência entre os homens. Os principais sintomas são motores, e incluem bradicinesia, rigidez, instabilidade postural e tremor em repouso. Além disso, ocorrem sintomas não motores, tais como distúrbios do sono, ansiedade, depressão, e déficits cognitivos. Tais alterações clínicas são consequência da perda irreversível de neurônios dopaminérgicos principalmente na substância negra parte compacta. O tratamento mais eficaz para a DP é o uso da levodopa, porém, esta medicação trata apenas os sintomas, apresentando limitações após o uso prolongado. Sendo assim, consideram-se alternativas de tratamento que pudessem conferir neuroproteção, retardando a progressão da doença e/ou prevenindo o surgimento dos sintomas. Um exemplo seria o uso de antioxidantes, dentre eles, o α-tocoferol. Os mecanismos, assim como a natureza crônica da doença, podem ser mimetizados e estudados a partir do uso de modelos animais. Dessa forma, o principal objetivo do nosso estudo foi investigar os efeitos da administração do α-tocoferol sobre os danos motores, cognitivos e neuronais em um modelo animal para doença de Parkinson. Utilizamos a administração repetida de uma dose baixade reserpina, concomitante com a aplicação de α-tocoferol. Nós observamos que o tratamento repetido com reserpina provocou déficits cognitivos e motores de forma progressiva, além de uma diminuição na marcação para a enzima tirosina hidroxilase (envolvida na síntese de dopamina) na via nigroestriatal. No entanto, esses déficits não foram apresentados pelo grupo de animais tratados com α-tocoferol, evidenciando um provável efeito neuroprotetor provacado pelo antioxidante. Podemos concluir que a aplicação de α-tocoferol foi capaz de previnir as alterações causadas pela administração de reserpina. Ainda, o nosso estudo sugere que a indução de danos motores e cognitivos progressivos pela reserpina quando aplicada em baixas doses são adequados para o estudo de possíveis intervenções neuroprotetornas para a DP.
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    Dissertação
    Alterações do ciclo sono-vigília moduladas por Dopamina e suas consequências Mnemônicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-04-09) Franca, Arthur Sergio Cavalcanti de; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/0649912135067700; ; http://lattes.cnpq.br/4816508007507009; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Marchioro, Murilo; ; http://lattes.cnpq.br/0236515445675827
    As descobertas da neurociência estão em franca ascensão. A sua grande interdisciplinaridade facilita uma abordagem mais complexa do cérebro, abrangendo com profundidade diversas áreas. No entanto, muitos fenômenos que fascinam a humanidade estão longe de ser completamente elucidados; nesse contexto se encontra a relação entre a consolidação das memórias e o sono. Nesse trabalho investigamos o papel de parte do sistema dopaminérgico no processo de consolidação de memórias e na modulação das fases do ciclo sono-vigília. Utilizamos dois grupos de animais: camundongos selvagens e camundongos hiperdopaminérgicos, heterozigotos para o gene que codifica a proteína transportadora de dopamina. Observamos em camundongos selvagens que o bloqueio parcial dos receptores dopaminérgicos da família D2 pela droga haloperidol provocou déficits na consolidação da memória de reconhecimento de objetos, bem como uma redução significativa do tempo de duração do sono de movimento rápido dos olhos (MRO). Observamos também um déficit, sem intervenção farmacológica, em animais hiperdopaminérgicos; tal déficit foi revertido com a droga haloperidol. Os resultados indicam que a dopamina desempenha um papel importante no processo de consolidação de memórias de reconhecimento de objetos. Os dados também corroboram uma relação funcional entre o sistema dopaminérgico e a modulação da fase do sono MRO
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    Artigo
    Anticonvulsant effects of fractions isolated from dinoponera quadriceps (Kempt) ant venom (Formicidae: ponerinae)
    (Multidisciplinary Digital Publishing Institute, 2017) Nôga, Diana Aline Morais Ferreira; Brandão, Luiz Eduardo Mateus; Cagni, Fernanda Carvalho; Silva, Delano; Azevedo, Dina Lilia Oliveira de; Araújo, Arrilton; Santos, Wagner Ferreira dos; Miranda, Antonio; Silva, Regina Helena da; Ribeiro, Alessandra Mussi
    Natural products, sources of new pharmacological substances, have large chemical diversity and architectural complexity. In this context, some toxins obtained from invertebrate venoms have anticonvulsant effects. Epilepsy is a neurological disorder that affects about 65 million people worldwide, and approximately 30% of cases are resistant to pharmacological treatment. Previous studies from our group show that the denatured venom of the ant Dinoponera quadriceps (Kempt) protects mice against bicuculline (BIC)-induced seizures and death. The aim of this study was to investigate the anticonvulsant activity of compounds isolated from D. quadriceps venom against seizures induced by BIC in mice. Crude venom was fractionated by high-performance liquid chromatography (HPLC) resulting in six fractions referred to as DqTx1–DqTx6. A liquid chromatography-mass spectrometry (LC/MS) analysis revealed a major 431 Da compound in fractions DqTx1 and DqTx2. Fractions DqTx3 and DqTx4 showed a compound of 2451 Da and DqTx5 revealed a 2436 Da compound. Furthermore, the DqTx6 fraction exhibited a major component with a molecular weight of 13,196 Da. Each fraction (1 mg/mL) was microinjected into the lateral ventricle of mice, and the animals were observed in an open field. We did not observe behavioral alterations when the fractions were given alone. Conversely, when the fractions were microinjected 20 min prior to the administration of BIC (21.6 nM), DqTx1, DqTx4, and DqTx6 fractions increased the latency for onset of tonic-clonic seizures. Moreover, all fractions, except DqTx5, increased latency to death. The more relevant result was obtained with the DqTx6 fraction, which protected 62.5% of the animals against tonic-clonic seizures. Furthermore, this fraction protected 100% of the animals from seizure episodes followed by death. Taken together, these findings indicate that compounds from ant venom might be a potential source of new anticonvulsants molecules
