Navegando por Autor "Rocha, Adriana Souza da Silva"
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Artigo Atenção à criança no período neonatal: avaliação do pacto de redução da mortalidade neonatal no Rio Grande do Norte, Brasil(Ciência & Saúde Coletiva, 2016-01) Lyra, Clélia de Oliveira; Pinheiro, Josilene Maria Ferreira; Tinôco, Lorena dos Santos; Rocha, Adriana Souza da Silva; Rodrigues, Maísa Paulino; Ferreira, Maria Ângela FernandesO objetivo foi avaliar as ações de atenção à criança no período neonatal a partir das estratégias preconizadas pelo Ministério da Saúde. Estudo transversal realizado a partir do banco de dados da pesquisa nacional de base populacional intitulada “Chamada Neonatal: avaliação da atenção ao pré-natal e aos menores de um ano nas regiões Norte e Nordeste”, que aconteceu nos nove municípios prioritários para o Pacto de Redução da Mortalidade Infantil e Neonatal no Rio Grande do Norte, com 837 pares mãe/filho. As variáveis foram compostas pelas questões/ações referentes ao período neonatal, seguidas de uma análise descritiva e inferencial. Foi utilizada toda a amostra do banco de dados composta por 57,6% na capital e 42,4% no conjunto dos interiores. A frequência das ações de âmbito hospitalar variou de 35% a 96% e as realizadas na atenção básica de 57% a 91,2%. A maioria teve associação com os hospitais de natureza pública e com a capital do estado, e as ações de atenção à continuidade do cuidado com melhores condições econômicas (p < 0,05). Todas as ações não atenderam a totalidade do que é preconizado nos programas e políticas de atenção à criança, e revelam as iniquidades regionais em saúdeTCC Oferta proteica para indivíduos com insuficiência cardíaca: uma revisão narrativa da literatura(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-25) Silva, Ellen Cristina; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; Rocha, Adriana Souza da Silva; Sá, Joceline Cássia Ferezini deA insuficiência cardíaca (IC) é uma condição clínica caracterizada pela incapacidade do coração em bombear sangue de maneira eficiente para suprir as necessidades metabólicas do organismo. O estado hipercatabólico observado nessa condição pode resultar em perda de massa muscular, piora da capacidade funcional e aumento da mortalidade. A nutrição adequada, especialmente a oferta proteica, tem sido apontada como uma estratégia fundamental para minimizar esses efeitos. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura e analisar a recomendação de oferta protéica para pacientes com IC, considerando diferentes condições clínicas associadas, como obesidade, sarcopenia, desnutrição, caquexia e síndrome cardiorrenal. Os estudos demonstraram que a recomendação protéica varia entre 1,1 e 1,8 g/kg/dia, sendo dietas normoproteicas a hiperproteicas associadas à melhora da massa muscular, capacidade funcional e redução de complicações clínicas. No contexto da obesidade, a ingestão mínima de 1,2 g/kg/dia pode auxiliar na preservação da massa magra e otimização do metabolismo energético. Para pacientes com sarcopenia, recomenda-se um consumo entre 1,0 e 1,5 g/kg/dia, visando reduzir a progressão da perda muscular e melhorar a funcionalidade. Em casos de desnutrição e caquexia, um aporte proteico entre 1,5 e 1,8 g/kg/día demonstrou ser benéfico para minimizar a degradação muscular e reduzir o risco de mortalidade. Diante da heterogeneidade das recomendações, destaca-se a importância da individualização da conduta nutricional, considerando as particularidades metabólicas e clínicas de cada paciente. Pesquisas adicionais são necessárias para a definição de diretrizes mais padronizadas, visando otimizar o suporte nutricional e os desfechos clínicos de pacientes com IC.TCC Processo de cuidado em nutrição: padronização de cuidado ao paciente crítico pediátrico em um hospital universitário de Natal - RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-26) Duarte, Davyson Barbosa; Rocha, Adriana Souza da