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Navegando por Autor "Rocha, Isabelle Caroline Barros da"

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    TCC
    A MUSICALIZAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-12) Rocha, Isabelle Caroline Barros da; Fonseca, Géssica Fabiely; http://lattes.cnpq.br/2836927327702138; Fonseca, Géssica Fabiely; Góis, Jéssica Maria de Araújo Neves; Queiroz, Maria Lourena de
    O presente artigo tem como objetivo analisar e propor atitudes pedagógicas inclusivas a partir de vídeos do YouTube que abordam o assunto da musicalização. Tal problemática justifica-se uma vez que é de extrema relevância a busca de uma sociedade inclusiva e a melhora na práxis educativa dos docentes da educação infantil. A musicalização consiste na vivência de práticas musicais. Ela é uma excelente ferramenta pedagógica inclusiva na educação infantil. Vivemos em uma sociedade plural, diversificada e devemos buscar práticas que abracem a diversidade. O número de alunos com deficiência vem aumentando nas salas de aula brasileiras e, por isso, os professores devem buscar práticas que auxiliem o processo de aprendizagem. A musicalização compreende atividades lúdicas que desenvolvem a socialização, coordenação motora, percepção de ritmos, sons e vibrações. A metodologia adotada para esse trabalho baseou-se na abordagem qualitativa para a análise de microprocessos, através da análise das ações sociais individuais e grupais. Os dados evidenciam que os vídeos de aulas de musicalização na plataforma do Youtube podem contribuir para a construção de práticas mais inclusivas. O estudo conclui que a análise pode subsidiar a proposição de propostas pedagógicas inclusivas com base na musicalização nos contextos de ensino e aprendizagem de crianças com e sem deficiência.
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    Dissertação
    Sismoestratigrafia rasa de sucessões estuarinas do Rio Potengi (NE do Brasil)
    (2017-08-30) Rocha, Isabelle Caroline Barros da; Gomes, Moab Praxedes; ; ; Vital, Helenice; ; Nogueira, Mary Lucia da Silva;
    O conhecimento dos ambientes deposicionais estuarinos modernos é fundamental para o estudo das planícies costeiras e plataformas continentais. As sucessões estuarinas podem registrar condições hidrodinâmicas marinhas e fluviais, bem como podem ser utilizadas como indicadores de variações nas taxas de subidas ou rebaixamento do nível do mar. Adicionalmente, os estudos de estuários são úteis para o planejamento do uso e ocupação estratégica das zonas costeiras e hidrografia, manejo ambiental e estudos de ambientes análogos a reservas de hidrocarbonetos. A sísmica de alta resolução é um método geofísico que vem sendo amplamente utilizado como uma ferramenta chave na modelagem sismo-estratigráfica em estuários modernos. O presente trabalho tem como objetivo à compreensão da evolução das sucessões estuarinas do Rio Potengi no Pleistoceno/Holoceno e sua relação com a última subida do nível do mar bem como a dinâmica sedimentar estuarina rasa para o refinamento dos modelos de sistemas deposicionais estuarinos modernos tropicais. Foram adquiridos 65 km de linhas sísmicas longitudinais e transversais ao canal principal do estuário do Rio Potengi com os equipamentos Boomer, Sparker e Chirp e perfurado um testemunho com o método percussão. A faixa da frequência durante a aquisição do Boomer foi de 1kHz a 2kHz, Sparker próxima a 3,7 kHz e Chirp de 0,5-7,2kHz. Os dados adquiridos foram processados pelo software ReflexWin 8.0 e com a melhor visualização dos perfis sísmicos foi possível identificar elementos arquiteturais característicos de depósitos estuarinos. Através da análise dos perfis foram identificadas três unidades sísmicas principais a UA, UB e UC que foi subdivida em UC1 e UC2 e três horizontes o HI, HII e HIII que preenchem o vale estuarino. A unidade UA é caracterizada pela baixa frequência, continuidade lateral e alta amplitude com refletores caóticos sendo interpretada como o assoalho do vale fluvial. O horizonte HI foi interpretado como uma superfície transgressiva de ravinamento formada quando a taxa de subida relativa do nível do mar desacelerou e erodiu o substrato há 10 mil anos atrás. Após essa fase o nível do mar continuou a subir e o vale fluvial começou a ser preenchido por sedimentos que formam a UB. A UB é caracterizada por moderada continuidade lateral, amplitude e frequência com refletores em downlap, onlap e truncamento erosivo. O horizonte HII foi encontrado acima da UB e é interpretado como uma nova superfície de ravinamento formada há 9 mil anos atrás. Com a continua subida do nível do mar, o vale continuou sendo preenchido pela unidade sísmica UC1 que é caracterizada pela alta continuidade lateral, frequência e moderada amplitude com refletores sigmoidais relacionados a fluxos canalizados e deposição subparalela. O horizonte HIII foi identificado acima a UC1 e interpretado como uma superfície de ravinamento formada há 8 mil anos atrás. Por fim, a UC2 é caracterizada pela alta continuidade lateral, frequência e amplitude relacionadas aos braços de acreção lateral dos manguezais com refletores plano-paralelos.
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