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Navegando por Autor "Rocha, Bárbara da Silva"

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    Dissertação
    Estudo termodinâmico da redução gás-sólido de óxidos de nióbio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-20) Rocha, Bárbara da Silva; Souza, Carlson Pereira de; Moriyama, André Luís Lopes; https://orcid.org/0000-0001-7611-2074; http://lattes.cnpq.br/5552878900145656; http://lattes.cnpq.br/1030834608582624; http://lattes.cnpq.br/0392393462787892; Lima, Maria José Santos; Gomes, Uilame Umbelino
    O Brasil é o maior detentor mundial de reservas de nióbio, cujas excelentes propriedades físicas e mecânicas são atraentes para a indústria. Sua obtenção se dá por métodos de redução carbotérmicas e metalotérmicas. O presente trabalho objetivou estudar a termodinâmica da redução de óxidos de nióbio por redutores gasosos, como o metano e o monóxido de carbono. Para isso, as constantes de equilíbrio das reações independentes que representam cada sistema foram calculadas e escolheram-se as temperaturas em que as reações são mais favoráveis. A composição de equilíbrio foi determinada pelo método da minimização direta da energia de Gibbs em planilhas do Microsoft Excel, utilizando o suplemento Solver. Partindo-se primeiramente do NbO como reagente sólido, investigou-se a redução variando a composição da atmosfera (gás puro e 67,5%, 12,5% e 2,5% de uma mistura redutor/H2) e o número de mols inicial do óxido (0,5, 1, 1,2 e 2 mols). As condições ótimas, então, foram aplicadas ao Nb2O5 e NbO2. Os resultados mostraram que CO não é um redutor viável para os óxidos de nióbio. A reação entre NbO e CH4 tende a formar o carbeto, mas a composições mais baixas de metano e temperaturas mais altas foi possível formar o nióbio metálico. A conversão completa de NbO em Nb foi alcançada em 2150 K nas condições de 2,5% de CH4/H2 e uma quantidade inicial de 1,2 mols de NbO. Nessas mesmas condições de composição da fase gasosa/número de mols do sólido foi possível reduzir completamente NbO2 a NbO em 2100 K. Nb2O5 é reduzido a NbO2 sob quaisquer condições, mesmo a temperaturas tão baixas quanto 1100 K, mas a presença de H2 ajuda a evitar a decomposição do metano. Deste modo, pode-se concluir que, do ponto de vista termodinâmico, o metano é um promissor agente redutor para os óxidos de nióbio.
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    TCC
    Fitotoxicidade do corante laranja reativo 64 como efluente têxtil tratado por oxidação avançada (US/H2O2)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-22) Rocha, Bárbara da Silva; Sousa, Magna Angélica dos Santos Bezerra; Carvalho, Fabíola Gomes de; Henrique, João Miller de Melo
    A presença de corantes nos corpos d’água representam um risco ambiental não somente por dificultar a passagem de luz e prejudicar a fotossíntese, mas também devido ao potencial tóxico desses compostos. A principal fonte de contaminação são os efluentes das indústrias têxteis, que possuem grandes quantidades de corantes provenientes do processo de tingimento. Implementar técnicas eficazes na remoção da cor é um desafio, pois esses compostos são altamente recalcitrantes. Além disso, estudos têm mostrado que os produtos formados pela degradação de corantes podem ser mais tóxicos que os compostos de origem. O presente trabalho utilizou ensaios de fitotoxicidade com sementes de alface para avaliar a toxicidade do corante têxtil Laranja Reativo 64 submetido a oxidação avançada através da combinação de peróxido de hidrogênio. O efeito das amostras não tratadas (T0), logo após o tratamento (T2) e 168 h depois do tratamento (T168) sobre a germinação e sobre o crescimento da radícula e do hipocótilo foi analisado, estimando a inibição desses parâmetros. Para a amostra T0 obtiveram-se percentuais de inibição de 4,47% sobre a germinação; 13,12% sobre a radícula; e 6,23% sobre o hipocótilo. Para a amostraT2: 10,06% sobre a germinação; 63,2% para a radícula; e 34,82% sobre o hipocótilo. E para T168: 13,41% sobre a germinação; 62,77% sobre a radícula; e 39,66% sobre o hipocótilo. Verificou-se, então, que a amostra sem tratamento resultou em percentuais de inibição bem menores em comparação com as amostras tratadas e estas apresentaram valores muito próximos entre si. A análise do crescimento relativo da raiz mostrou que T0 não causou efeito nocivo enquanto T2 e T168 causaram inibição. Assim, concluiu-se que o tratamento oxidativo levou a formação de produtos mais tóxicos.
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