Silva; http://lattes.cnpq.br/4482617572653497; https://orcid.org/0009-0008-1272-8724; http://lattes.cnpq.br/8721263076244194; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Medeiros, Katarine Florêncio de; http://lattes.cnpq.br/7556473431100732Introdução: A assistência nutricional ao paciente crítico pediátrico em unidades de terapia intensiva exige um planejamento estruturado e padronizado para garantir a qualidade do cuidado. A ausência de um fluxo padronizado para o Processo de Cuidado em Nutrição (PCN) pode comprometer a efetividade das intervenções nutricionais, impactando na recuperação clínica do paciente. Objetivo: Este estudo teve como objetivo elaborar um protocolo para padronização do fluxo do cuidado nutricional ao paciente crítico pediátrico em um hospital universitário. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa metodológica e descritiva baseada em materiais teóricos e na experiência profissional de nutricionistas atuantes em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) de um hospital universitário. Foram utilizadas a Terminologia Padronizada do Processo de Cuidado Nutricional (TPCN) e a expertise de avaliadores nutricionistas atuantes na área de terapia intensiva pediátrica para definir os termos e etapas do atendimento nutricional. Além disso, foi elaborado um infográfico para facilitar a visualização prática do fluxo padronizado. Resultados: A partir das práticas atuais de cuidado nutricional e dos processos assistenciais disponíveis na literatura, foi possível elaborar um protocolo com o fluxo de cuidado nutricional padronizado e estruturado em quatro etapas principais: avaliação e reavaliação em nutrição, diagnóstico em nutrição, intervenção em nutrição e monitoramento e aferição em nutrição. Adicionalmente, a criação do infográfico possibilitou a visualização didática do fluxo assistencial da nutrição clínica ao paciente crítico para facilitar a sua implementação na rotina da UTIP. Conclusão: A padronização do fluxo de cuidado nutricional ao paciente pediátrico assistido na UTIP aqui elaborada, uma vez que for implementada, poderá possibilitar a uniformidade no atendimento, otimização da assistência nutricional e melhores desfechos clínicos do paciente pediátrico em uma UTIP. Diante disso, sugere-se a realização de estudos visando a validação, aplicação, implementação e revisões continuadas do instrumento aqui proposto.TCC Receitas semiartesanais para uso enteral domiciliar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-21) Silva, Jaine Nogueira da; Vale, Sancha Helena de Lima; Rocha, Adriana Souza da Silva; Damasceno, Thaynã Nhaara OliveiraAtualmente é um desafio elaborar um plano alimentar para um paciente pediátrico que utiliza sonda de alimentação. Sabe-se que as crianças e adolescentes estão em fase de crescimento e desenvolvimento, necessitando de um aporte de nutrientes e energia que supra suas necessidades nutricionais. É esclarecido que as dietas industrializadas são a primeira escolha na hora de escrever um plano alimentar, pois contém os nutrientes e calorias definidas, de acordo com o rótulo. Já as dietas artesanais seriam de composição estimada, pois a elaboração das preparações juntamente com a administração já ocasionaria perda de nutrientes, podendo interferir no estado nutricional do paciente. Portanto, houve a necessidade de confecção de um material voltado para a pediatria, com receitas de dietas semiartesanais testadas, que possa contribuir com a manutenção da saúde, nutrindo esse público, dentro das recomendações. Portanto, este material foi elaborado com o objetivo de auxiliar a equipe de Nutrição a elaborar orientações de desospitalização para os pacientes que recebem alta com sonda de alimentação. Cada receita foi elaborada, com o intuito de oferecer o máximo de nutrientes para o público infantil, visando atingir suas necessidades diárias. As preparações foram desenvolvidas com base na disponibilidade de alimentos da região Nordeste do País, e com base no custo dos alimentos, assim como foram utilizados suplementos que fazem parte da rotina das famílias, assim como na facilidade de encontrar os itens.