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    Dissertação
    Aprendizado espacial-temporal em um ambiente complexo sem restrição alimentar em ratos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-09-20) Oliveira, Alexsandro Lamarck Duarte; Araújo, John Fontenele; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792718J4; ; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682
    O aprendizado espacialtemporal é a capacidade dos organismos em associar espaço e tempo com um estímulo biologicamente relevante, tal como a comida. Experimentos geralmente são feitos com animais em restrição alimentar, devido acreditarse que a ativação do sistema alimentar é necessária para a memória espacialtemporal. Outra linha de pensamento sugere que, em conjunto com a ativação do sistema alimentar, o custo de resposta deve ser aumentado para efetivamente permitirse a discriminação espaçotempo. O propósito desta experiência foi testar se um ambiente complexo, presumivelmente implicando num aumento do custo de resposta, poderia facilitar a associação espaçotempo em animais saciados, utilizando um alimento altamente palatável como recompensa. Nove ratos foram treinados em uma tarefa espacialtemporal por 30 dias nãoconsecutivos. Uma caixa experimental grande (1m x 1m x 0,5m) dividida em quatro compartimentos foi utilizada. Para acessar cada compartimento o animal tinha que vencer uma série de obstáculos, tais como rampas, escadas e labirintos. Dois comedouros localizados em compartimentos opostos forneciam sementes de girassol como recompensa em duas sessões diárias. Um comedouro ofereceu recompensa durante as sessões matutinas enquanto o segundo comedouro ofereceu recompensa durante as sessões vespertinas. Depois do 15º dia de treino, os animais começaram a demonstrar uma preferência pelo comedouro correto na hora correta do dia, expressa tanto pelo aumento na freqüência de visitas quanto na diminuição da latência para acessar o comedouro correto. Estes resultados sugerem que animais saciados também são capazes de aprender uma tarefa espacialtemporal, desde que o contexto experimental seja complexo o bastante para resultar num custo de resposta mais alto
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    Artigo
    Association of BDNF Val66MET polymorphism with parkinson’s disease and depression and anxiety symptoms
    (Psychiatry Online, 2016-11-17) Godeiro Junior, Clécio de Oliveira; Cagni, Fernanda Carvalho; Campêlo, Clarissa Loureiro das Chagas; Coimbra, Daniel Gomes; Barbosa, Mayara Rodrigues; Oliveira Júnior, Luiz Gonzaga; Silva Neto, Antônio Braz; Ribeiro, Alessandra Mussi; Andrade, Tiago Gomes de; Silva, Regina Helena; 0000-0002-4312-1633
    Parkinson’s disease (PD) is a progressive neurodegenerative disease that affects mainly dopaminergic neurons of the substantia nigra pars compacta (SNpc), leading to motor symptoms (tremor, bradykinesia, rigidity, and postural instability). PD also presents nonmotor symptoms, such as cognitive impairments and emotional disturbances (depression and anxiety). Although the direct cause is unknown, PD is a multifactorial disease influenced by environmental and genetic factors, with aging being the core predisposing factor.
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    Dissertação
    Avaliação dos efeitos do extrato de Passiflora cincinnata Masters em camundongos: efeito na ansiedade e potencial neuroprotetor
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-05-22) Brandão, Luiz Eduardo Mateus; Ribeiro, Alessandra Mussi; Santos, José Ronaldo dos; ; http://lattes.cnpq.br/3626754379892089; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; ; http://lattes.cnpq.br/9887484644332996; Gavioli, Elaine Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; Mortari, Márcia Renata; ; http://lattes.cnpq.br/6981177079694893
    Os transtornos de ansiedade e a doença de Parkinson são patologias que atingem uma grande parcela da população. Grande parte das alternativas terapêuticas para essas patologias não contribui para melhora de todos os aspectos clínicos e/ou acarreta efeitos colaterais indesejáveis, havendo assim uma grande demanda para o desenvolvimento de novos fármacos. A Passiflora cincinnata Mast., planta conhecida popularmente por “maracujá do mato”, “maracujá tubarão” ou “maracujá mochila”, é uma espécie nativa presente em diversos estados brasileiros. As espécies do gênero Passiflora são muito conhecidas por suas flores vistosas, seus frutos comestíveis de sabor marcante e por suas propriedades sedativas, tranquilizantes e ansiolíticas relatadas pela medicina popular. São plantas que apresentam compostos orgânicos importantes como fenóis, glicosídeos cianogênicos, alcalóides e flavanóides, sendo estes responsáveis pelas atividades ansiolítica, antioxidante, antiinflamatória, antihiperglicêmica, entre outras quando testadas em mamíferos. Apesar disto, poucos são os estudos realizados no sentido de investigar os possíveis efeitos biológicos in vivo do extrato da espécie Passiflora cincinnata Mast. Então, neste estudo avaliamos o efeito do extrato alcoólico desta planta na ansiedade e em um modelo animal da doença de Parkinson. O extrato etanólico de P. cincinnata não acarretou alterações significativas nos parâmetros clássicos relacionados com ansiedade no labirinto em cruz elevado, tanto para o tratamento agudo como para o crônico. Em relação ao potencial neuroprotetor, como demonstrado anteriormente por nosso grupo, a administração de injeções repetidas de reserpina induz prejuízos motores progressivos, como o aumento no tempo de catalepsia em barra, aumento da frequência de tremor de mandíbula e mastigação no vácuo, e redução na velocidade média dos animais no campo aberto, bem como inibiu a produção de tirosina hidroxilase em células do SNpc. Além disso, este tratamento promoveu prejuízo na evocação da memória aversiva nos camundongos submetidos a esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado. De forma inesperada, a administração de passiflora também acarretou prejuízo na evocação da memória. Em contrapartida, a injeção concomitantemente com extrato etanólico de P. cincinnata, foi capaz de retardar o surgimento de déficits motores avaliados pela catalepsia em barra, e mais, reverteu o déficit na produção de TH na SNpc.
