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Navegando por Autor "Rocha, Aylla Maria de Moura Alencar"

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    TCC
    Análise da capacidade de carga do óleo de soja epoxidado na lubrificação de engrenagens com o auxílio de um tribômetro FZG modificado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-12) Rocha, Aylla Maria de Moura Alencar; Alves, Salete Martins; http://lattes.cnpq.br/0421056772266808; Cardoso, Raphael Araujo; Silva, Lenine Marques de Castro
    A finalidade deste estudo é medir a capacidade de carga do óleo de soja epoxidado na lubrificação de engrenagens cilíndricas de dentes retos. Para tanto foi utilizado um tribômetro FZG modificado, projetado e construído sob medida no Grupo de Estudos de Tribologia (GET) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O tribômetro consiste em duas caixas de engrenagens, uma motora, lubrificada com um óleo padrão, e uma de testes, lubrificada com o óleo que se deseja avaliar o desempenho. Para fins de comparação, foram realizados ensaios com óleo mineral comercial. O procedimento de teste é baseado na norma DIN ISO 14635-1, a qual consiste na aplicação gradativa de torque em um dos eixos do tribômetro, de modo a promover o aumento sistemático da pressão de contato de Hertz no par engrenado, bem como, o aumento do desgaste. Cada teste teve 6 estágios de carga, e a aplicação do carregamento foi realizada por um sistema composto por pinça e disco de freio. Os quatros primeiros estágios são considerados como estágios de running-in. A partir do estágio 5 de carga, a temperatura inicial do óleo na caixa de testes deve ser de 90°C ± 3°C, e, durante a execução do teste a temperatura do óleo pode variar livremente. Ao fim de cada teste, os dentes de uma engrenagem de cada caixa foram inspecionados visualmente a fim de ser observado o desgaste por scuffing ou pitting. Os ensaios foram finalizados e o teste tido como concluído quando a largura total somada de dano nos flancos ativos dos dentes do pinhão excedeu a largura do dente da engrenagem, ou quando o último estágio de carga foi executado sem atender ao critério de falha acima. Dessa forma, foi possível verificar que para esse tipo de contato, o óleo de soja epoxidado teve um desempenho superior ao do óleo mineral, amplamente utilizado na indústria.
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