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Navegando por Autor "Rodrigues, Francisco das Chagas"

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    Artigo
    Análise da relação entre custo e consumo dos antipsicóticos típicos e atípicos: implicações para a saúde pública
    (Universidade Federal da Bahia - UFBA, 2007) Araujo, Aurigena Antunes de; Alves, Maria do Socorro Costa Feitosa; Guerra, Gerlane Coelho; Xavier, Caroline Addison; Rodrigues, Francisco das Chagas; Diógenes, Arícia Rodrigues
    O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre custo e consumo dos antipsicóticos típicos e atípicos. A coleta de dados foi realizada no Hospital Psiquiátrico Dr. João Machado, Natal, Rio Grande do Norte (RN), Brasil, no período de 2002 a 2005. Para a comparação do custo ou consumo entre os dois grupos de antipsicóticos, utilizou-se o Teste t de Student com nível de significância de 5 %. A correlação entre custo e consumo para cada grupo de antipsicótico foi verificada pelo Coeficiente de Correlação de Pearson, com nível de significância de 5 %. Os resultados mostraram uma diferença estatisticamente significante entre o custo dos medicamentos típicos e atípicos (p < 0,0001), bem como uma correlação positiva entre custo e consumo para medicamentos atípicos (r = 0,96, p < 0,02). O estudo demonstrou que existe preocupação e compromisso do Estado do Rio Grande do Norte, Brasil, em incrementar a terapia com os antipsicóticos atípicos. A diferença entre os custos dos antipsicóticos típicos e atípicos podem representar um empecilho para incrementar o acesso dos pacientes com esquizofrenia a uma terapêutica que possibilite melhor qualidade de vida.
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    Dissertação
    Avaliação da qualidade de vida, terapia comunitária integrativa, apoio familiar e satisfação com os serviços de saúde entre idosos com e sem sintomas de depressão
    (2016-07-28) Silva, Vanessa de Lima; Araújo, Aurigena Antunes de; ; http://lattes.cnpq.br/3531154240424211; ; http://lattes.cnpq.br/3614110463222791; Rodrigues, Francisco das Chagas; ; http://lattes.cnpq.br/0263106589335216; Almeida, Gilmara Celli Maia de; ; http://lattes.cnpq.br/5694096571543495
    A depressão é um transtorno mental que afeta todas as faixas de idade, no entanto com o envelhecimento demográfico da população mundial, se configura como um problema de saúde pública para os idosos, uma vez que pode afetar a qualidade de vida e aumentar o risco de morte nesta fase da vida. Um dos principais desafios para a política de atenção à saúde do idoso, diz respeito ao rastreamento da depressão. Além disso, tão importante quanto rastear os indivíduos com sintomas de depressão, faz-se necessário identificar fatores que podem contribuir ou agravar esses sintomas. Algumas variáveis podem afetar e agravar a depressão, entre eles, os fatores socioeconômicos, a satisfação dos pacientes com os serviços de saúde e a relação familiar que podem comprometer a qualidade de vida dos idosos. Sendo assim, o presente trabalho tem o objetivo de comparar entre idosos não institucionalizados que apresentam ou não sintomas de depressão, a qualidade de vida, aspectos sociais, econômicos e clínicos, uso de antidepressivo e/ou ansiolíticos, terapia comunitária integrativa, apoio familiar e a satisfação com os serviços de saúde. Trata-se de um estudo transversal do tipo caso-controle, sendo os casos formados por indivíduos com score maior que 5 na Escala de Depressão Geriátrica (EDG) e os controles, idosos com score na EDG menor ou igual a 5, realizado no Centro de Apoio Psicossocial das zonas Oeste e Leste e Centro Especializado na Atenção à Saúde do Idoso, respectivamente na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Foram utilizados os seguintes instrumentos de coleta de dados: Questionário Socioeconômico Demográfico e Clínico, Family Assessmente Device (FAD), World Health Organization Quality of Life-BREF (WHOQOL-BREF) e de Escala de Avaliação da Satisfação dos Usuários com os Serviços de Saúde (SATIS-BR). Variáveis sócio-demográficas e clínicas entre os grupos caso e controle foram comparados usando o teste qui-quadrado e análise de variância (ANOVA). Os escores do WHOQOL-BREF, FAD, e SATIS-BR escores foram comparados usando ANOVA. Foram considerados significantes os valores de p <0,05. O grupo de casos foi formado por 54 idosos e o controle foi formado por 61 idosos. No grupo de casos 51,85% da possui diagnóstico de depressão e no grupo controle 27,87%, apresentando um p = 0,007. Quanto à qualidade de vida, o grupo de casos apresentação um comprometimento no domínio das relações sociais (p = 0,003). O FAD identificou a solução de problemas como principal comprometimento familiar sendo para os casos, valores 2,09±0,70, enquanto controles 2,04±0,54 (p= 0,040). . Quanto à satisfação com os serviços de saúde na faceta satisfação com o local onde é oferecido o serviço, o grupo de casos apresentou maior satisfação, (3,03±1,04), enquanto os controles (2,92±0,80) estavam menos satisfeitos (p = 0,007). A baixa renda e escolaridade da população idosa contribuem para o aparecimento dos sintomas depressivos. Porém, a terapia farmacológica com antidepressivos/ansiolíticos não se mostra totalmente eficaz na remissão dos sintomas depressivos e a terapia comunitária integrativa se mostra como uma estratégia associada a terapia farmacológica para tratamento dos sintomas depressivos.