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    Dissertação
    Déficits de memória induzidos por baixas doses de reserpina em ratos: possível relação com prejuízos no processamento emocional na Doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-04-03) Souza, Valéria Fernandes de; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; ; http://lattes.cnpq.br/2818093843890278; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Abílio, Vanessa Costhek; ; http://lattes.cnpq.br/2393173678667897; Albuquerque, Fabíola da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/9612689594246296
    Recentemente verificamos que a administração de reserpina (que causa depleção de monoaminas) em doses que não afetam a função motora, levou a prejuízos na memória em roedores submetidos à tarefa de esquiva discriminativa. Em conjunto com dados da literatura, esses resultados sugerem que o efeito amnésico da reserpina em ratos pode ser uma abordagem adequada para o estudo dos sintomas cognitivos da doença de Parkinson. No presente estudo, foram investigados os efeitos da reserpina (0,1 - 0,5 mg/Kg) no desempenho de ratos no reconhecimento de objetos, na memória operacional espacial (alternação espontânea) e na memória emocional (condicionamento contextual de medo). O reconhecimento de objetos e a alternação espontânea não foram afetados pelo tratamento com reserpina, ao contrário do condicionamento contextual de medo, que foi prejudicado. Associados a estudos prévios, esses resultados sugerem que uma depleção moderada de monoaminas pode eferencialmente induzir déficits em tarefas que envolvem contextos emocionais. Dessa forma, é possível que haja uma relação entre déficits cognitivos e processamento emocional na doença de Parkinson
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    Artigo
    Differential roles of the dorsal hippocampal regions in the acquisition of spatial and temporal aspects of episodic-like memory
    (2012-04-21) Barbosa, Flávio Freitas; Pontes, Isabella Maria de Oliveira; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; Ribeiro, Alessandra Mussi; Silva, Regina Helena
    Episodic memory refers to the recollection of what, where and when an event occurred. Computational models suggest that the dentate gyrus (DG) and the CA3 hippocampal subregions are involved in pattern separation and the rapid acquisition of episodes, while CA1 is involved in the formation of a temporal context. Most of the studies performed to test this hypothesis failed to simultaneously address the aspects of episodic memory. Recently, a new task of object recognition was validated in rats. In the first sample trial, the rat is exposed to four copies of an object. In second sample, the rat is exposed to four copies of a different object. In the test trial, two copies of each of the previous objects are presented. One copy of the object used in sample trial one is located in a different place, and it is expected to be the most explored. Our goal was to evaluate whether the pharmacological inactivation of the dorsal DG/CA3 and CA1 subregions could differentially impair the acquisition of the task. Inactivation of the DG/CA3 subregions impaired the spatial discrimination, while the temporal discrimination was preserved. Rats treated with muscimol in CA1 explored all the objects equally well, irrespective of place or presentation time. Our results are consistent with computational models that postulate a role for DG/CA3 in rapid encoding and in spatial pattern separation, and a role for CA1 in the in the formation of the temporal context of events and as well as in detecting spatial novelty.
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    Dissertação
    Efeito anticonvulsivante de frações isoladas da peçonha da formiga Dinoponera quadriceps (Formicidae: Ponerinae)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-05-11) Ferreira, Diana Aline Nôga Morais; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; ; http://lattes.cnpq.br/3077781936933336; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; Santos, Wagner Ferreira dos; ; http://lattes.cnpq.br/8806122525697090
    A epilepsia é uma patologia crônica do sistema nervoso central que afeta cerca de 65 milhões de indivíduos no mundo. Aproximadamente 30% desses indivíduos desenvolvem crises convulsivas que persistem apesar do tratamento monitorado com drogas antiepiléptica s. Assim, há uma evidente necessidade do desenvolvimento de novos fármacos antiepilépticos e as peçonhas podem ser uma excelente fonte de modelos. Nesse contexto, enquanto já vários estudos sobre peçonhas de serpentes, escorpiões e aranhas, pouco se sabe s obre as peçonhas de formigas. Estudos prévios do nosso laboratório demonstraram que a peçonha desnaturada da formiga Dinoponera quadríceps protegeu camundongos de crises convulsivas e morte induzidas por bicuculina (BIC). Nesse contexto, o objetivo desse t rabalho foi investigar o potencial anticonvulsivante de frações isoladas da peçonha de D. quadríceps em crises convulsivas induzidas pela BIC, bem como uma análise dos efeitos dessas frações no comportamento natural dos camundongos no campo aberto. Os anim ais foram divididos em grupos, os quais receberam injeções (1 mg/ml i.c.v.) de seis frações distintas e tiveram seu comportamento geral observado no campo aberto durante 3 0 min. No segundo experimento, o s animais receberam as mesmas frações 20 min antes da administração de bicuculina (10 mg/ml). Em seguida, foi analisado o comportamento motor convulsivo desses animais durante 30 minutos no campo aberto. No primeiro experimento, não foram observadas alterações comportamentais. Já no segundo experimento, a ad ministração prévia de DqTx1, DqTx3, DqTx4 e DqTx6 aumentou a latência para o desenvolvimento de crises tônico - clônicas. Além disso, todas as frações, exceto DqTx5, aumentaram a latência para a morte dos animais. Ainda, os melhores resultados foram obtidos com a fração DqTx6, que protegeu 62,5% dos animais testados contra o desenvolvimento de crises tônico - clônicas e 100% dos animais contra a morte.
