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Navegando por Autor "Ribeiro, Anne Kaline Claudino"

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    Tese
    Acurácia e desfechos clínicos de uma técnica abreviada inovadora para próteses totais confeccionadas por impressão 3D: ensaio clínico randomizado crossover
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-19) Ribeiro, Anne Kaline Claudino; Carreiro, Adriana da Fonte Porto; https://orcid.org/0000-0002-0833-1926; http://lattes.cnpq.br/6618350120004415; https://orcid.org/0000-0001-7839-1476; http://lattes.cnpq.br/1223402074376177; Torres, Ana Clara Soares Paiva; Verissimo, Aretha Heitor; Mengatto, Cristiane Machado; Melo, Laercio Almeida de
    As próteses totais removíveis (PTs) continuam sendo o tratamento padrão para edêntulos com limitação psicológica e financeira, de modo que as perspectivas futuras reforçam a importância do aprimoramento das técnicas de confecção. Novos recursos digitais vêm proporcionando avanços na fabricação de próteses totais com rapidez, qualidade e redução de etapas clínicas e laboratoriais. Considerando-se as vantagens da manufatura aditiva, esse estudo objetivou avaliar a acurácia e desempenho clínico de uma técnica abreviada inovadora para próteses totais fabricadas por impressão 3D. Trata-se de um ensaio clínico randomizado crossover em que 30 edêntulos totais foram randomizados aleatoriamente em dois grupos de acordo com a técnica de processamento: CD-DD (reabilitados inicialmente com PT convencional e, após 3 meses, com PT impressa) e DD-CD (reabilitados inicialmente com PT impressa e, após 3 meses, com PT convencional). A acurácia do delineamento da extensão da área chapeável em modelos anatômicos e da montagem de dentes foram analisadas através da digitalização e sobreposição de imagens em formato Standard Tesselation Language (STL), obtidas por ambas as técnicas. Os tipos e quantidades de erros observados na etapa de prova clínica dos dentes foram registrados em ficha clínica. O mapeamento dos pontos de contatos oclusais foi coletado no momento da instalação de cada par de próteses. A satisfação foi avaliada a partir de um questionário validado, o impacto da qualidade de vida na saúde oral (QVRSB) foi mensurado por meio do OHIP-Edent-19, e um método objetivo baseado na mastigação de uma goma de mascar com duas cores (Vivident Fruitdent Swing) foi empregado para análise da performance mastigatória. A necessidade de ajustes oclusais e/ou de base, o tempo necessário para adaptação funcional e o número de visitas clínicas exigidas também foram reportadas no registro dos pacientes. Esses desfechos foram coletados após 3 meses de uso das próteses convencionais e por fluxo digital. O tempo necessário para a delimitação da área chapeável, montagem de dentes, assim como o tempo total para fabricação e processamento das próteses (etapas clínicas e laboratoriais), incluindo visitas pós-instalação também foram coletados. Ao final do estudo, a preferência do paciente no que concerne ao tipo de reabilitação foi registrada. Testes de sensibilidade e especificidade foram aplicados para mensuração da acurácia. O mapeamento dos pontos de contato oclusal e adaptação funcional foram analisados pelo teste Qui-quadrado. O teste não-paramétrico de MannWhitney foi utilizado para avaliação dos desfechos centrados no paciente (satisfação e qualidade de vida), performance mastigatória, número de visitas clínicas e de ajustes de base necessários. Comparações entre médias de tempo de trabalho foram realizadas a partir do teste T-pareado. Os testes estatísticos foram realizados considerando-se nível de significância de 5%. A amostra final foi composta por 23 pacientes, com idade média de 65,96 ±8,74. Para a análise da delimitação de área chapeável, os resultados mostraram acurácia variando de 0,57 a 0,92, sendo a menor média para o limite entre freio labial e lateral em maxila (0,57) e para limite entre papila piriforme e freio lateral