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Navegando por Autor "Rocha, Karolina de Moura Manso da"

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    Dissertação
    Atuação da escola frente à violência: estudo comparativo entre duas instituiçoes de ensino
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-12-08) Rocha, Karolina de Moura Manso da; Farias, Glaucea Maciel de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792903Z9&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/9170379483655528; Cadete, Matilde Meire Miranda; ; http://lattes.cnpq.br/7422035230947143; Germano, Raimunda Medeiros; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721938D8; Vilar, Rosana Lúcia Alves de; ; http://lattes.cnpq.br/3310631449276616
    Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, comparativo com abordagem quantitativa, cujo objetivo geral foi analisar a violência na escola de forma comparativa no contexto de duas instituições de ensino em Natal/RN. Os específicos foram identificar os tipos de manifestações da violência nos contextos da escola pública e particular; identificar a postura da direção, professores e funcionários da escola durante e após a ocorrência de manifestações de violência no ambiente escolar; identificar medidas de prevenção da violência no âmbito das escolas. Os resultados mostram que dos 121 participantes 68 (56,20%) eram do sexo feminino e 53 (43,80%) masculino, 38 (31,40%) tinham entre 40 e 49 anos, 85 (70,2%) residiam na Zona Sul da cidade de Natal (RN), 46 (38,02%) especialização, 68 (56,20%) eram católicos, 63 (52,07%) casados; 41 (33,88%) recebiam entre 03 e 05 salários mínimos e 68 (56,20%) eram professores; 51 (42,15%) funcionários e 02 (01,65%) diretores; 46 (38,02%) profissionais possuíam entre 05 e 14 anos e 11 meses de experiência no ensino 70 (57,85%) menos de cinco anos de serviço na instituição; 68 (56,20%) trabalhavam entre 20 horas e 40 horas por semana, 81 (16,30%) atuavam no 9º ano do ensino fundamental II. Quanto ao dimensionamento da violência, 111 (91,74%) entrevistados presenciaram episódios deste evento na instituição que trabalham; 100 (82,64%) presenciaram a violência verbal; 87 (71,90%) ligaram para os pais quando acontecia algum evento violento que causava lesão aos alunos, 66 (54,55%) acreditaram que a violência familiar é o principal motivo para os jovens praticaram o bullying, 44 (38,98%) observaram os episódios de bullying diariamente; 64 (52,89%) o evento acontecer no pátio. Das 37 vitimas de violência na escola, 22 (59,45%) sofreram agressão verbal; 18 (48,65%) sofreram violência uma vez por semana, 36 (97,30%) foram agredidos por alunos, 104 (85,95%) conseguem diferenciar os atos mal comportamento do bullying; 28 (23,14%) separaram os envolvidos e comunicaram verbalmente a coordenação; 23 (19,00%) afirmaram que as coordenações das escolas conversaram com os pais a respeito da conduta agressiva do aluno. No tocante as ações realizadas para minimizar o bullying, 69 (57,02%) profissionais participaram de algum processo educativo, 47 (38,84%) o processo educativo foi em outra instituição, 49 (71,01%) fizeram cursos com duração de 12 a 24 horas; 59 (48,76%) afirmam que a interação com os pais e familiares foi a ação mais estimulada pela escola para tentar minimizar e prevenir o evento; 116 (95,87%) participaram de reuniões nas instituições pesquisadas; 58 (50,00%) responderam que as reuniões aconteciam bimestralmente e 121 (100,00%) afirmaram não ter nenhum curso de atualização sobre violência na escola nas escolas pesquisadas. Concluímos que a violência na escola vem se expressando em qualquer classe social e que os profissionais estão pouco preparados para lidarem com a situação. Assim esperamos que os profissionais da educação, através da leitura do nosso estudo, possam perceber que a violência na escola acontece em qualquer instituição prejudicando a vida de todos que compõem o universo educacional. É de extrema relevância que estes profissionais procurem se capacitar sempre para que através do conhecimento possam criar estratégias de prevenção e minimização do bullying que mudem a realidade do seu ambiente de trabalho
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    Artigo
    Educação continuada em enfermagem e suas perspectivas científicas: uma breve análise integrativa
    (Revista Humano Ser, 2016) Sampaio, Ana Tânia Lopes; Costa, Stella Alyny Alyny de Aquino; Nelson, Isabel Cristina Amaral de Sousa Rosso; Paulino, Tayssa Suelen Cordeiro; Pereira, Fábio Claudiney da Costa; Rocha, Karolina de Moura Manso da