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    Dissertação
    Efeitos da alteração dos níveis de ansiedade no desempenho de ratos em uma tarefa de discriminação apetitiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-04-07) Godinho, Monique Raquel Costa; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; ; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Silva, Flávia Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/9729753166045101
    O paradigma da esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado é um modelo já bem consolidado no estudo da interação entre aprendizagem/memória aversiva e ansiedade. O presente trabalho busca avaliar se o labirinto em cruz elevado pode fornecer informações a respeito da relação entre memória apetitiva/aprendizagem e ansiedade, através de uma tarefa com recompensa. Nessa tarefa, os ratos são colocados em um labirinto em cruz elevado, e enquanto exploram o labirinto, recebem recompensa (alimento) em um dos braços fechados do labirinto (braço apetitivo). Para avaliar nossa hipótese, alguns animais não receberam nenhum tratamento com droga, enquanto outros receberam injeções i.p de diazepam (DZP) e pentilenotetrazol (PTZ), a fim de avaliar a influência da ansiedade sobre a aprendizagem. O primeiro experimento, no qual não foi administrado nenhuma droga mostrou que os animais conseguiram reter a tarefa permanecendo bastante tempo no braço apetitivo tanto na sessão de treino, quanto no teste. A retenção foi mais bem avaliada nos 5 primeiros minutos do teste, quando os animais demonstraram clara preferência pelo braço apetitivo, depois houve extinção da tarefa. Nos outros dois experimentos observou-se a ação ansiolítica (DZP) e ansiogênica (PTZ) dos fármacos administrados antes do treino, analisando a exploração dos braços abertos. Ambos apresentaram um efeito amnéstico sobre a tarefa, ou seja, aboliram a preferência dos animais pelo braço apetitivo na sessão de teste. Concluímos que a memória apetitiva pode depender de um nível ótimo de ansiedade. A tarefa de discriminação apetitiva no labirinto em cruz elevado parece ser um modelo útil para investigar essa relação entre memória apetitiva e ansiedade
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    Tese
    Efeitos da prática de Yoga na memória e em parâmetros psicológicos e fisiológicos de indivíduos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-12-02) Rocha, Kliger Kissinger Fernandes; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; ; http://lattes.cnpq.br/1552785998852736; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Araújo, Dráulio Barros de; ; http://lattes.cnpq.br/7818012155694188; Santaella, Danilo Forghieri; ; http://lattes.cnpq.br/9354078685215461; Kazasa, Eliza Harumi;
    Técnicas de controle de mente e do corpo parecem beneficiar o organismo de forma geral e em particular a cognição, porque envolvem prática de atenção plena. No entanto, ainda há uma escassez de estudos com métodos bem controlados para investigação dos possíveis efeitos de práticas de Yoga. Neste trabalho, investigamos os efeitos da prática regular de Yoga, incluindo posturas psicofísicas (asanas), técnicas respiratórias e exercícios meditativos, na memória e em parâmetros psicológicos e fisiológicos relacionados à qualidade de vida. Houve melhoria significante em desempenho de tarefas de memória de curto e longo prazos. Observamos também efeitos benéficos significantes em parâmetros psicológicos e fisiológicos, como humor, ansiedade, depressão, estresse, e modulação de parâmetros relacionados ao sistema nervoso autônomo, no grupo praticante de Yoga em comparação ao grupo que realizou prática física convencional. Os resultados sugerem possíveis influências do estresse, do estado emocional e do treinamento mental nos efeitos cognitivos da prática de Yoga. Nossos resultados corroboram a indicação da prática de Yoga no tratamento ou prevenção de doenças relacionadas ao estresse, de distúrbios psicológicos e de suas possíveis consequências cognitivas
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    Dissertação
    Efeitos de diferentes tipos estressores sobre a memória e aprendizagem de ratas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-07-12) Nascimento, Ezequiel Batista do; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; ; http://lattes.cnpq.br/4054423234701977; Coelho, Nicole Leite Galvão; ; http://lattes.cnpq.br/9256395169042054; Suchecki, Deborah; ; http://lattes.cnpq.br/0735654567907174
    A exposição a fatores estressantes promove mudanças fisiológicas adaptativas do organismo ao meio ambiente. Dependendo do tipo, da intensidade e duração, o estresse pode afetar algumas funções cognitivas, particularmente o processo de aprendizagem e de memória. Alguns estudos também têm proposto que a ansiedade, em certa medida, seria necessária para que ocorresse a formação da memória. Neste contexto, memórias de experiências aversivas anteriores podem determinar a maneira e a intensidade com que são expressas as respostas de medo, o que justifica o grande interesse em analisar simultaneamente ansiedade e memória em animais. No mais, machos e fêmeas apresentam reações distintas em relação a estímulos estressores, mostrando diferentes níveis de ansiedade e diferenças no processamento da aquisição, retenção e evocação de informações mnemônicas. Frente a essas informações, o presente estudo teve como objetivo verificar o efeito do estresse em parâmetros comportamentais de aprendizagem, memória e ansiedade de ratas submetidas a diferentes tipos de estressores de longa duração, (sete dias consecutivos): contenção (4h/dia), alta densidade populacional (18h/dia) e isolamento social (18h/dia), nas diferentes fases do ciclo estral. Nossos resultados mostraram que o estresse promovido pela contenção e pelo isolamento social não promoveram alterações no processo de aquisição, mas promoveu prejuízos na evocação da memória de ratas. Além disso, sugere-se um efeito protetor dos hormônios sexuais sobre a evocação da memória aversiva, uma vez que ratas que estavam nas fases proestro ou estro, fase de altas concentrações plasmáticas de estrógenos, não apresentaram prejuízos na evocação dessa memória. No mais, apesar do aumento dos níveis plasmáticos de corticosterona observado nas ratas submetidas ao estresse de contenção e isolamento social, os níveis de ansiedade permaneceram inalterados frente a essas diferentes condições de estresse. Modelos animais baseados em estresse psicológico e social têm sido bastante abordados na literatura. Correlacionar respostas comportamentais, fisiológicas e psicológicas têm contribuído no aumento da compreensão dos transtornos psicofisiológicos envolvidos na resposta de estresse