em mandíbula (0,64). Além disso, o método digital evidenciou maior área quando comparado ao convencional apenas para maxila (p<0,001). A montagem de dentes em maxila evidenciou acurácia de boa a excelente (0,75-0,93) para todos os parâmetros avaliados. As técnicas foram similares para a satisfação, qualidade de vida, performance mastigatória, ajustes de base pós-instalação, falhas na prova dos dentes, contatos oclusais e adaptação funcional. O registro do tempo de trabalho para o desenho da área chapeável pelo método digital foi maior quando comparado ao método convencional para ambas as arcadas (p<0,001), no entanto, a montagem de dentes demonstrou tempo operacional significativamente menor para a técnica digital (p<0,001). O número de sessões clínicas e tempo total para confecção e processamento das DDs foram significativamente menores (p<0,001). A maioria dos pacientes reportaram preferência por próteses confeccionadas convencionalmente (60,90%). Conclui-se que a delimitação de área chapeável exibiu acurácia de moderada a alta para o método digital em relação ao convencional, exceto para região anterior de maxila. O dispositivo foi acurado para o registro do plano oclusal maxilar e demonstrou desempenho clínico satisfatório, com resultados efetivos comparados ao método convencional. Embora maior tempo de trabalho tenha sido requerido para demarcação da área chapeável pela técnica digital, a montagem de dentes usando um dispositivo intuitivo e a confecção de próteses por manufatura aditiva a partir de técnica abreviada inovadora mostraram-se vantajosas no que concerne à tempo-eficiência. Próteses impressas 3D são comparáveis às próteses convencionais nos quesitos satisfação geral, qualidade de vida, desempenho mastigatório, pontos de contatos oclusais, ajustes de base pós-instalação, adaptação funcional e falhas na prova dos dentes, e exigiu número reduzido de visitas clínicas.
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    TCC
    Avaliação clínica longitudinal da condição periodontal de pacientes reabilitados com coroas totais unitárias
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-19) Ribeiro, Anne Kaline Claudino; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; Lins, Ruthinéia Diógenes Alves Uchôa; Carreiro, Adriana da Fonte Porto; Dantas, Euler Maciel
    O objetivo deste estudo foi avaliar longitudinalmente a condição periodontal de pilares dentários reabilitados com coroas totais unitárias. Foram avaliadas 26 coroas totais unitárias previamente a instalação (T0) e por um tempo de acompanhamento de 3, 6 e 12 meses (T1, T2 e T3, respectivamente). A coleta de dados consistiu da obtenção de parâmetros clínicos de Índice de Placa Visível (IPV), Índice de Sangramento Gengival (ISG), Índice de Sangramento a Sondagem (ISS), Profundidade de Sondagem (PS), Nível de Inserção Clínico (NIC), tomada radiográfica e avaliação protética. Os resultados evidenciaram aumento de IPV e ISG em T0-T2 e T0-T3, maior PS e ISS em T0-T3, NIC em T0-T2 e T0-T3 (p<0,05) e reabsorção óssea nos tempos de acompanhamento (p>0,05). Além disso, foi constatado 19,2%, 25% e 23,1% de pilares com desadaptação cervical em T1, T2 e T3, respectivamente. Não houve nenhuma relação estatisticamente significativa (p>0,05) entre a desadaptação cervical e os seguintes parâmetros: IPV, alterações clínicas periodontais e a reabsorção óssea nos pilares avaliados. O tipo de material da prótese teve associação estatística significativa (p<0,05) quando comparado à desadaptação cervical em T1 e quando associado ao IPV em T3. A partir dos parâmetros clínicos periodontais, foi verificado aumento de IPV, ISG, PS, ISS e NIC. Logo, é preciso cautela ao confeccionar próteses fixas, uma vez que a desadaptação cervical pode contribuir para acúmulo de biofilme. Então, antes de realizar qualquer tratamento reabilitador protético recomenda-se a manutenção da saúde periodontal e o controle de biofilme, para que a prótese fixa tenha longevidade.
