Navegando por Autor "Ribeiro, Denise Nieuwenhoff Cardoso"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Artigo Desenvolvimento e validação de indicadores de boas práticas de segurança do paciente: Projeto ISEP-Brasil(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 2016-09-19) Batista, Almária Mariz; Gama, Zenewton André da Silva; Saturno-Hernández, Pedro Jesus; Freitas, Marise Reis de; Ribeiro, Denise Nieuwenhoff Cardoso; Medeiros, Paulo José de; Barreto, Analúcia Filgueira Gouveia; Lira, Benize Fernandes; Medeiros, Carlos Alexandre de Souza; Vasconcelos, Cilane Cristina Costa da Silva; Silva, Edna Marta Mendes da; Faria, Eduardo Dantas Baptista de; Dantas, Jane Francinete; Neto Júnior, José Gomes; Medeiros, Luana Cristina Lins de; Sicolo, Miguel Angel; Fonseca, Patrícia de Cássia Bezerra; Costa, Rosângela Maria Morais da; Monte, Francisca Sueli; Melo Neto, Veríssimo deUm monitoramento eficaz da segurança do paciente precisa focar a implantação de práticas baseadas em evidências que evitem danos desnecessários ligados à assistência à saúde. O objetivo do Projeto ISEP-Brasil foi desenvolver e validar indicadores de boas práticas de segurança do paciente para o contexto brasileiro. Tomou por base a tradução e adaptação dos indicadores validados no Projeto ISEP-Espanha, além do documento Safe Practices for Better Healthcare do National Quality Forum dos Estados Unidos, que possui 34 recomendações de boas práticas. Realizou-se validação por um painel de 25 especialistas e análise da confiabilidade e viabilidade em um estudo-piloto realizado em três hospitais com diferentes tipos de gestão (estadual, federal e privada). Aprovaram-se 75 indicadores de boas práticas (39 de estrutura; 36 de processo) para 31 das 34 recomendações. Os indicadores foram considerados válidos, confiáveis e úteis para o monitoramento da segurança do paciente em hospitais brasileirosAnais Nível de implantação de boas práticas de comunicação em hospitais brasileiros(ASSOBRAFIR Ciência, 2014) Medeiros, Alexandré de Souza; Gama, Zenewton André da Silva; Freitas, Marise Reis; Batista, Almária Mariz; Ribeiro, Denise Nieuwenhoff Cardoso; Candido, Élida DiasIntrodução: A comunicação inadequada em hospitais é uma importante causa de eventos adversos para os pacientes. Existem recomendações baseadas em evidência que previnem os problemas de comunicação e danos evitáveis em pacientes. O trabalho teve como obietivo descrever como objetivo descrever o nível de implantação de práticas seguras de comunicação entre profissionais de saúde e comparar o nível de implantação dessas práticas em hospitais com diferentes tipos de gestão em Natal-Brasil. Metodologia: Estudo observacional transversal realizado em três hospitais de Natal (Brasil). Aplicou-se um questionário eletrônico em um hospital de gestão federal, um de gestão estadual e outro de gestão privada. As perguntas referem-se ao processo assistencial e foram elaboradas por um comitê de especialistas a partir das recomendações de boas práticas em segurança do paciente do National Quality Forum (NQF). A análise de dados foi descritiva, calculando as frequências absolutas e relativas do cumprimento dos indicadores. Resultados e conclusões: De todos os questionários enviados foram respondidos 213 (13,52%), destes 27,75% do sexo masculino e 72,25% do sexo feminino. As profissões que mais responderam os questionários foram a enfermagem e médicos do corpo clínico. Dentre os pontos relacionados à comunicação clara entre a equipe pôde-se ver que 11,68% responderam que sempre repetem a ordem verbal em voz alta sobre algum cuidado a ser prestado, de forma a certificar-se que a ordem foi bem compreendida. Enquanto 33,16% afirmaram que sempre anotam estas ordens. Já 57,58% responderam que a equipe não recebe ordens verbais em relação à quimioterapia e 53,45% afirmaram que os pacientes recebem orientações verbais e escritas quanto à continuidade dos cuidados em domicílio, sendo estas práticas recomendadas pelo NQF. Além destas questões também foi avaliada a comunicação da equipe com o paciente e/ou seu acompanhante. Ao compararmos o nível de implantações destas práticas em hospitais com três diferentes tipos de gestão, observa-se uma real discrepância mostrando assim uma influência real da gestão da instituição na cultura de segurança. Onde se conclui que a preocupação em criar um ambiente seguro para o desenvolvimento do cuidado de qualidade difere nos diferentes tipos de gestão hospitalar