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    Tese
    Estresse, após a aprendizagem, reduz a persistência de uma memória aversiva em ratos
    (2018-10-19) Dierschnabel, Aline Lima; Cavalcante, Jeferson de Souza; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; ; ; Kunicki, Ana Carolina Bione; ; Rossato, Janine Inez; ; Araújo, Mariana Ferreira Pereira de; ; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário;
    Aprendizagem e memória são fenômenos com características plásticas em resposta as nossas experiências; já as emoções refletem a capacidade de atribuir valências a esses eventos, tornando o aprendizado das memórias aversivas mais propenso a persistir. A persistência da memória é controlada por cascatas de sinalização intracelular após a aprendizagem de uma tarefa comportamental, as quais podem ser moduladas por agentes externos, como o estresse. A modulação sobre funções cognitivas pode se dar a nível sináptico, celular e/ou neural, através de modificações na liberação de neurotransmissores, fosforilação de proteínas quinases, síntese de novas proteínas e conectividade entre regiões importantes para a formação e manutenção de memórias. Assim, o objetivo do nosso trabalho foi investigar a modulação exercida pelo estresse agudo, aplicado após o treino, sobre a persistência de uma memória aversiva em ratos submetidos à esquiva discriminativa em labirinto em cruz elevado, um aparato que avalia simultaneamente aprendizagem, memória, ansiedade e atividade locomotora. Nossos resultados indicaram que o tempo de persistência da memória nessa tarefa é de 5 dias, acompanhado de um aumento na expressão de Zif268 18 horas após o treinamento na região CA1 do hipocampo dorsal. Estresse aplicado após o treinamento prejudicou o armazenamento persistente desta memória, e diminuiu a expressão de Zif268 18 horas após o treinamento. Além disso, diminuiu a expressão de C-fos 1 hora após o treinamento. O mecanismo que controla a diminuição na expressão de C-fos e Zif268 em períodos tão separados ainda não é claro. Contudo, sugerimos que o aumento na liberação de glicocorticoides após o evento estressor desregula a sinalização da via das MAPK/ERK, JNK e p38MAPK em neurônios piramidais no hipocampo dorsal, levando a uma expressão disfuncional de genes imediatos nestes neurônios.
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    Dissertação
    Estudo dos efeitos comportamentais do neuropeptídeos em camundongos submetidos a modelos animais de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-06-29) Didonet, Julia Jensen; Gavioli, Elaine Cristina; ; ; http://lattes.cnpq.br/9701615069343644; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Zanoveli, Janaina Menezes; ; http://lattes.cnpq.br/2879707811631626
    O neuropeptídeo S (NPS) é o ligante endógeno do receptor NPSR acoplado à proteína G. Estudos pré-clínicos mostraram que a ativação do receptor NPSR promove aumento da vigília, ansiólise, efeito anoréxico, além de hiperlocomoção. Este último efeito é robusto e ainda pouco entendido. Evidências apontam para o envolvimento do sistema dopaminérgico no efeito estimulatório do NPS. Tendo em vista a modulação exercida pelo sistema NPS-receptor NPSR na locomoção espontânea de animais, a expressão do receptor NPSR em núcleos dopaminérgicos e a relação intrínseca entre a dopamina e a Doença de Parkinson, o presente estudo visou investigar o papel exercido pelo sistema do NPS no prejuízo motor de camundongos induzido pela administração intracerebroventricular (icv) de 6-OHDA e sistêmica de haloperidol. Para avaliação dos prejuízos motores induzidos por 6-OHDA e haloperidol, camundongos Swiss foram submetidos aos testes do rota-rod e da catalepsia e o desempenho motor na barra giratória do rota-rod e o tempo de imobilidade na plataforma elevada foram registrados, respectivamente. O efeito do tratamento dos camundongos com L-Dopa (via oral), um antiparkinsoniano clássico, e do NPS (icv) foi avaliado nos dois testes comportamentais citados acima. No teste do rota-rod, três dias após a administração de 6-OHDA, os animais apresentaram significativo prejuízo motor. A reversão do prejuízo motor foi verificada após a administração de L-Dopa (25 mg/kg) ou de NPS (0,1 e 1 nmol). A administração de 6-OHDA também elevou o tempo de permanência na plataforma elevada (teste da catalepsia), mas este efeito foi muito variável, não sendo, portanto, utilizado para investigar a ação do NPS. O prejuízo motor induzido pelo haloperidol no teste do rota-rod e catalepsia foi revertido pela administração de L-Dopa (100 e 400 mg/kg), mas não pelo NPS (0,1 e 1 nmol) ou pela associação de LDopa 10 mg/kg e NPS 1 nmol. Em conclusão, os danos motores induzidos pela administração de 6-OHDA, mas não de haloperidol, foram revertidos pelo tratamento central com NPS. Estes dados sugerem que o NPS parece facilitar a liberação de dopamina na via nigroestriatal, o que justificaria a melhora do desempenho motor induzida pela administração do NPS em animais tratados com 6-OHDA, mas não com haloperidol (que causa bloqueio de receptores dopaminérgicos). Por fim, os achados aqui apresentados apontam, pela primeira vez, para a possibilidade de agonistas do receptor NPSR atuarem como agentes terapêuticos ou adjuvantes no tratamento da Doença de Parkinson.