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    Dissertação
    Incidência e fatores de risco a não adaptação de novas próteses mandibulares: ensaio clínico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-09-29) Ribeiro, Anne Kaline Claudino; Carreiro, Adriana da Fonte Porto; ; http://lattes.cnpq.br/6618350120004415; ; http://lattes.cnpq.br/1223402074376177; Melo, Laercio Almeida de; ; http://lattes.cnpq.br/1200714412911872; Santiago Júnior, Joel Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/8928757792778855
    Este ensaio clínico não randomizado se propôs a investigar a incidência e os fatores de risco a não adaptação de prótese total convencional mandibular (PTCM). Um total de 108 edêntulos bimaxilares foram reabilitados com próteses totais e acompanhados por um período de 3 e 6 meses. Nesses períodos, os pacientes foram alocados em PTA (Pacientes adaptados a PTCM) e PTN (Pacientes não adaptados a PTCM). Os critérios que confirmaram a adaptação dos pacientes foram: realizar a mastigação, fonética e deglutição confortavelmente com as próteses. As variáveis analisadas como possíveis fatores de risco foram registradas em ficha clínica e estavam relacionadas aos aspectos sociodemográficos e fatores centrados no paciente. A estimativa do tempo médio para adaptação à PTCM foi obtida a partir da curva de Kaplan-Meier. Inicialmente, os fatores de risco foram analisados estatisticamente pelo Teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher. Em seguida, foi realizada uma análise multivariada e o risco relativo foi ajustado através da regressão múltipla de Poisson. Os resultados revelaram incidência de 38,0% (n=41) dos indivíduos não adaptados a novas próteses totais mandibulares após 3 meses. Essa não adaptação à prótese total mandibular esteve associada significativamente à ausência de experiência prévia com PTCM (p=0,042), à presença de ulcerações após 15 dias da reabilitação (p<0,001) e à altura do rebordo mandibular posterior reduzida (p=0,035). Após 6 meses, essa incidência reduziu para 14,1% (n=14), sendo a ocorrência de lesões ulcerosas após 15 dias (p<0,001) e 30 dias (p<0,001) da instalação das novas próteses e o uso não regular da nova PTCM (p<0,001) os fatores de risco associados à não adaptação à PTCM. A análise de sobrevida mostrou que 78,53 ± 36,11 dias são suficientes para adaptação da maioria dos pacientes à prótese, com o menor tempo médio de adaptação à PTCM associado significativamente à experiência prévia com PTs inferiores (p=0,032), ao uso de próteses antigas confeccionadas por dentista (p=0,034), à ausência de registro de lesões nos primeiros dias após reabilitação (p=0,023), à rebordo mandibular posterior não-reabsorvido (p=0,005) e ao uso regular das novas próteses mandibulares (p=0,002). Conclui-se que a incidência de indivíduos não adaptados a PTCM foi maior em um período de 3 meses, com redução após 6 meses de acompanhamento. As variáveis sociodemográficas não influenciaram na adaptação à prótese mandibular nos períodos de 3 e 6 meses. No tempo de 3 meses, a ausência de experiência prévia com PTCM, registro de úlceras traumáticas em arco mandibular e a presença de rebordos mandibulares reduzidos interferiram negativamente na adaptação às novas próteses inferiores constituindo-se como fatores de riscos ao não uso da PTCM. Todavia, após 6 meses de uso das próteses, apenas a ocorrência de lesões ulcerativas e o uso não regular das próteses foram fatores de risco à não adaptação à prótese mandibular. Em média, a maioria dos indivíduos se adaptou a nova PTCM em 2,6 meses. Essa adaptação em menor tempo esteve associada à experiência prévia com prótese inferior, ao uso de próteses antigas confeccionadas por dentista, à ausência de registro de úlceras traumáticas após tratamento reabilitador, à presença de rebordo não reabsorvido e ao uso regular das novas PTCM.
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