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Navegando por Autor "Rosado, Cristine Tinoco da Cunha Lima"

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    Dissertação
    Educação escolar para crianças: o que dizem sujeitos deste direito?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-08-11) Rosado, Cristine Tinoco da Cunha Lima; Campelo, Maria Estela Costa Holanda; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794939J7; ; http://lattes.cnpq.br/9526416498002802; Maldonado, Simone Carneiro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781512J5; Rodrigues, Maria das Graças Soares; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783941Y9; Alves, Jefferson Fernandes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796352H6
    O texto tem como finalidade discutir a problemática que assim se configura: Quais as concepções de crianças da escola pública acerca do seu direito ao Ensino Fundamental, como etapa obrigatória da Educação Básica? Que avaliações são feitas pelas crianças sobre a escola de Ensino Fundamental, em termos de sua estrutura, prática pedagógica e aquisições proporcionadas aos seus usuários, notadamente no que tange à alfabetização? Visando responder essas questões, realizamos, no âmbito da pesquisa qualitativa, um estudo de caso com vinte crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental da escola pública, sendo dez da Escola Mauricio de Sousa e dez crianças da Escola Monteiro Lobato. Como procedimentos de construção dos dados, trabalhamos com a observação, a entrevista semi-diretiva, o questionário e a análise documental. Na análise dos dados, emergiram duas categorias: Direito à educação e Escola para crianças. A primeira focaliza o que pensam as crianças sobre a garantia legal de frequentar uma escola, na busca de entender se elas compreendem o espaço educativo como um direito e se relacionam o que diz a lei e a realidade da qual participam. Já a categoria Escola para crianças inclui suas finalidades, características, espaço alfabetizador e a sua relação com a professora. Nesse sentido, tecemos comentários, tendo como eixo fundante a fala das crianças no seu contexto escolar, procurando entender como estas percebem a escola, em termos de sua estrutura e funcionamento, as relações com o conhecimento e com as outras crianças. No que se refere aos direitos infantis, a valorização da infância brasileira deveria ser a base de luta por uma sociedade mais justa, democrática, não discriminatória. No entanto, as crianças demonstram não reconhecerem a educação como um direito, mas como um mérito a quem merece, ou seja, aquelas crianças que estão sempre atentas, não brigam e não reclamam. Nas entrevistas, as crianças expressam o simples desejo infantil de que a escola tivesse brinquedos. Uma escola para crianças deveria ser um local com características próprias: alegre, vivo, colorido, que incluísse ao mesmo tempo, segurança e desafios. As crianças apontam para o desejo de que a forma de agir da professora estivesse pautada no respeito as suas diferenças, em uma relação mais afetiva, especialmente, no que se refere às questões de autoridade e disciplina do grupo. A aprendizagem mais importante é para todos os sujeitos a aprendizagem da leitura/escrita, diferindo quanto à ideia de como se aprende. Infelizmente, para alguns alunos, a aprendizagem da leitura e da escrita aparece como uma tarefa difícil e o processo prazeroso não é percebido por alguns sujeitos que, no máximo, reconhecem o valor instrumental da escrita. Para finalizar, alertamos os atores da dinâmica escolar a lançarem um olhar mais acurado para o que dizem as crianças e como delineiam o seu lócus principal de aprendizagem
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    Tese
    Vozes não silenciadas de alfabetizandos jovens e adultos e suas repercussões na formação docente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-06) Rosado, Cristine Tinoco da Cunha Lima; Campelo, Maria Estela Costa Holanda; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794939J7; ; http://lattes.cnpq.br/9526416498002802; Macedo, Geralda; ; Leal, Telma Ferraz; ; http://lattes.cnpq.br/2358658346044158; Ribeiro, Márcia Maria Gurgel; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785976J0; Araújo, Marta Maria de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794930E6
    Pessoas com baixa escolarização têm sido historicamente silenciadas perdendo vez e voz na sociedade. A partir dessa preocupação, este trabalho de Doutorado tem como finalidade discutir a problemática que assim se configura: que concepções apresentam alfabetizandos jovens e adultos sobre si mesmos, sobre seu direito à educação, sobre a escola e seu processo de alfabetização? - Que contribuições - de vozes não-silenciadas de alfabetizandos da EJA - podem ser oferecidas num processo de formação continuada de seus professores? Na tentativa de responder a essas questões, são elencados três objetivos: 1 - Oportunizar a voz de alfabetizandos da EJA sobre o seu direito à educação, e o seu processo de alfabetização na escola formal. 2 - Conhecer a avaliação de alfabetizandos da EJA sobre si mesmos e sobre a Escola, em termos de sua estrutura e prática pedagógica. 3 - Fomentar, a partir das vozes dos alunos, um processo reflexivo de formação continuada para professores, na perspectiva de aproximar a prática docente dos anseios dos sujeitos alfabetizandos. Nessa direção, realiza-se, no âmbito da investigação qualitativa, um estudo de caso complementado pela pesquisa-ação, o que caracterizou a modalidade de estudo misto. Para a consolidação do estudo, foram selecionados vinte e seis alunos alfabetizandos da EJA e nove docentes da referida modalidade de ensino, de uma escola pública da cidade de Natal/RN. Como procedimentos de construção de dados, no tocante aos alunos, foram utilizados o questionário, a observação, a entrevista semidiretiva e a análise documental. No que se refere ao trabalho com as professoras, os dados foram construídos nos encontros de formação continuada, sendo estes audiogravados e, posteriormente, transcritos, além de se utilizar a estratégia metodológica do grupo focal, unindo as necessidades formativas dos docentes com a voz dos alunos. A organização e a análise dos dados foram orientadas por princípios da análise de conteúdo. Nessa análise, emergiram três categorias: o aluno da EJA como sujeito de direitos; a língua escrita na escola da vida e na vida da escola; concepções dos alunos sobre o que deve saber e fazer um professor da EJA. Ressalta-se que a investigação tem como eixo fundante a fala dos alunos da EJA no seu contexto escolar, procurando lhe atribuir um sentido pedagógico no processo de formação continuada de seus professores. O estudo aponta que os jovens e adultos alfabetizandos destacam a necessidade do aprendizado da leitura e da escrita, atribuindo a esse aprendizado significados próprios, relacionados às suas vivências. Além disso, reconhecem a complexidade do processo de aprendizagem da língua escrita, valorizando tanto a apropriação desta, quanto das diversas experiências práticas de uso social. A percepção de jovens e adultos sobre o seu processo de alfabetização contribui para a consolidação da prática pedagógica de alfabetizar letrando, sendo a alfabetização percebida como um meio para inúmeras aquisições na vida pessoal e profissional. Os alunos da EJA, apesar de reconhecerem que seus direitos básicos à educação foram negados, assumem parte da responsabilidade do seu insucesso escolar, desconsiderando, parcialmente, as questões sociais e políticas que permeiam a problemática do analfabetismo. Apesar de a criticidade ser estimulada no ambiente escolar investigado, muitos alunos da EJA ainda carregam os estigmas sociais em suas falas e vivências, os quais lhes imputam a visão depreciativa de si mesmos, como a de pessoas que fracassaram e que sofrem as penalidades da não alfabetização na idade própria. A pesquisa demonstra que é necessário superar a visão reducionista ainda lançada sobre os alunos da EJA, numa perspectiva para além de seus fracassos escolares. Assim sendo, a voz do aluno, em um processo de formação continuada, pode trazer contribuições que ajudam a compreender suas visões e expectativas sobre a dinâmica escolar, podendo iluminar possíveis estudos e, quiçá, novas práticas pedagógicas
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