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    Tese
    Influência da exposição neonatal à fluoxetina sobre o comportamento e expressão neuroquímica de parvalbumina em ratos Wistar machos e fêmeas, juvenis e adultos
    (2017-03-13) Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; ; http://lattes.cnpq.br/1874720425882268; Gavioli, Elaine Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; ; http://lattes.cnpq.br/3745470149540939; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Suchecki, Deborah; ; http://lattes.cnpq.br/0735654567907174
    Inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS) são amplamente utilizados no tratamento de depressão e ansiedade em vários estágios da vida do indivíduo, inclusive durante a gravidez ou lactação. Nessa circunstância, com o feto in utero ou em amamentação, o mesmo será exposto a influência da hiperestimulação serotonérgica capaz de desorganizar o desenvolvimento morfofuncional do SNC. A modulação do circuito serotonérgico no cérebro em desenvolvimento pode alterar a organização e formação de diferentes redes neurais específicas e repercutir na expressão comportamental do indivíduo. Neste sentido, utilizamos o ISRS – fluoxetina (dose: 10mg/kg)– no período de desenvolvimento PND7PND21, para investigar possíveis alterações persistentes na neuroquímica e no comportamento de ratos machos e fêmeas durante as idades pósnascimento de 45 (PND45) e 90 dias (PND90). Outros três grupos experimentais foram utilizados como controle da administração farmacológica, são eles: Naive (animais nãomanipulados), Sham (animais residentes nas gaiolas de tratamento sem manipulação) e Veh (animais residentes nas gaiolas de tratamento que recebiam injeção de água destilada). Nosso trabalho reúne um conjunto de dados comportamentais complementares e também inéditos relacionados a avaliação do comportamento mnemônico, da ansiedade e tipodepressivo nos animais nessas diferentes idades e em ambos os sexos. Aqui observamos aumento na ansiedade (avaliada no teste de campo aberto), alterações de memória de curto prazo (através dos paradigmas de reconhecimento de objetos e alternação espontânea), bem como manifestação do comportamento tipodepressivo (usando os testes de preferência de sacarose e natação forçada) na prole em idade de 45 dias. Enquanto que na idade adulta (PND90) foi observada (através dos paradigmas comportamentais usados na avaliação da prole juvenil) redução nos níveis de ansiedade, manutenção das alterações de memória de curto prazo, bem como atenuação do perfil tipodepressivo. Em ambas idades foram observadas redução no número de neurônios parvalbuminapositivos, contudo somente animais em idade PND45 tratados com fluoxetina apresentaram redução significativa e ainda quando comparados com os grupos Naive e Sham, mas não ao grupo Veh. Por isso, mais estudos são necessários para investigar os efeitos persistentes da serotonina sobre a maturação, proliferação e migração de interneurônios para as regiões corticais. Os animais expostos ao ISRS apresentam maior traço de alterações nos comportamentos de ansiedade e tipodepressivo. Nosso trabalho expõe alterações mnemônicas decorrentes da exposição previa a fluoxetina, sugerindo alterações persistentes no circuito corticolímbico. Estes achados sugerem que a modulação do circuito serotonérgico durante períodos críticos do desenvolvimento do sistema nervoso central pode alterar a organização dos diferentes circuitos neuroquímicos e induzir alterações comportamentais, as quais podem repercutir para o surgimento de distúrbios neuropsiquiátricos.