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    TCC
    Estudo do perfil de pacientes com distúrbios de saúde mental
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Moura, Laura Luíza Teixeira de; Noronha, André Gustavo Gadelha Mavignier de; Rodrigues, Francisco das Chagas; Medeiros, Alcione Félix de
    O trabalho proposto aborda a temática sobre o estudo do perfil de pacientes com distúrbios de saúde mental, realizado através de análise documental dos prontuários de atendimento com pacientes do seguimento especializado e privado, acompanhados por equipe multidisciplinar e voltado para o bem estar psíquico. Foram selecionados 20 pacientes regulares e estabelecidos onze parâmetros para a análise através da ferramenta google formulários (forms) através do apanhado da coleta de dados, incluindo: perfil por gênero; perfil por idade; perfil por profissão; medicamentos de uso inicial do paciente/ao longo da história clínica; medicamentos em uso na conduta terapêutica atual; Classificação Internacional da Doença (CID); medicamentos mais descontinuados; tratamento não farmacológico de maior escolha; paciente com histórico de internação/encaminhamento; sintomas prevalentes entre os pacientes com distúrbios de saúde mental: físicos, cognitivos e comportamentais e os motivos principais de resistência ou abandono do tratamento. Por meio da utilização dos dados tabulados foram obtidas figuras (gráficos) e tabelas contabilizando totais de percentuais máximos, médios e mínimos para cada parâmetro. O objetivo fundamental do presente estudo foi atingido, ao final foi possível obter de resultados os perfis mais prevalentes e importantes que apresentaram destaque, são eles: o CID-10 (F25.1)- transtorno esquizoafetivo do tipo depressivo, faixa etária acima de 36 anos, mulheres, pessoas sem ocupação, os medicamentos mais utilizados mais frequentemente no início do tratamento (ao longo da história clínica) foram o clonazepam, a conduta farmacológica atual do público como a risperidona e clonazepam, também o medicamento mais descontinuado, o clonazepam e suas peculiaridades, além disso, as sintomatologias envolvidas nos relatos, abrangem o isolamento social, irritabilidade constante, mudanças de humor extremas, comportamento impulsivo e a dificuldade de socializar. Acresça-se a isso, os parâmetros acrescentados de modo a tornar a pesquisa mais rica e completa, como o histórico de internação ou encaminhamento, o principal motivo de resistência ou abandono do tratamento psiquiátrico e as medidas de maior escolha como alternativa para um tratamento não farmacológico, ou seja, além dos fármacos.
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    Artigo
    Tendência temporal da esquizofrenia: um estudo realizado no âmbito hospitalar
    (Instituto de Psiquiatria/ UFRJ, 2007) Araújo, Aurigena Antunes de; Sena, Gustavo Segundo de; Galvão, Marcus Vinicius Medeiros; Felix, Ricardo Humberto de Miranda; Mendonça, Roberto Moreno; Guerra, Gerlane Coelho Bernardo; Rodrigues, Francisco das Chagas
    Objetivo: Verificar as variações quanto a sexo, idade, número e tempo de internação em pacientes com esquizofrenia. Métodos: O estudo foi realizado no Hospital Doutor João Machado, referência estadual psiquiátrica, situado em Natal/RN – Brasil, no período de 1999 a 2005. O número de casos, o tempo de internação, a idade e o sexo foram coletados. Esses dados foram analisados pela estatística descritiva e Teste de Mann-Whitney com nível de significância de 5%. Resultados: Durante esse tempo, 12.732 pessoas foram internadas. Os portadores de esquizofrenia corresponderam a 35,35% (4.501). A permanência no hospital foi de 44,33 ± 36,9 dias, diferente daquela observada nos não-portadores de esquizofrenia, 29,5 ± 61,6 dias (p < 0,0001). A idade média foi de 38,7 ± 13,5 anos, sendo a maioria dos pacientes do sexo masculino (65,78%). Em 1999, de cada 100 internados, 39,8 eram portadores de esquizofrênia; em 2005 essa proporção reduziu-se para 30,1. A esquizofrenia paranóide foi a mais freqüente, ocorrendo em 1.829 (40%) dos pacientes durante o período. Conclusões: O estudo aponta uma tendência à redução no número de doentes internados com esquizofrenia, bem como uma diminuição no tempo de internação.
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