    Objetivou-se identificar o enfoque das publicações sobre Educação Continuada na área da enfermagem. Trata de uma revisão integrativa da literatura, realizada considerando as seguintes etapas: formulação da pergunta de pesquisa; coleta de dados; avaliação, análise e interpretação dos dados; apresentação de resultados. Na busca obteve-se um total de 51 artigos, sendo selecionados oito. Constatou-se escassez de estudos sobre educação continuada e enfermagem, nos últimos cinco anos, havendo confusões em alguns textos sobre as diferenciações entre educação permanente e continuada. Houve predomínio de publicações no ano de 2010, embasados em uma abordagem quantitativa
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    Tese
    Tradução e adaptação transcultural do instrumento Good Perioperative Nursing Care Scale
    (2020-02-17) Rocha, Karolina de Moura Manso da; Enders, Bertha Cruz; Lima, Maria Alzete de; ; ; ; Lira, Ana Luisa Brandão de Carvalho; ; Costa, Isabel Karolyne Fernandes; ; Costa, Isabelle Katherinne Fernandes; ; Oliveira, Kalyane Kelly Duarte de;
    O objetivo do estudo foi traduzir e adaptar transculturalmente o instrumento Good Perioperative Nursing Care Scale para o Português e o contexto brasileiro. Trata-se de um estudo metodológico, realizado entre maio a dezembro, 2019, conforme as etapas do método de adaptação cultural de instrumentos proposto por Beaton e colaboradores. Dois tradutores bilíngues cuja língua materna era o português traduziram o instrumento para o português e participaram da síntese da tradução. Em seguida, dois tradutores cuja língua materna era o inglês realizaram a retrotradução da versão em português, para o idioma inglês. A validação de conteúdo da versão em português foi realizada por um comitê de nove profissionais, enfermeiros, pedagogos e linguistas, que julgaram a equivalência semântica, idiomática, experiencial e conceitual de cada item do instrumento. Utilizou-se a porcentagem de concordância de 80% dos avaliadores em cada item para indicar equivalência do conteúdo. Na última etapa, realizou-se o pré-teste da versão adaptada nos setores de clínica cirúrgica do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, RN, com amostra não aleatória de 40 pacientes. Esses dados foram analisados através de estatística descritiva e o teste de Fisher. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte protocolo nº3305610 e CAAE:0800131860005537. Na tradução identificaram-se sete discrepâncias entre os tradutores, as quais foram resolvidas na fase de síntese das traduções. As duas retrotraduções confirmaram que a versão em português refletia com precisão o conteúdo da versão original. Na validação do conteúdo, a concordância dos avaliadores foi superior a 80% em todos os itens do instrumento. Dois itens foram unificados devido aos avaliadores julgarem ser iguais. No pré-teste, a maioria dos pacientes disseram ter bastante conhecimento sobre a cirurgia (72,5%) e a anestesia (55,0%); 20,0% registraram ter medo da cirurgia e 17,7% da anestesia. Dos 34 itens que avaliavam o tratamento recebido no centro cirúrgico, 31 com afirmações positivas sobre o cuidado ou procedimento registraram frequências variando de 55% a 100% na resposta de concorda completamente. Três itens que avaliavam a existência de procedimentos no cuidado, como suficiente medicamento para dor na sala cirúrgica, participação do tratamento e escutado música, registraram os maiores percentuais na resposta Discordo Completamente (50,0%, 52,2%, e 80,0%, respectivamente). Não houve questionamentos ou sugestões dos pacientes e portanto nenhuma alteração foi feita no instrumento após do pré-teste. Conclui-se que o instrumento foi traduzido e adaptado transculturalmente para a realidade brasileira, passando a se chamar Escala dos Bons Cuidados de Enfermagem. A validade de conteúdo e de aparência, bem como a sua compreensão no préteste mostraram a viabilidade da aplicação do instrumento no Brasil. O instrumento deverá ser testado com amostras maiores e validado quanto a suas medidas psicométricas para possível uso em estudos transculturais com países que possuem traduções em outros idiomas. O instrumento deverá fornecer dados que possibilitem o reconhecimento das fragilidades existentes nas práticas de enfermagem no perioperatório e a articulação de estratégias para a melhoria da qualidade do cuidado de enfermagem nesse contexto.
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