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    Dissertação
    Influência da prática de yoga sobre os sintomas da menopausa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-05-03) Jorge, Marcia Pereira; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; ; http://lattes.cnpq.br/2637466396789776; Aguiar, Andrea Camara Viana Venancio; ; http://lattes.cnpq.br/7087578320694530; Cabral, Patrícia Uchôa Leitão; ; http://lattes.cnpq.br/3696271647946415
    O yoga tem sido estudado e praticado há mais de três mil anos e na atualidade tem sido adotado por milhões de pessoas em todo o mundo como instrumento para a manutenção da saúde do indivíduo. Ao seu conjunto de técnicas têm sido atribuídos inúmeros benefícios para a reabilitação da saúde e promoção de melhor qualidade de vida de indivíduos idosos. Na mulher, o processo de envelhecimento é marcado pela suspensão da atividade folicular ovariana (menopausa) caracterizado por uma série de alterações neuroendócrinas que podem ser acompanhadas por sintomas desconfortáveis e às vezes debilitantes. Embora haja numerosas informações clínicas sobre a menopausa, há poucos trabalhos sobre a possível aplicação terapêutica do yoga durante o período do climatério. Assim, o objetivo desta pesquisa foi investigar os efeitos psicofisiológicos de 12 semanas de prática de yoga em 88 mulheres pós-menopausa. As voluntárias foram divididas em grupo controle (sem qualquer intervenção), grupo exercício físico e grupo yoga. Foram aplicados instrumentos para a avaliação da síndrome climatérica, estresse, depressão, qualidade de vida, e ansiedade. Além, da determinação dos níveis hormonais de FSH, LH, estradiol, progesterona2 e cortisol, e dos níveis bioquímicos de glicemia, colesterol, triglicerídeos, HDL, LDL, ureia, creatinina, TGO e TGP. Nossos resultados demonstraram que o grupo yoga apresentou escores significativamente mais baixos após a prática regular de yoga para os sintomas climatéricos. Além de uma diminuição dos níveis de estresse e de depressão, ainda foi observado escores mais altos em relação a qualidade de vida quando comparado com o grupo controle e o grupo exercício. A prática regular também promoveu a manutenção dos níveis de cortisol nas voluntárias, ao contrário do observado no grupo controle que demonstrou um aumento dos níveis de cortisol após 12 semanas. Em relação aos parâmetros bioquímicos observamos que mulheres que praticaram yoga apresentaram uma diminuição dos níveis de LDL no sangue. Estes resultados corroboram estudos prévios que afirmam que a pratica regular de yoga promove uma melhora na qualidade de vida de indivíduos. Nós propomos a partir dos resultados obtidos que o yoga pode ser uma alternativa não farmacológica para o controle de sintomas da menopausa e estresse em mulheres na pós-menopausa
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    Dissertação
    A influência da prática meditativa sobre parâmetros psicofisiológicos e tarefas de memória operacional em indivíduos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-03-11) Rocha, Kelly Cristina Fernandes; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; ; http://lattes.cnpq.br/8840204365633606; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; Silva, Flávia Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/9729753166045101; Lopes, Fívia de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/2583445528542625
    A meditação é um método proposto para ampliação da atenção e promoção da estabilidade psicológica e emocional, com resultados favoráveis também em relação à melhora da memória e à adaptação ao estresse. Muitos estudos têm demonstrado que há diferenças de medidas psicológicas e fisiológicas entre indivíduos que praticam meditação regularmente (meditadores experientes) e não meditadores. O objetivo principal deste estudo foi investigar os efeitos da prática regular de meditação sobre a memória operacional, parâmetros psicológicos e de qualidade de vida de indivíduos saudáveis. Para tanto, comparamos o desempenho de praticantes e não praticantes de meditação em testes de memória, inventários de qualidade de vida, ansiedade, humor, qualidade de sono, depressão e estresse. Nosso estudo demonstrou que meditadores experientes apresentam diferenças significativas em relação a aspectos como qualidade de vida, humor, depressão e estresse quando comparados com não meditadores. Além disso, houve uma tendência ao melhor desempenho dos praticantes na manipulação da informação (repetição de dígitos na ordem inversa). Estes achados corroboram outros estudos que apóiam a idéia de que a prática meditativa regular pode melhorar a qualidade de vida e afetar positivamente funções comportamentais e atencionais em indivíduos
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    Tese
    Influência do sexo e do ciclo hormonal nos efeitos agudos da fluoxetina na memória e comportamentos relacionados à ansiedade e depressão em ratos
    (2016-07-27) Melo, Thieza Graziella Araújo da Silva Góes de; Silva, Regina Helena da; ; ; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; Gavioli, Elaine Cristina; ; Barbosa, Flávio Freitas; ; Rachetti, Vanessa de Paula Soares;
    Transtornos depressivos e os relacionados a traumas e estresse, os quais possuem uma grande incidência na população mundial, apresentam-se em alta comorbidade. Além dos sintomas emocionais, indivíduos afetados por essas patologias apresentam alterações cognitivas importantes. A primeira linha de tratamento farmacológico para a maioria desses transtornos são os antidepressivos, especialmente os inibidores da recaptação de serotonina (ISRS) e inibidores seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSN). Apesar de mulheres serem até duas vezes mais afetadas pelos transtornos citados, as pesquisas pré-clínicas sobre os efeitos dos antidepressivos nesse sexo não são tão representativas quanto aquelas realizadas no sexo masculino. Além disso, possíveis influências do ciclo hormonal natural das mulheres na ação desses fármacos têm sido pouco exploradas. Nosso trabalho buscou investigar os efeitos da administração aguda de fluoxetina na memória, ansiedade e comportamento tipo-depressivo em ratas nas diferentes fases do ciclo estral. Para tanto, utilizamos avaliações comportamentais na tarefa de esquiva discriminativa em labirinto em cruz elevado (EDL). A EDL é realizada em um labirinto em cruz elevado modificado que permite a avaliação concomitante de parâmetros cognitivos e emocionais. Fluoxetina (5, 10 ou 20 mg/kg) ou veículo foram administrados agudamente, i.p., em ratas em diferentes fases do ciclo estral e em ratos, antes da sessão treino, depois da sessão de treino, ou antes do teste. Em cada experimento, os animais foram testados e retestados 24 h e 48 h depois de uma sessão inicial de treino, respectivamente. O comportamento tipo-depressivo também foi avaliado através do teste do nado forçado (NF). Num geral, os resultados de memória mostraram que os efeitos da fluoxetina no comportamento de fêmeas variaram de acordo com a fase do ciclo estral e o momento da administração. Prejuízos na memória, comportamentos tipo-ansioso e depressivo também foram observados nas ratas após o tratamento com fluoxetina. Apesar de a clínica e estudos comportamentais com animais mostrarem efeitos antidepressivos e ansiolíticos com o tratamento prolongado com essa substância, os presentes resultados sugerem a possibilidade de importantes efeitos colaterais cognitivos e emocionais que possam surgir no início do tratamento clínico, os quais podem variar com o sexo e a fase do ciclo hormonal.
