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Navegando por Autor "Rodrigues, Luanda Kívia de Oliveira"

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    Tese
    Síntese de caracterização de nanolubrificante de Licuri de gado
    (2018-01-26) Rodrigues, Luanda Kívia de Oliveira; Mendes, José Ubiragi de Lima; ; ; Barbosa, Cleiton Rubens Formiga; ; Fontes, Lúcio Ângelo de Oliveira; ; Jesus, Djane Santiago de; ; Santos, Natanaeyfle Randemberg Gomes dos;
    Os óleos vegetais são a alternativa para produção de lubrificantes biodegradáveis e não tóxico, porém a alta taxa oxidativa é um complicador. Por isso este trabalho propõe o uso do óleo de Licuri de Gado transesterificado, como óleo base, já que o óleo de Licuri é saturado e a transesterificação retarda sua degradação, em contra partida reduz sua viscosidade e capacidade de dissipação térmica. Para aumentar a capacidade de dissipação térmica do fluido e atuar como um aditivo de extrema pressão propõe-se aditivar o óleo transesterificado com Nanopartículas (NP’s). As nanopartículas foram produzidas por meio de moagem e pelo dos Precussores Poliméricos. Em seguida foram caracterizados através do MEV, DRX e TG. Já o óleo foi extraído por prensagem a frio e em seguida submetido a dois métodos de transesterificação: Uma rota com aquecimento e outra sem aquecimento. Análises de massa específica, viscosidade, índice de acidez, condutividade e resistividade térmica, termogravimetria (TG) e ensaio tribológico foram realizadas no óleo in-natura, transesterificado e aditivado com a concentração de 0,5% em massa, de nanopartículas de Óxido de Zinco (ZnO). Essas três amostras de óleo foram submetidas ao ensaio tribológico na configuração cilindroplano. As NP’s de ZnO foram as que apresentação melhor relação, tamanho e geometria e por isso foram usadas como aditivos, onde a dispersão foi feita no óleo por agitação mecânica. No ensaio de TG foi verificado o aumento da estabilidade térmica do óleo após a transesterificação. Após aditivação das NP’s o destaque foi à diminuição da acidez, perfil de viscosidade, e a diminuição na temperatura no contato corpo de prova e contra corpo, durante o ensaio tribológico. Isso corrobora com a ideia inicial de que as NP’s aumentam a capacidade do óleo de dissipar energia térmica e contribui com a redução do atrito. No entanto o desgaste do corpo de prova foi maior, pois as NP’s atuaram como um terceiro corpo, acelerando o processo de desgaste. Contudo, não se descarta a hipótese inicial do uso do óleo de Licuri de Gado aditivado com ZnO como biolubrificante. No entanto, é necessário avaliar seu uso em aplicações cuja baixa viscosidade seja necessária e objetivo principal do fluido seja a dissipação de energia térmica, como por exemplo, fluido de corte.
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    Dissertação
    Utilização do éster de soja como biolubrificante
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-07-24) Rodrigues, Luanda Kívia de Oliveira; Mendes, José Ubiragi de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/7103009428184656; ; http://lattes.cnpq.br/8951825878115813; Barros Neto, Eduardo Lins de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798645D3; Oliveira, Adelci Menezes de; http://lattes.cnpq.br/7673440916658787
    Os lubrificantes encontrados no mercado são de origem mineral ou sintético e agridem ao homem e ao meio ambiente, principalmente, devido ao seu descarte inadequado, por isso as indústrias estão buscando desenvolver produtos que causem um menor impacto ambiental. Para diminuir a agressão ao operador, principalmente, os Fluidos de Corte passaram a formar uma emulsão óleo/água ou água/óleo. No entanto a emulsão não foi tida como a solução mais adequada para a questão ambiental, portanto a busca por lubrificantes biodegradáveis e que não sejam tóxicos continua e assim os óleos vegetais estão sendo vistos, novamente, como base para a produção de lubrificantes. O maior problema desses óleos é sua instabilidade oxidativa que é intensificada ao trabalhar em altas temperaturas. O processo de transesterificação diminui a oxidação, no entanto altera algumas propriedades físico-químicas. Portanto o Óleo de Soja após o processo de transesterificação foi submetido aos ensaios de densidade, viscosidade dinâmica (cuja viscosidade cinemática foi calculada a partir dos dois parâmetros citados); ponto de fulgor e acidez. Além dos ensaios físico-químicos, o éster de soja foi submetido a um ensaio dinâmico em um tribômetro adaptado de um torno de bancada cujo desgaste induzido foi o adesivo e por último foi usado como fluido de corte em um processo de torneamento em dois materiais distintos, Aço1045 e Ferro Fundido. Esse último ensaio apresentou resultados inferiores ao fluido de corte mineral o qual foi comparado em todos os ensaios, já nos outros ensaios alguns o resultado era satisfatório em outros não de modo que aditivos químicos podem ser adicionados ao óleo analisado para tentar equacionar todos os parâmetros e assim formular um biolubrificante não tóxico para aplicar nos processos de usinagem da indústria metal-mecânica
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