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    Tese
    A memória de curto prazo e a síndrome de down: a relação entre contextos de desenvolvimento
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-08-19) Lima, Susana Maria Cardoso da Costa; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; ; http://lattes.cnpq.br/7722985787950295; Santos, Flávia Heloisa dos; ; SANTOS, Flávia Heloisa dos; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Lopes, Fívia de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/2583445528542625; Barbosa, Flávio Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/3611261597113820
    A síndrome de Down é uma das causas mais freqüentes da deficiência intelectual, afetando um a cada 600 a 1.000 bebês nascidos vivos. Estudos demonstram que pessoas com síndrome de Down (SD) apresentam uma menor capacidade de memória de curto prazo (MCP) e memória operacional (MO), que são apontadas como possível base dos processos de aprendizagem. Os indivíduos com SD são cada vez mais incluídos no sistema regular de ensino, e, no entanto, poucas pesquisas foram realizadas para investigar a influência do contexto escolar no desenvolvimento da memória nesses indivíduos. Nesse sentido, esse estudo buscou investigar a relação da escolar regular e da escola especial com o desempenho nos testes para MCP, assim como a relação desse desempenho com a estimulação precoce (EP). Duas pesquisas foram realizadas. Os testes utilizados na primeira pesquisa foram o span de dígito, o de recordação livre e de reconhecimento de palavras, e subtestes da Escala Wechsler de Inteligência para Crianças terceira edição (WISC-III). Os indivíduos matriculados na escola regular obtiveram maiores pontuações no teste de span de dígito e nos subtestes do WISC-III. Nos testes de recordação livre e de reconhecimento de palavras nenhuma diferença foi encontrada. Este estudo indicou que o contexto escolar pode influir no desenvolvimento da memória dos indivíduos com SD e aponta para a necessidade de futuras investigações. A segunda pesquisa investigou os efeitos da EP e os testes realizados foram o span de dígito, a recordação livre de palavras e subtestes do WISC-III. Os resultados dos testes evidenciaram melhor desempenho na fase adulta das pessoas que receberam EP antes dos seis meses de idade. Os dois trabalhos demonstraram melhora na MCP tanto nas pessoas que freqüentaram ou freqüentavam a escola regular, como aquelas que se beneficiaram da EP antes dos seis meses de idade. Entretanto, algumas questões ainda precisam ser aprofundadas. Qual a relação dessa estimulação com a escolarização do indivíduo? Uma vez que estimulação precoce pode refletir maior envolvimento familiar com o indivíduo, qual o papel dos componentes emocionais resultantes desse envolvimento na melhora cognitiva? Essas e outras questões fazem parte da continuidade desse estudo
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    Tese
    Papel de mTOR, BDNF, AMPAR E NMDAR na reconsolidação da memória de extinção
    (2019-03-15) Ferreira, Diana Aline Noga Morais; Cammarota, Martin Pablo; Lima, Ramón Hypolito; ; ; ; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; Luchiari, Ana Carolina; ; Moncada, Diego; ; Miguel, Mário André Leocádio;
    A reativação de uma memória é um processo que pode induzir dois fenômenos aparentemente concorrentes, a extinção e a reconsolidação. A extinção envolve a redução da resposta previamente adquirida a um estímulo através da formação de um novo traço mnemônico. Já a reconsolidação envolve a modificação de um traço mnemônico previamente estabelecido, seja para o fortalecimento ou para a atualização deste traço. Vários estudos discutem a oposição entre extinção e reconsolidação, porém pouca atenção foi dada a uma possível interação entre os dois processos. Trabalhos prévios do nosso grupo demonstraram que a memória de extinção é passível de reconsolidação e que este processo é dependente de BDNF. Neste trabalho, investigamos os mecanismos envolvidos na ativação/expressão de BDNF e as vias por ele ativadas na região CA1 do hipocampo dorsal. Para isso, treinamos ratos Wistar machos na esquiva inibitória, induzimos a extinção da memória aversiva e realizamos intervenções farmacológicas antes (Ro 25-6981) e/ou depois (rapamicina, BDNF, anti-BDNF, anisomicina, pep2m, AP5, Ro 25-6981, TCN201) da reativação desta memória. Além disso, analisamos a expressão e fosforilação de moléculas de interesse em diferentes tempos após a reativação da memória de extinção. Como resultado observamos que a administração de rapamicina imediatamente, mas não 6h após a reativação, prejudica a reconsolidação da memória de extinção, efeito que foi revertido pela coinfusão de BDNF recombinante. Além disso, demonstramos que o tráfego de AMPARs é necessário para reconsolidação da memória de extinção e que o BDNF não é capaz de reverter o efeito amnésico do bloqueio deste tráfego. Por fim, demonstramos que os NMDARs contendo GluN2B participam da desestabilização, enquanto os NMDARs contendo GluN2A participam da reestabilização do traço durante a reconsolidação da memória de extinção. Por fim, nossos resultados sugerem a existência de uma via mTOR-BDNF-AMPAR que atuaria na reestabilização do traço mnemônico.
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